O Amor Supera Tudo Ii - a Guerra Começou escrita por raquelsd


Capítulo 14
Capítulo 14- Milagres acontecem


Notas iniciais do capítulo

Gente obrigada a todos os comentarios de voces, voces não fazem idéia de como fico feliz quando voces escrevem. Se você acompanha a histéoria mais ainda não deixou seu rewns, faça isso. é um insentivo muito grande para nós que escrevemos.
Neste capitulo têm uma musica que eu amo muito, se puderem entar no you tube para ver o video dela creio que vão ama-la também. Bjs e espero que gostem.
http://www.youtube.com/watch?v=vqDgLR1w15M&feature=related



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Draco sentia o sabor do beijo de Hermione, como ele desejou sentir novamente esta sensação de tê-la em seus braços, era bom demais estar com ela. Começou a descer os beijos pelo pescoço delicadamente, por mais que seu corpo ardesse em desejo de possuí-la não queria que fosse rápido, não sabia o que aconteceria amanhã e se teria a oportunidade de vê-la novamente tão entregue.

Com delicadeza abaixou a regata que Hermione vestia beijando seus ombros até chegar a seus seios, Hermione soltou um suspiro de prazer. Draco novamente beijou nos lábios e agora suas línguas se moviam em uma dança delicada mais cheia de desejo e paixão.

Hermione tirou a camisa branca que Draco vestia e passava suas unhas nas costas dele deixando marcas fundas, suas pernas já envolviam a cintura de Draco e suas mãos puxavam o cabelo loiro para ela, tentando inutilmente se aproximar mais do loiro. Os dois já estavam extremamente excitados, Draco deitou Hermione no tapete da sala e tirou o restante da roupa dela e beijava cada parte de seu corpo, colocou suas mãos com dedos longos no meio da coxa de Hermione, onde a mesma gemeu alto com tamanha excitação desceu e começou a passar a língua em sua umidade, Hermione se abriu a ele e segurava com ferocidade a cabeça de Draco no meio de suas pernas, o loiro adorava a sensação de ser desejado e manipulado por ela, só ela conseguia e só ela podia manipulá-lo desta forma, nenhuma outra conseguia isso. Hermione era única.

Hermione arqueava de prazer sua coluna subia e descia em batidas frenéticas.

-Ahhhh... Dra..co . Ahhh... Conti... Nua – falava entre gemidos.

Draco parou de sugá-la e subiu novamente a  beijando parou e começou a chupar os seios com força ele mal conseguia segurar seus impulsos, estava quase chegando ao clímax, só de poder beijá-la e sentir o sabor de seu corpo. Deitou sobre ela e a penetrou com força mais sem machucá-la. As estocadas começaram leve, mas com um pedido

- Draaaco... Com força... Rápido... Por favor. -Hermione disse em meio a gemidos e nasceu em Draco um de seus sorrisos de canto ele estava feliz, as estocadas ficaram mais rápidas e ambos gritaram tamanho era seu tesão, seu desejo. Muita noite sonhou com aquilo, em ter Draco novamente dentro dela a fazendo se sentir mulher. Agora ele estava ali e a sensação era melhor do que imaginava, era muito, muito, muito bom. Não tinha palavras para expressar o que sentia a única forma era gemer e gritar seu nome, e era exatamente isto que Hermione fazia. Gemia e gritava o nome de Draco e os dois em estantes chegaram ao êxtase.

Draco deitou trazendo Hermione com ele para que ela deita-se em seu peito que arfava pesadamente.

-Você não faz idéia de quanto tempo esperei por isso – falou Draco carinhosamente.

-Eu também – Hermione respondeu.

Os dois ficaram ali deitados sentindo a presença um do outro e o milagre que os dois já há muito tempo pensasse que não poderia existir. Uma parte de Hermione sentia-se culpada mais esta parte era muito pequena, a parte de seu cérebro que estava satisfeita e feliz era bem maior. Hermione afastou a culpa de sua mente e falou para Draco com a voz sensual e rouca.

-Pronto para outra?- Draco a olhou com olhos levemente arregalados, mais sorriu com aquela mulher que estava em seus braços.

-Para você sempre.

Novamente os dois se entregaram ao desejo e fizeram amor até alta madrugada. Hermione estava dormindo com a expressão feliz em seu rosto e um leve sorriso nos lábios, Draco a observava como se ela fosse um anjo, uma ilusão ele tinha medo de dormi e quando acordasse percebesse que estava sonhando que nada realmente aconteceu e que estes momentos não passaram de vários outros sonhos que teve com ela ao longo destes anos.

Aconchegou-se ao pé do seu ouvido e começou a sussurrar uma música que ele gostava demais.

