Between Two Loves. escrita por ImHumanoid483


Capítulo 25
Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Apenas UMA coisa a dizer: INCONFORMADA com essa atitude do Nyah sobre não poder mais haver fanfics com cantores, celebridade etc.. PORRA, É FANfic. Perdeu totalmente o sentido do site e a galera tá muito revoltada no twitter. Acho Justo. Uma TOTAL falta de respeito com os usuários, TOTAL. Nem se deram ao trabalho de responder todas as mentions... Realmente, estão cavando a própria cova. Enfim, o capítulo está ai afinal, SOMOS OBRIGADAS A TERMINAR AS FICS ATÉ O FIM DO ANO. Fica aqui o meu ÓDIO pelo Nyah, infelizmente. :)



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- Notei Sam, mas ele deve estar com a mãe dele.

- Ela some e volta do nada e ainda acha que pode fazer isso? Inacreditável.

-Sam, podemos ir? Ele está bem, está com ela. Sua mãe está com Josef, ela não sabe lidar com crianças por muito tempo, logo deixará ele aqui.

Fingi que estava tudo bem e me despedi de Josef e minha mãe. Meu pai havia dormido no hotel, por que é careta demais pra dormir na casa dos outros se os donos não estão lá. Fomos ao aeroporto e ao checar as passagens vi que o destino era Veneza, no nordeste da Itália. Cheguei a conclusão que Bill realmente gostava da Itália, nossa... Passaríamos por volta de 30 dias lá. Eu nunca estive tão bem ao lado do Bill, porém também nunca estive tão preocupada com Raymond ao lado da mãe cretina dele... Óbvio que não demonstrei. Bill estava tão apaixonado e romântico que seria maldade o preocupar com isso durante a nossa lua-de-mel. Bem, Alice é a mãe de Raymond, de certo é uma péssima mãe mas que mal ela faria a ele? Eu devia estar paranóica.

As primeiras semanas com Bill foram ótimas, visitamos vários lugares, igrejas e outros pontos turísticos teria sido perfeito caso eu não passasse mal as vezes... Na verdade, quase o tempo todo. Faltando uma semana para voltarmos a Alemanha eu estava chegando ao terceiro mês de gravidez, a minha barriga já estava dando sinais e ficando mais redonda fora os sintomas insuportáveis... Enjoôs, dores, sono e a incrível vontade de fazer xixi a cada dez minutos. Eu não via a hora de voltar a Alemanha e falar com Raymond, nós não nos falavámos desde que viajei. Alice só telefonou pra dizer que ele estava bem e exigiu falar diretamente com Bill. Vadia.

[Bill]

Acordei cedo com Samantha me cutucando na cama, me virei, tampei o rosto com o travesseiro, fiz de tudo mas ainda assim ela não me deixou em paz até que eu perguntasse que diabos ela queria.

- Está com vontade de comer algo? Veja se tem no hotel, ligue, sei lá...

- Não é isso Bill.

- Diga.

- Quero ir pra casa.

- O que? Só temos mais uma semana aqui Sam... Por favor.

- Eu quero ir embora hoje, agora se possível... Eu não aguento mais, já fizemos de tudo, visitamos tudo... Chega, eu quero minha casa, meu filho, minha cama. Agora.

- Samantha...

- Não tem discussão, liga pra compania áerea agora, troca as passagens... Compra outras, sei lá. Eu quero ir embora Bill. E nós vamos. Resolva isso.

Contei até mil pra não xingar Samantha e a pobre mãe dela, que não tinha nada a ver. Dei meu jeito, troquei a droga das passagens... Iriamos embora no outro dia, pela tarde. Enquanto Sam tomava banho resolvi dar uma volta pelo hotel e quando voltei ela havia acabado de sair do banho, vestia um roupão os cabelos molhados e soltos, ondulados nas pontas a deixavam ainda mais bonita. A abracei por trás, puxando-a levemente pela cintura, aproximando o corpo dela do meu enquanto dava chupões no pescoço dela, ela se virou pra mim e roçou os lábios nos meus me beijando em seguida, pude sentir meu membro começar a dar sinal de vida... Caminhamos até a cama e fiquei por cima dela, senti as unhas dela passarem levemente pelas minhas costas pra tirar minha blusa, desamarrei o nó que ela havia feito no roupão e o abri, pude ver as curvas perfeitas que ela possuia e fui ficando cada vez mais excitado. Continuei com os chupões pelo pescoço e depois fui descendo passando pelos seios, barriga e finalmente a virilha,  passei a língua por ali e continuei descendo, Sam pôs as pernas sobre meu ombro e começou a gemer baixinho enquanto apertava os lençóis, desabotoei minha calça e a tirei depressa, me encaixei entre as pernas dela e comecei com os movimentos lentamente, podia sentir os lábios macios dela chupando meu pescoço, as vezes soltando gemidos baixos enquanto as unhas dela deixavam marcas na minha pele, parei um pouco ofegante e a beijei, sai de dentro dela e a puxei novamente pela cintura, ela sabia o que fazer,  ficou de quatro e eu me posicionei de joelhos e coloquei as mãos entre as duas nádegas dela, as abrindo e então comecei a penetração lentamente, aumentando o ritmo devagar, ela já gemia mais alto e apertava mais os lençóis enquanto mordia os lábios tentando gemer em um tom  mais baixo, era impossível me controlar com ela, continuei com as estocadas enquanto ela gemia mais alto e eu suspirava, nosso corpos já estavam um pouco suados e depois de alguns minutos eu cheguei ao climáx, gozei  e logo em seguida cai ao lado dela com a respiração descompassada, a puxei pra cima do meu peito e ela ficou passando a mão ali até pegar no sono.


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Notas finais do capítulo

AINDA REVOLTADA DEMAIS COM O NYAH. Se eu quisesse que minha fic virasse um livro, EU iria atrás. EU escreveria na categoria "originals". Por Deus, isso é RIDÍCULO! É como dar um tiro no próprio pé... Que merda de site, se não voltar atrás vai perder 90% dos usuários merecidamente. Apenas. Comentários meus amores.



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