Uma História de Amor escrita por Ma Argilero


Capítulo 6
Reais Sentimentos


Notas iniciais do capítulo

Aviso: NC
Música: Gravity - Pixie Lott.
Adorei escrever esse capitulo e espero que gostem...
Obrigada aos reviews recebidos e beijos pra vocês do fundo do meu coração. Vocês são minha inspiração.



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POV – Hermione Granger

O inescrupuloso Malfoy agiu estranhamente comigo. Eu acordei de manhã e passou por minha mente todos os minutos que estive com ele. Foram minutos, que pareceram intermináveis. Sentia ainda a sensação dos beijos dele e seu toque...

  Não posso estar bem. Eu estava gostando das caricias que ele fizera em mim, dos beijos em meu pescoço... Naquele momento eu queria beijá-lo e sentir seus lábios, mas ele não fizera e tempo depois me mandou embora.

  Pensar nisso, eu não posso. Ele foi terrível comigo: torturou-me e ameaçou-me e agora fico gostando de seus toques? Antes eu tinha pavor, mas depois da noite passada, percebi que ele não estava sendo malvado e sim gentil.

  Meus pensamentos sempre se voltavam a ele, quando estava sozinha em meu dormitório, já que todas minhas colegas foram passar o natal com suas famílias. Tinha o recinto todo pra mim e poderia usufruir a maneira que eu bem entendesse. Deitei-me na cama e comecei a formular uma maneira de descobrir o que a doninha estava tramando, tentando persuadir-me com suas caricias, que me arrepiam toda e que... Foco Hermione, foco.

  Eu e minha mente. Conversar comigo mesma pode ser considerado sinal de alienação e tenho a certeza que é, mas eu preciso saber do que se trata toda essa mudança repentina dele sobre mim. Não quero mais ser seu alvo para tortura e nem importunos; Já sofro com suas brincadeiras sem graça há cinco anos, mas ele em hipótese alguma, ontem, me chamara daqueles apelidos esdrúxulos. A forma como ele me tratara fora até carinhosa, sem contar com o triunfo do elemento surpresa para fazer-me ir até a sala precisa.

  Devaneios vinham e iam, mas continuava com minha dúvida e não sentia vontade de sair do quarto e ir a biblioteca e, talvez, ver um Malfoy, sentado e lendo tranquilamente...

  A atmosfera do ambiente estava pesada e sentia que estava acontecendo algo, mas não sabia do que se tratava. Estava confusa pela primeira vez em minha vida.

  Deveria estar procurando pistas para outra dúvida que tenho, mas estava pensando em Malfoy e em como ele é lindo o vendo tão próximo; Como seu cheiro é estonteante e ao mesmo tempo me deixa mais alerta a qualquer movimento que ele faça; seus toques em minha pele, provocando sensações em mim, que eu desconhecia...

  Antes de voltarmos a Hogwarts eu não parava de pensar em Rony e até chorei, quando o vi com a Lilá, mas agora esse pensamento não me entristece mais. Pra mim eu amava Rony, mas acabei deixando esse sentimento de lado. O que mais me intrigava era porque deixei de amá-lo e nem percebi isso durante esses últimos dias.

  Em assuntos do coração nunca fui boa, mas sei distinguir quando gosto de alguém em ponto de amizade e de amá-lo como homem e não amigo, mesmo que demore um pouco. Eu tenho a plena certeza que não amo mais Rony e que ele voltou a ser somente meu amigo; Meu coração não bate acelerado quando penso nele e nem penso, direito, mais nele.

  Não tenho mais lágrimas para soltar, quando lembro de todas às vezes que o vi e Lilá juntos; não tenho mais ciúmes dele com ela. Não mais em matá-la por tê-lo tirado de mim...

  Se meus sentimentos mudaram de rumo, a direção que ele tomou... Não! – sentei-me na cama e fitei o dossel da cama e ao acortinado vermelho – Será? – meus pensamentos voaram para uma parte importante da noite com Dra...Malfoy.

  Eu estava sentada na poltrona e ele beijava lentamente meu pescoço. A sensação, subitamente fora de arrepio, seguida de embriagues por seu cheiro. Meus músculos não me obedeciam mais e sim seguiam seus próprios desejos: de continuar com Malfoy e senti-lo em contato com minha pele. Meu cérebro não funcionava da mesma maneira que alguns minutos antes... Eu estava consumida pela sensação de prazer, que estava vivendo ao receber seus toques.