Eu não quero perder nada (Aerosmith)

Eu poderia ficar acordado só para ouvir você respirar
Ver o seu rosto sorrindo enquanto você dorme
Enquanto você está longe e sonhando
Eu poderia passar minha vida inteira nessa doce redenção
Eu poderia me perder neste momento para sempre
Todo momento que eu passo com você
É um momento precioso

Não quero fechar meus olhos
Não quero pegar no sono
Porque eu sentiria a sua falta, baby
E eu não quero perder nada
Porque mesmo quando eu sonho com você
O sonho mais doce nunca vai ser suficiente
E eu ainda sentiria a sua falta, baby
E eu não quero perder nada

Deitado perto de você,
Sentindo o seu coração bater
E imaginando o que você está sonhando
Imaginando se sou eu quem você está vendo
Então eu beijo seus olhos e agradeço a Deus por estarmos juntos
Eu só quero ficar com você
Neste momento para sempre, para todo o sempre

Não quero fechar meus olhos
Não quero pegar no sono
Porque eu sentiria a sua falta, baby
E eu não quero perder nada
Porque mesmo quando eu sonho com você
O sonho mais doce nunca vai ser suficiente
E eu ainda sentiria a sua falta, baby
E eu não quero perder nada

Não quero perder um sorriso
Não quero perder um beijo
Bom, eu só quero ficar com você
Aqui com você, apenas assim
Eu só quero te abraçar forte
Sentir seu coração perto do meu
E ficar aqui neste momento
Por todo o resto dos tempos

Não quero fechar meus olhos
Não quero pegar no sono
Porque eu sentiria a sua falta, baby
E eu não quero perder nada
Porque mesmo quando eu sonho com você
O sonho mais doce nunca vai ser suficiente
E eu ainda sentiria a sua falta, baby
E eu não quero perder nada.

Não quero fechar meus olhos
Não quero pegar no sono
Porque eu sentiria a sua falta, baby
E eu não quero perder nada
Porque mesmo quando eu sonho com você
O sonho mais doce nunca vai ser suficiente
E eu ainda sentiria a sua falta, baby
E eu não quero perder nada.

Não quero fechar meus olhos
Não quero pegar no sono
Eu não quero perder nada

Draco cantarolou a musica inteira era exatamente o que sentia ali naquele momento, queria ficar ali para sempre a observando dormi. Estava tão distante que não percebeu dois olhos avelã se abrirem.

-Nossa você tem uma voz bonita, e esta letra é magnífica – falou Hermione sonolenta.

-É  o que exatamente eu sinto quando estou ao seu lado, você Hermione é tudo para mim, por você eu fiz e faço tudo – Draco falou passando a mãos em seu rosto com carinho. Hermione se ajeitou ao lado de Draco sentada.

-Draco eu sei exatamente como se sente, porque eu só me mantive lúcida em meios a tantas tragédias por ter a esperança de te ter ao meu lado novamente, mais Draco quero que você saiba apesar de ainda te amar eu desconfio de você – Draco deu um suspiro baixo mais Hermione continuou – e a base do amor e relacionamento para mim é a confiança e neste momento eu não tenho em você.

-Hermione mais e tudo que aconteceu entre a gente? O que foi esta noite?- Draco perguntava com profunda magoa em seus olhos.

-Desejo Draco - Hermione respondeu até um pouco fria-  Eu te desejei durante todos estes anos não resisti, mais isto não quer dizer que estamos tendo algo ou que eu não suspeito de você, enquanto a morte de Rony não for esclarecida meu coração e meus sentimentos estarão guardados dentro do meio peito, e não serão entregues a você. Nossa relação será estritamente de companheiros em comum para podermos achar nossos filhos nada mais.

-Mas Hermione isto é injusto  -Draco falava tristemente  - eu te esperei por muito tempo.

-Draco eu nunca vou saber o que realmente aconteceu se não desvenda este mistério da morte de Rony. Como vou saber se você teve que matá-lo para ficar comigo? Como eu irei conviver com esta duvida? Simplesmente não vou ser feliz e a duvida sempre estará presente. Por favor, me entenda – disse Hermione acariciando o rosto de Draco.

-Certo, eu irei descobrir quem armou isto – Draco se levantou do chão onde ambos haviam dormido – Nós temos que preparar as coisas para a missão, quero poder ver meus filhos novamente.- Draco saiu dando um leve beijo em Hermione.

Hermione ficou alguns minutos ainda deitada pensando em tudo que passou a noite e por mais estranho que pareça não se sentiu culpada pela entrega, na verdade se sentia culpada quando se entregava a Rony, talvez por que não o amava como ela amava Draco. Levantou-se e arrumou suas coisas também. Às onze horas todos partiram para suas missões.

