You Drive Me Crazy Hhr escrita por hrhbruna


Capítulo 2
Capítulo I – Olá Hermione


Notas iniciais do capítulo

Capítulo I, vamos ver o que irá acontecer...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/113998/chapter/2

Harry Potter desde os onze anos era um garoto que chamava a atenção, isso não era segredo para ninguém. Mas ele geralmente chamava atenção por sua cicatriz, mas dessa vez, quando ele pousava em Londres pela primeira vez depois de oito anos, ele não chamava atenção pela cicatriz em forma de raio em sua testa. Ele chamava atenção por ser ele! Por ter se tornado de magricela, alto e franzino. Para: Alto, musculoso, e sexy. Arrancando suspiros de várias mulheres há sua frente, ele empurrava o carrinho calmamente esperando seu amigo.

Não pôde evitar o pensamento na mulher em que sua melhor amiga deveria ter se tornado! Ela continuava povoando seus pensamentos desde quando ele foi de madrugada, em seu quarto na Toca se despedir dela há oito anos atrás... Mesmo que ela não saiba... Afinal, ela dormia profundamente. Como o anjo que ela era.

Harry estava estressado, via toda aquela gente se esgueirando pelo aeroporto internacional de Londres, e não encontrava a figura pálida, alta, musculosa e arrogante de seu amigo Draco Malfoy. Harry pessoalmente às vezes se perguntava por que diabos...! Resolveu que Draco Malfoy poderia ser um bom amigo para ele.

- Inferno... – Harry resmungou olhando o relógio do aeroporto.

- Olá pra você também Cicatriz. – Ouviu uma voz grossa e viu a figura alta de seu amigo chegar com óculos Ray-Ban, calça jeans, camisa social e jaqueta de couro.

- Draco. – Harry saldou e não conteve o sorriso. Aproximou-se do amigo e deram um abraço e Harry sentiu os tapas em suas costas.

- Como foi o vôo? – Draco se aproximou das malas de Harry pegando uma e jogando-a nas costas vendo Harry pegar uma mochila e puxar a mala de rodinhas.

- Agradável. – Harry falou sorrindo levemente malicioso.

- Ta legal. Pode contar. – Draco falou rindo enquanto passavam entre as pessoas.

- Bom, o nome dela é Melina, 28 anos, baixinha, magra, morena, perfeita. – Harry falou cutucando Draco e mostrando a calcinha fio dental vermelha que estava no bolso da calça.

- Peguei uma roxa ontem. – Draco contou. Já havia se tornado meio que um ritual entre eles. Apostarem e pegarem ao menos uma lembrança das mulheres. É claro que o vencedor era Draco.

Saíram do aeroporto e sentiram o vento frio de Londres, e Harry seguiu Draco enquanto iam para outro lado da grande Avenida de Londres em busca de um beco escuro.

Entraram dentro e Harry escorou na parede com o semblante sério, Draco o olhou arqueando as sobrancelhas: - Tem certeza que quer fazer isso?

- Draco... Já faz oito anos.

- Tudo bem... – Draco acenou. – Escute... Sua casa ainda não está pronta. Eu estive ocupado no Ministério então não pude ir todos os dias para lá. Blaise disse que falta sua suíte. Então poderia ficar no meu apartamento enquanto isso...

- Tudo bem. – Harry acenou. – Pensei que morasse na Mansão Malfoy.

- E eu estava... Mas aí minha mãe resolveu morar com Andrômeda, meu pai foi embora do país. Aquela casa é grande demais, está alugada para uma família de Italianos. – Draco contou.

- Entendo. Vamos...? – Harry perguntou.

- Sim. – Draco falou e colocou uma mão no ombro de Harry, até que a sensação de passar em um cano estreito tomou-os.

Harry iria vê-la... Depois de oito anos, e mesmo que ela estivesse namorando, com seu melhor amigo.

Harry havia chegado de tarde e já estava acomodado na casa de seu amigo Draco, havia deixado suas malas no quarto de hóspedes do apartamento. Não havia feito questão de desfazer as malas, logo estaria indo para a casa em Godric’s Hollow há qual, seus pais haviam deixado para ele. Era um pouco grande para apenas uma pessoa, mas Harry preferia morar nela, há morar no Largo Grimmauld há qual lhe trazia tantas lembranças.

- Harry? – Ouviu uma voz lhe chamando e viu o vislumbre de Draco pelo espelho.

Harry se olhou no espelho encarando suas feições duras, e seus olhos verdes que haviam perdido o brilho adolescente. Usava uma camiseta sem mangas branca marcando seus músculos grandes e rígidos e sua calça jeans baixa escura, usando um tênis preto.

- Sim? – Virou-se encarando Draco que riu enquanto arrumava a gola da camisa pólo roxa, usando jeans escuro e All Star branco.