  Essa nova sensação era-me nova e estonteante. Eu quero mais dela, mas pensar nisso deixa-me horrorizada. Como posso querer que Malfoy faça aquilo comigo novamente? Meu cérebro quer sentir aquela adrenalina em meu corpo mais uma vez. Sentir-me viva. Era espantoso ficar feliz depois de ontem, mas eu não tinha do que reclamar – mesmo que quisesse fazer isso - Ele fora um cavalheiro em não ser rude comigo e nem me torturar.

  O choque somente não fora maior, pois eu sabia que não havia maldade naqueles gestos; sabia que ele não tinha intenção de me machucar e sabia que ele via em meus olhos e sentia em minha pele, que eu estava gostando. Eu sabia que Malfoy também gostara de ter-lhe tocado. Ele olhou-me, quando puxei seu cabelo e exibiu um sorriso, não era um sorriso de falsete como ele sempre demonstrava e sim um sorriso de satisfação.

  Seu sorriso é lindo e deixa-me desnorteada somente em lembrar. Eu quero provar da tua boca e sentir seu gosto e comprovar se ele é tão bom em beijo quanto em carícias. Queria sentir meu corpo consumir com a sensação de beijá-lo e aprovar seu gosto e desenvoltura. Meu maior desejo, neste momento, é descobrir se ele quer me beijar quanto eu quero a ele.

  Saí da torre, rápido e cuidadosamente. Passei o dia todo naquele lugar, não havia comido e nem sentia precisão de comer nada. Parei no corredor do sétimo andar, onde fica a sala precisa e observei a parede. Encostei-me nela e toquei minha mão direita ali. Não queria entrar e encontrá-lo e sofrer algum dano. Não que eu acreditasse que fosse fazer algo assim, novamente em mim.

  Afastava-me da porta, quando a ouvi ranger. Sabia que era ele que estava ali, pois senti o aroma de hortelã, que o denunciara. Não me virei e fiquei estática, sentindo meu coração acelerado e aquele aroma maravilhoso. Sentia a mão dele enlaçar minha cintura e arrepiei-me toda ao toque de seus lábios em meu pescoço. Vi ele ficar de fronte a mim e puxar-me em sua direção, colando me corpo ao seu. Ele sabia ser sedutor.

  Eu não podia negar que todas as garotas estariam se matando para estarem no meu lugar; E confesso que senti uma ponta de orgulho por este feito. Malfoy afagou meu rosto com sua mão e afastou meu cabelo, depositando outro beijo em meu pescoço. Meu cérebro estava liberando adrenalina e eu estava sentindo-me mais viva e feliz.

  Malfoy parou com seus beijos em meu pescoço e entrou na sala precisa, deixando-me incrédula. Como ele me deixou? Fui até a porta e pensei em entrar, mas recuei e voltei para a torre.

  Minha cabeça estava confusa, mais do que nunca. Sentei-me na poltrona e voei em devaneios.

Segurei-me ao máximo para não ir atrás deles durante esses dias que se transcorreram. Meu coração palpitava, quando estávamos no mesmo recinto. Eu via seus olhos em minha direção, mas quando ele percebia que os vira, mudava de direção. Fazia dias que não sentia mais ele. Estava com saudades daqueles beijos em minha pele.

  Alguém se sentou ao meu lado na mesa da Grifinória, e por um instante pensei que fosse ele, mas era um garoto de aproximadamente doze anos. Lembrei-me do tempo em que tinha aquela idade e ouvi pela primeira vez o termo sangue-ruim e Rony se descontrolou e o feitiço lançado ao Malfoy, virou-se contra ele. Foi nojento, mas admirei a coragem dele tentar me honrar. Mas no ano seguinte acabei com a felicidade de Malfoy, quando lhe soquei.

  Foram lembranças que eu esquecera por um certo tempo, mas que agora voltaram com tudo em minha cabeça. Olhei para o garoto, que lia o Profeta Diário. Olhei rapidamente a manchete e não me surpreendi em saber que houvera outro sequestro cometido por Voldmort (supõe que seja ele). Respirei fundo e olhei para Malfoy. Ele estava do lado de um assassino e consequentemente era um, como já me dissera.

  Levantei-me da mesa e saí lentamente, pensando em Malfoy e o destino que lhe aguarda, quando souberem que ele é um Comensal da Morte. Atravessei a porta e me virei e vi Malfoy vindo em minha direção.