Campo de concentração Belatrix

-Acordem!!! Acordem!!! – uma voz alta e grave gritava – seus idiotas, seus inúteis.

As crianças que ali estavam levantaram-se assustadas por mais que todas as manhãs fossem do mesmo jeito não conseguiam se acostumar. Elas agora estavam em um grande salão iluminados por algumas janelas que davam para um jardim imenso. Tinham mais de duzentas crianças entre idades variadas, todas dormiam em colchonetes esparramados pelo chão, duas vezes por dia elfos serviam as comidas, e também observavam enquanto tomavam banhos. Não sabiam há quanto dias estavam ali, mas nos primeiros dias muitas outras crianças foram levadas para lá.

Todos acordaram e sentaram nos colchões, as crianças sabiam que se não levantassem receberiam um crucius, para que despertassem mais rápido, até os bebês que estavam ali os mais velhos acordavam.

-Seus inúteis hoje vocês serão separados – um homem alto de preto e mascara falava – todos dirão seus nomes e dos seus pais e idades.

-Não quero me separar de vocês – Erick sussurrava para Noah – eu vou ficar com medo.

-Calma Erick você ira ficar com o Alvo e com outros primos – respondeu Noah firme e transmitindo confiança ao irmão mais novo.

-Eu sei mais eu não terei vocês dois – e o menino soltou um triste gemido de choro.

- Se acalma. Nós sempre estaremos com você Erick – falou Adara docilmente.

-A mamãe e o papai também falavam isto e olha estamos aqui e ninguém veio até agora – falou Noah áspero – Erick confie em mim eu cuidarei da gente.

Neste momento entra no salão a mulher com cara de louca e que todos temiam mais do que qualquer um.

-Façam uma fila e se tiverem irmão fiquem próximos um do outro, o mais velho apresenta. Já sabem nomes idades e nomes dos pais. – falou rígida ficando a frente dos garotos. Algumas crianças tinham tanto medo dela que não conseguia se moverem do lugar Belatrix vendo aquilo se irou – seus idiotas mexam-se, crucio. - Três crianças de aparentemente oito anos caíram no chão urrando de dor – Andem que o próximo que não se mexer terá algo pior.

Todos se moveram e as crianças davam os nomes e idades. Talvez por união que a família passasse todos os Weasley ficaram próximos.

-Ah, nem precisam falar devem ser todos Weasley – disse a bruxa observando os cabelos dos garotos – falem.

-Me chamo, Victorie Appoline Weasley tenho oito anos e sou filha de Gui  Weasley e Fleur Delacor. - A menina falou firme, e foi encaminhada junto com outras crianças com a sua idade, também foi colocada uma pulseira com os dizeres “sangue-puro”.

-Me chamo Edward Sautém Weasley, tenho sete anos e sou filho de Violet Sautém e Carlos Weasley – O menino ruivo de cabelos extremamente lisos e olhos pretos falou tremendo, se ajuntou a prima Victorie e recebeu uma fita de “sangue-puro”.

-Meu nome é Molly Weasley II.

-Patético - resmungou Lucio que anotava as informações. A menina continuou.

-Tenho seis anos e sou filha de Percy Weasley e Awdrey Jackson – a menina falou baixo, também foi levada mais não junto com seus outros primos e também recebeu uma fita “sangue-puro”.

-Sou Fred Weasley II, tenho sete anos e sou filho de George Weasley e Angelina Johnson – O menino de pele morena clara e cabelos vermelhos falou em disparada, foi para o lado de Edward e recebeu sua fita “sangue-puro”.

-é Lucius para quem são traidores de sangue até que a família tem muitos sangues-puros- Belatrix disse zombando. - Você não é um Weasley. – apontou para um garoto de cabelos turquesa.

-Não, não sou. Chamo-me Ted Lupin, tenho 10 anos e sou filho de Remo Lupin e Ninfadora Tonks. – disse o menino altivo.

-A Belatrix seu querido sobrinho – Lucius zombou da cunhada.

-Não enche Lucius não sou a idiota da minha irmã que suporta suas idiotices, de logo a pulseira de mestiço imundo para ele – falou Belatrix em um rosnado e Ted não entendeu nada.

-Me chamo Noah Weasley e esta é minha irmã gêmea Adara, temos oito anos e este é meu irmão Erick que têm cinco anos. Nossos pais são Ronald Weasley e Hermione Granger.

-Ah, Lucius filho daquela sangue-ruim metida a sabe-tudo insuportável amiga do testa-rachada - falou zombando- acho que teremos que dá um tratamento especial para eles – a mulher falou com um olhar maligno nos olhos.

-Sabe não entendo- falou Noah com altivez – se nos acha tão inúteis como sempre nos faz lembrar, porque nos mantêm aqui?