- Você parece um velho. Na verdade sempre pareceu. – Ele falou caminhando até a cômoda em que Harry havia colocado algumas coisas e borrifou a colônia de Harry para sentir o cheiro.

- Sentindo meu cheiro Draco? Obrigado, eu sei que cheiro bem. Mas não jogamos no mesmo time. – Harry brincou caminhando até a jaqueta de couro preta.

- Você já fez brincadeiras melhores. – Draco falou nem dando ouvidos ao que Harry havia dito.

- E você parece um moleque de 15 anos usando All Star enquanto tem 25 anos. – Harry revirou os olhos e tomou a colônia das mãos de Draco borrifando ela pelo pescoço e a espalhando.

- Ah que isso Harry! Eu gosto de me sentir um garanhão eterno. – Draco falou olhando para o espelho, mexendo em sua gola novamente e lhe lançando – ao reflexo - uma piscadela.

- Você querendo ser sempre um garoto. E eu fugindo por oito anos de um bando de malucos me intitulando de O Garoto Que Sobreviveu.

- Encare isso Harry, a população bruxa sempre lhe verá como um garoto magrelo, franzino de 15 anos que foi caçado por um maníaco. – Draco falou arrastadamente.

- Encare isso Draco, você não tem mais 15 anos! Amadureça. – Harry falou severamente batendo nas costas de Draco.

- Sou muito maduro! Tanto é que estou indo para o cafofo do Weasley com você essa noite.

- Você vai me jogar isso na cara até quando?! Ora vamos Draco, esqueça essa rixa.

- Eu já esqueci, mas eles não.

- Os Weasley são ótimas pessoas.

- Pra mim continuam sendo um bando de coelhos, pobres e interesseiros. – Draco falou com firmeza.

Harry não conteve o riso e disse: - É isso que você chama de esquecer?

- Bom... Eu não chamo sua preciosa Granger de nomes feios mais. E se isso serve de consolo Harry, outro dia eu tomei café com ela. – Draco falou em forma de provocação.

Harry lhe dirigiu um olhar feio e caminhou até ele o prensando contra a parede e disse: - Como é que é?

- Tire suas patas de mim testa rachada. – Draco revirou os olhos e empurrou Harry.

- Me explique. – Harry exigiu.

- Nada demais. Hermione apenas mudou para o Departamento De Mistérios, é uma Inominável como eu agora. Sou o chefe dela, e ela pensou que eu poderia dar umas dicas pra ela. Garota esperta ela, pensei que só eu havia lido Anna Karenina em Hogwarts. – Draco falou arqueando as sobrancelhas.

- Hermione é incrível. – Harry sorriu.

- Sim, mas agora me diga: Como contará para seu melhor amigo que depois de oito anos resolveu aparecer acompanhado de seu antigo inimigo de escola e ainda por cima quer roubar a namorada dele? – Draco perguntou rindo.

- Não irei roubar Hermione de Rony. Estou aqui porque senti falta dela. De Rony. De Gina... E até de você. – Harry disse em tom de zombaria a ultima frase e riu nervosamente.

- Haha! Que engraçado. Passamos o réveillon, juntos Harry... Não se lembra? Bebedeira. Blaise rolando no vômito. – Draco revirou os olhos. – Está aqui porque é apaixonado por Hermione mesmo depois de tanto tempo. Cara! Segue sua vida. Ela parece ser realmente apaixonada pelo Weasley. Digo, para agüentar um pobretão, perdedor e burro como ele. – Draco disse indignado.

- Draco pare com isso. Nós vamos há casa deles daqui a pouco. – Harry implorou.

- Harry! Convenhamos que Hermione, é muita areia pro caminhãozinho do Weasley... Mas ela gosta dele Harry! O Weasley vai ficar louco se ao menos pensar que o amigo dele está querendo roubar a garota dele.

- Rony não vai suspeitar de nada. Como você disse... Rony é meio lerdo. – Harry disse com um riso leve.

- Ta legal, odeio quando você ri assim. Quer dizer que não vai prestar. – Draco disse temeroso.

- Eu nunca disse que iria. Não quero roubar Hermione de Rony, mas não posso vê-la nos braços de outro Draco. Como você disse, estou apaixonado por ela. Vou fazê-la se apaixonar por mim.

- Harry... Parte pra outra! – Draco implorou com um muxoxo.

- Não Draco. Esperei oito anos. Não vou esperar mais.

- Alguém vai perder um olho nessa história... E você sempre tem que me colocar no meio disso. – Draco falou irritado.

- Isso mesmo. Vamos logo... – Harry falou rindo e puxando Draco pela camisa e aparatando para a Toca.

Assim que a sensação de estar sendo sufocado passou, e Harry respirou, mesmo depois de anos ele ainda preferia voar. Era uma merda aquilo!