  - Sala precisa – ele sussurrou, quando passou por mim, sem me olhar.

  Vi sua capa esvoaçar, enquanto andava rapidamente, subindo a escada. Suspirei e resolvi acatar seu pedido. Subi a escadaria e segui por outros corredores. Parei, quando avistei dois sonserinos passavam perto do corredor onde ficava a sala precisa; Agachei-me e rapidamente desfiz o laço de meu cadarço e voltei a fazer outro no lugar, tranquilamente. Após eles saírem, levantei-me e segui para a entrada.

  Fiquei de frente a ela e desejei um lugar para ficar sozinha, imediatamente a porta se abriu. Respirei fundo e entrei, procurando por ele e o vi, sentado em uma poltrona, com uma maçã em mãos. Aproximei-me e ele se levantou e foi até um armário, que reconheci sendo como um armário sumidouro. Malfoy colocou a maçã dentro do armário e fechou a porta, depois de alguns segundos a maçã não estava mais ali; Ele tornou a fechar a porta e a maçã estava li, apenas com metade dela. Olhei estarrecida pro Malfoy, que pegou a maçã e colocou sobre uma mesa, que aparecera.

  Ele vinha em minha direção, mas eu não me movimentava.

  - Era isso que você estava tentando consertar com todos aqueles livros de reparos? – nada de resposta. – Isso faz parte do seu plano. Você não matará Dumbledore sozinho, terá ajuda.

  - Nem precisei dizer nada e você entendeu tudo – ouvir a voz dele após tanto tempo, deixou-me fora de foco, mas voltei rapidamente à realidade dos fatos: em breve Dumbledore estará morto.

  Virei-me e fui em direção a uma poltrona, onde me sentei e fiquei cabisbaixa.

  - Não tem outra maneira, não é?

  - Não. Tenho que fazer isso pelo bem da minha mãe.

  Levantei meu rosto e o vi próximo a mim, centímetros nos separando. Ele tocou meu rosto levemente com sua mão, tremula. A segurei nas minhas e olhei dentro de seus olhos.

  - Por que estou assim? – perguntei a ele. Ele aproximou-se mais e ficou em cima de mim. Desejei na hora que a poltrona se transformasse em uma cama confortável. Puxei-o pela gola da camisa e fui me deitando, enquanto ele apoiava seus braços no colchão. Ele ficou por cima de mim, me fitando e com a expressão de surpresa. Passei minha mão em seu rosto e ele a beijou e voltou a me fitar.

  Desejei que na sala aparecesse um rádio e que tocasse umas músicas trouxas, que eu pensei ser a melhor para aquele momento.

Gravity (x6)
Stop pullin' me

I know that you still haven't found you
And when I wanna stand on my own too
Suddenly you start to show
Signs of what is possible

Then you're back to your ways and I let me down
Tell me why I keep tryina stay around
When all my family
They always telling me,

Through with you
And I know that deep down I'm callin' time on you
On you
On you

Every time I'm ready to leave
Always seem to be
Pullin' in the wrong direction
Divin' in with no protection
Man, you can't keep steerin' me wrong
Oh gravity
Pullin' me back, pullin' me in
Why you pullin' me back, pullin' me in
Just like gravity
Gravity (x5)

I know I betrayed but I'm made to
Ignore the universe when I see you
Cos every night the stars will shine
Verging into U-turns times
Anythin' they can just to change my mind
When I pass your road I can't help rewind

What is wrong with me?
All that I wanna be is

Every time I'm ready to leave
Always seem to be
Pullin' in the wrong direction
Divin' in with no protection
Man, you can't keep steerin' me wrong
Oh gravity
Pullin' me back, pullin' me in
Why you pullin' me back, pullin' me in
Just like gravity
Gravity (x5)

Stop pullin' me
Gravity (x5)

Be quiet let me leave, let me go
Don't say another word
Cos with every sound
You're pullin' me down

Baby
You got a hold on me
Like gravity

Yeah
Gravity

 Every time I'm ready to leave
Always seem to be
Pullin' in the wrong direction
Divin' in with no protection
Man, you can't keep steerin' me wrong
Oh gravity
Pullin' me back, pullin' me in
Why you pullin' me back, pullin' me in
Just like gravity
Gravity (x5)

Gravity yeah
Gravity (x6)

- Por que a música?