-Você quer dar uma de esperto garoto?- falou Lucius encarando o menino que tinha os mesmo olhos que ele.

-Não preciso “dar uma de esperto”, pois eu sou – disse com arrogância – sei que nos quer aqui para atrair nossos pais, por este motivo poderá até nos maltratar mais não podem nos matar – falou com o nariz em pé o que fez Lucius se lembrar muito do filho Draco quando discutia algo com ele naquela idade.

-Noah, por favor, pare!  - Adara reclama com irmão, Lucius repara na menina sua delicadeza  mais também tem o porte de uma aristocrata, seu rosto fino os mesmo traços de Narcisa com os olhos de Draco e cabelos loiros mais cacheados.

-É verdade Adara ! – reclamava o menino.

-Sabe garoto se você se diz tão esperto assim mostra- me o que é capaz – Lucius ofereceu a ele sua varinha, Belatrix lançou um olhar desconfiado ao cunhado mais não disse nada. – vamos garoto pegue e me mostre.

Noah pegou a varinha de Lucius e pode sentir a energia que saia dela, apontou para um colchão e falou vinguardio leviousa o que fez o colchão se levantar por pouco centímetros do chão e cair novamente.

-AH, AH, AH – Lucius ria acompanhado de Belatrix  - que patético garoto, você é um fraco imundo sangue-ruim igual sua mãe – Lucius disse friamente.

-Ninguém me diz que sou sangue-ruim e fraco! – Noah rebateu com fúria olhando o homem a sua frente, sentiu uma energia de ódio o inundando por dentro e falou quase com todas suas forças – CRUCIUS.

No mesmo instante Lucius caiu se retorcendo em dor, Belatrix olhava intrigada para o garoto a sua frente, enquanto ainda ouvia Lucius se retorcer de dor e enquanto Noah sorria olhando a cena.

Noah parou, todas as outras crianças o olhavam a cena assustada, Belatrix mandou que outro comensal desse uma tira para Noah, Adara e Erick com “mestiço” e foi falar com Lucius e entregar a varinha a ele.

-Lucius, este moleque têm talento – falou Belatrix com um sorriso nos lábios – sabe quem ele me lembrou fazendo exatamente isto quando você o ofendeu?

-Sei, Draco estes dois lembram muito ele – Lucius ainda falava meio ofegante. –Vou ter que investigar, vou até o outro acampamento falar com Zambine, ele sempre foi amigo de Draco ele deve saber de alguma coisa.

-Olha não esquece a lista e de fazer os encantamentos já temos amostra de todos estes pivetes e principalmente dos que os pais fazem parte da Ordem da Fênix ou que seja auror. Você já sabe o plano. – Disse Belatrix.

-Sim já sei aqueles idiotas logo vão poder enterrar seus imundos filhos – falou sorrindo – bando de sentimentais imundos.

-Certo agora vá e leve a lista com você, pena que tenho que ficar adoraria ir para matar aqueles trouxas idiotas. – Belatrix disse com verdadeira tristeza.

Alvo ficou junto com Erick e Alice, filha de Neville e James ficou com Adara, Noah e os outros mais velhos. Os bebes como Jason, irmã de Alice foram levadas por garotas de aparentemente 15 a 17 anos, algumas com uma barriga proeminente de gravidez, o que não passou despercebido a Adara. Todos foram levados para dormitórios, James, Noah, Ted, Fred II e Edward, ficaram no mesmo quarto no qual também tinham mais três garotos que ao se apresentarem ficaram sabendo que estavam lá há aproximadamente quinze dias e tinham sido tirados de dentro de suas casas, seus pais eram todos aurores. Os quartos tinham quatro beliches e um banheiro que seria dividido por eles, em cima das camas um jogo de lençol e uma troca de roupa que eram uma camiseta branca e uma calça de moletom preta.

-Todos têm que vestir estas roupas horríveis, parece que só os mais velhos vestem outras roupas – falou Caio um dos garotos que estavam ali.

-Que lugar é este? – Disse Fred

-Não sabemos também, não saímos daqui, só para comer e voltamos para o quarto, mais é como uma prisão.

Todos os garotos se olharam trocaram de roupa e deitaram, nos outros dormitórios não foi diferente. Dormiram assim que suas cabeças encostaram-se aos colchões.


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Notas finais do capítulo

N/B: muito lindo o momento Draco e Mione, só não gostei como ela foi fria. Aff! Oh garota pra desperdiçar os momentos, se você eu a história era diferente, mas continuando que pena dos meninos e será que o Lucius vai descobrir que os gêmeos são Malfoys? Leiam os próximos caps. E saberão.
Bjos, Anyy!

N/A? O que acharam? Descupem não sou lá aquela coisa em escrever Nc, mais tentei...Bjs!!!