Encarou a construção torta e do jardim ele conseguia ouvir as risadas, os gritos e via as luzes acesas na casa inteira.

Draco fez um careta para a casa e recebeu um olhar repreensivo de Harry.

- Não pode nem ao menos fingir que é humilde?

- Não. Porque eu não estou querendo agradar ninguém. Estou aqui porque fui praticamente convocado para vir até aqui pelo Sr. Harry Potter.

- Draco... Faça alguma idiotice que juro que farei você engolir seus insultos pela bunda. – Harry ameaçou.

- Que medo. – Draco sorriu sarcástico.

- Vamos logo... – Harry revirou os olhos.

Caminharam em direção a porta. Harry respirava profundamente e sentia suas mãos suarem quanto mais aproximava da casa em que ele passou tanto bons momentos de sua vida na infância e adolescência.

Harry levantou o punho até a porta e bateu nela ouvindo a barulheira parar, e murmúrios começarem.

A porta se abriu pela velha matriarca que olhou Draco com visível temor: - Posso ajudar Sr. Malfoy?

- Acho que não Sra. Weasley, mas pode ajudar meu amigo. – Draco falou apontando com a cabeça para Harry.

A mulher virou sua atenção para o moreno alto e musculoso com reluzentes olhos verdes... Olhos que vagavam em sua memória.

- Sim? – Ela perguntou inclinando as sobrancelhas rubras.

Harry riu e disse: - Sra. Weasley... Não se lembra de mim? Sou eu! Harry!

- Oh meu Deus! – Os olhos da velha mulher se encheram de lagrimas e ela pendurou no pescoço de Harry o abraçando enquanto a cozinha se transformava em um verdadeiro tumulto.

- Meu Deus! Harry! Mas você sumiu no mundo meu filho... – Ela chorava e secava as lagrimas com uma das mãos rechonchudas. – Meu filho, eu estive tão preocupada com você, rezava toda noite para Merlin iluminar seu caminho e lhe proteger.

- Pois elas fizeram efeito Sra. Weasley. Eu voltei de vez para Londres. – Harry riu.

- Oh meu Merlin! Obrigada por trazer meu garoto de volta! – A mulher falou em meio de lagrimas olhando para o teto da casa. – Agora, venham para dentro. – Ela falou puxando Harry e Draco pela mão que parecia um tanto desconfortável. – Deixe-me olhar pra você meu garoto... Na verdade você é um homem agora! Eu mal posso acreditar que é você na minha frente... Isso é tão impossível. Você está tão bonito... – A mulher o abraçou novamente.

Logo Harry foi sufocado por vários cumprimentos, abraços de todas as pessoas, ele olhava Draco que parecia desconfortável na casa de uma família que o odiava, mas lhe deu um aceno como se dissesse “Está tudo bem”.

- Harry! – Ouviu uma voz conhecida e encarou seu melhor amigo que não via há anos, ele continuava alto, magrelo e seus cabelos continuavam num intenso ruivo. De alguma forma, Rony lhe lembrava muito Gui Weasley, seu irmão mais velho, mas sem os brincos. Ele usava um moletom, jeans gastos e tênis.

- Rony! – Harry saudou e os dois se abraçaram e Harry ouviu a risada de Rony.

- Nossa! Você mudou pra caramba! – Rony riu nervosamente olhando Harry. – Eu nem o reconheço.

- É mesmo Potter, de onde veio todos esses músculos? – Harry ouviu a voz de Gina. Ela lhe sorriu e Harry caminhou até ela a abraçando e tirando-a do chão.

- Olá Gina! – Harry sorriu.

Gina corou e disse: - É tão bom ver você... Você sumiu por aí! Sem falar nada. Sem avisar. Apenas... Partiu. – Ela disse com a voz melancólica.

- Eu sinto muito. Eu precisava desse tempo.

Gina o encarou intensamente bagunçando seus cabelos.

- E o que ele está fazendo aqui? – Harry ouviu a voz de Rony dizer com desprezo apontando para Draco.

- Você tem certeza que não sabe Weasley? – Draco retrucou friamente.

- Esperem! Rony, Draco e eu somos amigos tudo bem? Quando eu fui embora o encontrei na França com Blaise, ambos fugindo um pouco dos problemas da guerra. E então ficamos amigos, desde então, as únicas pessoas que mantive contato foram eles.

- Sonserinos? – Rony falou indignado. – E não nos mandou uma carta com nem mesmo os dizeres “Estou vivo, vejo vocês daqui a oito anos” e conviveu por oito anos sendo amigos de um bando de cobras filhinhos de papai? – Rony disse irritado.