  - Por que faz lembrar-me de nós dois. Você me puxa para o caminho errado e eu tento fugir, mas não consigo...

  Era exatamente como eu me sentia perto dele: sendo puxada pra mais perto daquela pessoa sedutora, mesmo sabendo que era errado. Eu não podia controlar aquela onda de sentimentos, que confundiam minha cabeça, mas sabia que existia algo a mais no que Malfoy me fazia sentir por ele; Sabia que não era simplesmente desejo e sim uma coisa mais forte, que descobri, enquanto olhava dentro de seus olhos, com um certo brilho. Percebi que gostava tanto da presença dele pelo simples motivo de estar o amando. E ficar longe dele tornou-se uma torturam quando era com Rony, mas com ele é mais intenso e mais doloroso, mas quando estamos juntos, sinto que o errado tornou-se certo. Minha estupidez pelo menos servira pra alguma coisa. Eu ficaria arrependida depois de ter me envolvido com ele e talvez de me acusarem de cúmplice por não ter contato nada sobre a missão de Malfoy, mas eu não o denunciaria e faria qualquer coisa pra que nada de mal acontecesse com ele.

POV – Draco Malfoy

Não acreditava que estava tão perto de Hermione e que ela estivesse tão à vontade em minha companhia. Olhei seus olhos e eles brilhavam intensamente.

  - Você gosta do Weasley – eu disse e me sentei.

  - Não – ouvi sua voz meiga e aconchegante. – Ele é um amigo.

  Senti as mãos dela envolverem meu pescoço e descerem até meu peitoral, onde começou a acariciar-me. Hermione beijou meu pescoço. Ela estava muito ousada. Nunca a vi daquela maneira. Ousadia nunca foi parte de si.

  Virei-me e a vi mordendo o lábio. Ela segurou o cabelo no alto e fez olhar sedutor. Joguei-me em cima dela e somente percebi que estava sedento, quando estava segurando uma perna sua em minha cintura. Afastei-me dela e sentei-me no beiral da cama, coloquei as mãos em meu rosto.

  Eu estava me segurando pra não beijá-la. Queria sentir o gosto de sua boca, mas não era hora pra ser impulsivo e sim racional. Hermione abaixou minhas mãos com as suas e pude ver seu rosto, lindo rosto, olhos castanhos e cabelos volumosos. Ela se jogou em meu pescoço e abraçou-me. Eu precisava daquele abraço. Não hesitei e o retribui.

  Tinha que confidenciar a ela sobre meus sentimentos. Ficar ao seu lado é um perigo e não quero vê-la se machucar com nada. A quero perto de mim, mas ao mesmo tempo quero distância. Hermione não pode se envolver comigo. Eu por outro lado... Já estou envolvido de mais nesse amor que sinto por ela.

  Será que ela está tão envolvida por mim?

  - É o Potter então.

  - Não! – ela disse em alto e bom tom.

  Olhei-a estarrecido com sua reação.

  - Não amo eles. E isso nunca poderia acontecer.

  Levantei-me e segurei seus braços e olhei no fundo de seus olhos.

  - Quem você ama? – eu estava receoso de que o que ela estava sentindo por mim não era amor e sim atração e desejo carnal.

  Hermione olhou-me e bufou. A soltei e me virei. Ela não me amava, se não, não teria bufado. Senti minha capa ser puxada e quando a vejo, ela está chorando, grossas lágrimas, que caem em sua roupa.

  - Eu amo você, Draco – soltou-me e se sentou na cama. – Eu acabo de descobrir que te amo e que viver sem você é difícil.

  Levantei seu queixo e sequei suas lágrimas.

  - Eu te amo, Hermione Granger – respirei fundo. Diria todos meus sentimentos a ela. – Você é a pessoa mais importante que tem na minha vida. Não me importo comigo, mas se acontecer algo a você, me sentirei culpado para sempre e preferirei a morte a viver sem você, Hermione – Ela me abraçou. – Se Voldmort descobre ele me manda te matar, e eu não quero esse fim pra você. Não podemos ficar juntos – suas lágrimas eram depositadas em meu ombro, enquanto eu afagava seus cabelos. – A morte seria a única saída para meu sofrimento e o menor castigo pela sua perda.

  - Para com isso – pediu-me ela, entre soluços. – Eu não vou morrer.

  - Se decidir ficar comigo morrerá e eu não poderei suportar.