- Acalme-se Rony! – Harry pediu ao ver Draco trincar os dentes e cerrar os punhos. – Escute... Draco e Blaise são meus amigos. Eu queria sair da minha zona de conforto, respirar novos ares.

- Entendo... – Rony resmungou.

- Mas isso não importa agora, querido! O importante é que você está de volta. – Molly falou tentando quebrar o gelo e abraçando Harry novamente. – Venha, sentem-se vocês dois. Eu fiz frango recheado.

Harry sentou-se com Draco ao seu lado que continuava impassível.

Harry havia sentido falta dela desde o começo, mas mesmo assim se controlou para não parecer um desesperado.

- E onde está Hermione? – Harry soltou.

- Presa no Ministério. – Rony respondeu. Harry olhou irritado para Draco que não havia lhe dito nada e este lhe deu de ombros enquanto se servia de batatas assadas.

- Então Harry... Por onde andou? – Harry ergueu os olhos e viu a face cansada de Arthur Weasley lhe chamando.

- Ah... Por muitos lugares. França, Itália, Rússia, Alemanha, Japão, Canadá, Holanda, e Argentina, mas esse Réveillon eu passei no México. Fico um ano em cada lugar...

- E como viaja? Aparatação? – George perguntou curioso.

- Oh não... Bom, eu arrumei trabalho enquanto viajava, fiz cursos, trabalhei como empreiteiro de obras no começo, até que comecei a desenhar casas algumas vezes, eu quando não sabia que era bruxo queria muito ser engenheiro ou arquiteto, então me aprofundei um pouco nisso, não cheguei a ir pra Universidade, mas eu trabalhei bastante nesse ramo. Eu viajava geralmente de avião, navio. Acabei de voltar da Argentina um local incrível! Draco me buscou no aeroporto de Londres.

- Poderia ter nos avisado. Íamos lá lhe pegar... – Molly falou alegremente.

- Não! Eu queria fazer uma surpresa... – Harry sorriu.

- Entendemos. – Molly respondeu.

A noite se transcorria devagar para Harry, enquanto mesmo conversando com todos, ele trocava olhares com Draco contando os segundos para Hermione aparecer. Ele contava para as pessoas da casa uma de suas aventuras na Argentina, pela Cordilheira Dos Andes.

- (...) Eu estava totalmente preso na corda, praticamente pendurado pelo meu braço e... – Harry parou assim que a porta se abriu revelando a mulher mais linda que ele já havia visto! Hermione havia acabado de entrar, atraindo sua atenção para ela.

Ela havia mudado tanto! Seus cabelos continuavam castanhos, mas estavam com reflexos claros - que mal eram vistos agora - num coque displicente que há deixava totalmente sexy. Seus olhos eram ressaltados por um delineador e uma sombra escura. Usava uma calça jeans skinny preta colada marcando suas curvas, um tomara que caia roxo com bojo nos seios, jaqueta de couro preta, e botas de salto-fino e sem cano deixando-a alta. Seus lábios finos eram ressaltados por um batom vermelho. Ela carregava papéis, e uma pasta nos braços, e uma bolsa cinza com marrom Louis Vuitton no outro braço. Aquela era simplesmente uma Deusa! Nem parecia a Hermione que ele lembrava, mas ele podia sentir que ela continuava tão esperta, brilhante, incrível tão... Hermione! Quanto nunca havia sido...!

- Desculpem-me o atraso... Fiquei presa no Ministério e... – Ela falou enquanto deixava umas folhas caírem e xingava um palavrão baixinho, e assim que ela se ergueu seus olhos encontraram o de Harry. Se perdendo naquela imensidão verde, impassível, um sorriso nos lábios. Ele continuava alto, e com os cabelos negros e rebeldes, seus olhos não tinham a mesma vivacidade, lhe traziam um ar maduro, seu maxilar estava rígido, assim como todo seu rosto, mesmo que ele estivesse sorrindo, seus ombros estavam largos, e os músculos pareciam querer sair fora da jaqueta de couro que ele usava. Ele parecia irreconhecível para os olhos de todos, mas ela nunca se esqueceria dele, mesmo que seu cabelo estivesse um tanto grande e tampasse parte de sua cicatriz ela conseguia identificá-lo a quilômetros de distancia. Acordou de seu transe e observou Malfoy soltar um risinho desdenhoso e revirar os olhos... O que diabos aquele imbecil fazia ali?

Ela abria sua boca para falar, gritar com Harry por ele não ter escrito, e colocar para fora toda a raiva que sentia dele durante aqueles oito anos, mas nada saía, a não ser balbucios, em que mal ela conseguia ouvir. Até que a voz rouca, fria e sem emoção de Harry disse: - Olá Hermione...   


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então? Eu mereço alguma coisa? xoxoxxoxoxoxoxo!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "You Drive Me Crazy Hhr" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.