  Ela colocou seu dedo indicador sobre meus lábios e depois os tirou e logo mais, comprimiu seus lábios aos meus.

POV – Hermione Granger

As palavras de Draco foram severas e cortantes. Ele tem medo de me perder e eu de perdê-lo. Em seus braços sinto-me protegida. É como se nada pudesse me atingir, mas esse pensamento está errado. Amar um comensal tem as suas conseqüências e uma delas, certamente, será a minha morte. Sempre tive medo de morrer, mas por ele eu daria minha vida de bom grado, pois ele faria o mesmo por mim.

  Eu lhe beijei e afastei-me segundos depois. Draco estava fitando-me e me beijou. Provei de tua boca e comprovei que é deliciosa. Seu cheiro combinado com meu amor, seus toques e seu beijo doce e extasiado, é a melhor sensação do mundo.

  Eu explorava cada milímetro daquele corpo, com minhas mãos aonde eu alcançasse. Puxei seus cabelos e ele beijou-me com mais fervor e intensidade. Andei até a cama e sentei-me; ele engatinhava sobre o colchão, enquanto eu me arrastava, ainda lhe beijando.

  Deitei meu corpo sobre o colchão e ele ficou por cima de mim. Com minhas mãos, tentava abrir os botões de sua camisa. Consegui, a tirei daquele corpo e a joguei longe. Retiramos todas nossas peças de roupas e ficamos nus, um encarando o outro.

  - Medo? – confirmei com a cabeça. – Eu cuidarei de você. Nunca deixaria você sentir dor.

  Ele calava meus gemidos de dores com beijos e palavras românticas, sussurradas em meu ouvido. Em pouco tempo a dor transformou-se em prazer e senti meu corpo se entorpecer com essa nova sensação. Estávamos em sincronia e muito suados e cansados também, mas não parávamos de nos amar.

  Ele deitou sua cabeça sobre minha barriga e acariciei seus cabelos acetinados e loiros.

  - Promete que sempre me amará? – perguntei a ele.

  Sentou-se e fitou-me.

  - Prometo amar-te eternamente.

  Draco voltou a deitar-se e continuei afagando seus cabelos.

(Tradução de Gravity – Pixie Lott)

Gravidade (6x)
Pare de me puxar

Eu sei que você ainda não se encontrou
E quando eu quero ficar sozinha também
De repente você começa a mostrar
Sinais de que é possível

Depois você volta ao que era e eu fico para baixo
Diga-me por que eu continuo tentando ficar por perto
Quando toda a minha família
Eles sempre me dizem,

Cansei de você
Eu sei que no fundo quero dar um tempo de você
De você
De você

Toda vez que eu estou pronta para ir
Parece estar sempre
Puxando na direção errada
Mergulhando sem proteção
Cara, você não pode continuar me desviando para a direção errada
Oh gravidade
Me puxando, me puxando para dentro
Por que você fica me puxando de volta, me puxando?
Exatamente como a gravidade
Gravidade (5x)

Eu sei que traí mais eu sou feita para
Ignoro o universo quando eu te vejo
Porque toda noite as estrelas vão brilhar
Beirando dar meia-volta
Qualquer coisa que puderem fazer para mudar a minha opinião
Quando passo pelo seu caminho, não consigo deixar de voltar

Qual é o problema comigo?
Tudo que eu quero é

 Toda vez que eu estou pronta para ir
Parece estar sempre
Puxando na direção errada
Mergulhando sem proteção
Cara, você não pode continuar me desviando para a direção errada
Oh gravidade
Me puxando, me puxando para dentro
Por que você fica me puxando de volta, me puxando?
Exatamente como a gravidade
Gravidade (5x)

Pare de me puxar
Gravidade (5x)

Fique quieto, deixe-me partir, deixe-me ir
Não diga outra palavra
Porque a cada simples som
Você me puxa para baixo

Querido
Você me controla
Como gravidade

Yeah
Gravidade

Toda vez que eu estou pronta para ir
Parece estar sempre
Puxando na direção errada
Mergulhando sem proteção
Cara, você não pode continuar me desviando para a direção errada
Oh gravidade
Me puxando, me puxando para dentro
Por que você fica me puxando de volta, me puxando?
Exatamente como a gravidade
Gravidade (5x)

Gravidade, Yeah
Gravidade (6x)



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Notas finais do capítulo

Mereço reviews? Tenho futuro como escritora?Beijos e muito obrigada a todos que lerem!



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