Amigos - a Melhor Aliança escrita por camila_guime


Capítulo 49
Porradas a parte, a paz ganha o jogo


Notas iniciais do capítulo

Úúúúltimo capítulo!
Ainda teremos um epílogo, este é o fim gente!



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“É ISSO AÍ GALERA! PORRADAS... QUERO DIZER, CONTRATEMPOS A PARTE... FINALMENTE NOSSO JOGO VAI COMEÇAR!” – um grito agudo de centenas de garotas romperam pelo campo. A torcida nunca foi tão feminina desde que anunciaram que Stark e Alan narrariam o jogo. “SIM, QUEM VOS FALA É NINGUÉM MAIS, NINGUÉM MENOS QUE SEU NOVO REPRESENTANTE NA LIGA DE NATAÇÃO: ETHAN STARK! GRAVEM ESSE NOME! O OUVIRÃO MUITO SEMESTRE QUE VEM E”...

 “INDO AO QUE INTERESSA!” – Alan puxou o microfone para si “AQUI, TAMBPEM PRESENTE, ALAN CASTELLAN PESSOAL! NÃO, EU NÃO FAÇO PARTE DE NENHUMA LIGA ESPORTIVA... AINDA. TUDO DEPENDE DO LÍDER DO TIME DE VOCÊS... Se ele não for muito rancoroso”...

“HAHA! NÃO LIGUEM PRO QUE ALA-ACIDENTADO-CASTELLAN DIZ”!

— Para o jogo! – Ordenou o coordenador esportivo dando um puxão de orelha nos dois.

“AH SIM! O JOGO!” – Stark se lembrou, esquecendo que estava ao vivo. Risos tomaram conta da arquibancada...

***

— Ainda tem alguma dúvida, Rae? – Vickie perguntou a amiga que finalmente parara de chorar.

Estavam ainda no jardim.

— Eu não acredito que ele bateu no Alan e no Heath por mim... – Rachel ainda parecia chocada.

— E você ainda não tinha se convencido... – Vickie soou como se tivesse dito “EU DISSE!”. — Então? Ainda não quer ver o jogo?

Rachel apenas fungou e sorriu, cúmplice, para a amiga. Pegaram nas mãos de seguiram para o campo.

***

Vanessa terminou de limpar o sangue da boca e Danilo, ali no banco do reserva mesmo, e deu um empurrão para o garoto ir para o campo. Sentou-se no primeiro degrau da arquibancada e se acomodou para apreciar e rir com a narração bem-humorada de Stark e Alan.

***

Danilo tirou cara-coroa com o capitão do time oposto, Os Eifel. Sentia-se esgotado para algumas coisas (principalmente se referisse a Rachel ou seus problemas), mas incrivelmente agitado para outras (ironicamente por ter pontuado algumas coisas na sua situação com Rachel).

O time Eifel saiu com a posse de bola, e Danilo começou a jogar com a cabeça em Rachel. Sensação esta que só se acalmou quando deu de cara com ela, na arquibancada, perto de Vanessa. Danilo desviou o olhar e riu para o gramado, repentinamente aliviado, como se toda angústia sumisse ao perceber que dava para voltar a olhar para Rachel sem sentir raiva.

“CARACA, E O JOGO COMEÇA!” – Stark disse.

Ele Alan iam se alternando.

(...)

“QUINZE MINUTOS AINDA E AQUILO FOI UMA FRATURA? GENTE ACREDITE, EU TENHO IDEIA DE COMO AQUILO DÓI!”.

(...)

“VAI LÁ, CORRE DONDOCA!”.

(...)

“E É GOOOOOOOL!”.

Os dois amigos vibrando e gritando no microfone davam uma sensação diferente. Era alegria no campo, na arquibancada e no microfone.

***

Era um arrastão acontecendo pelo campo. A escola desceu da arquibancada e todos formaram um grande tumulto no gramado. Gritando mais que qualquer coisa. O time da casa fechou de três a um. Um gol do capitão, o último gol. Dois de Lucas, que foi surpreendido por faixas de um fã-clube gay de adoradores seus. Foi surpresa pra todo mundo.

Os Eifel saíram da escola logo depois da celebração obrigatória e os apertos de mãos. Então, o campo ficou lotado dos da casa e ninguém naquele dia se dirigiu para o salão. Parecia que o jogo dos garotos deixou tomo mundo incontido.

Stark já estava com o rosto pintado de azul e prata (as cores da casa), e saíram para a comemoração levando junto o microfone da escola. Era, segundo Stark, a sua lembrança particular.

Vanessa rompeu campo adentro puxando Vickie pela mão (já que ela parecia não querer se aventurar naquela multidão sozinha e não tinha jeito pra isso), e depois, Rachel, puxada por Vickie (pois ela mesma que não queria chegar tão perto do... DELE ainda). Rachel e Vickie se sentiram desencaixadas quando Vanessa avistou Alan e foi até ele. Perderam sua guia.

No meio de uma sufocante multidão foi que elas perceberam o quanto tinha de alunos naquela instituição. Porém, logo Rachel perdeu Vickie para Stark, que a avistou primeiro e a puxou pro seu lado. Rachel, desencaixada, tentou sair do meio do tumulto, mas andava mais desorientada que criança na passeata do Círio. Porém, não demorou muito, correu para o primeiro espaço mais rareado que encontrou e, para sua sorte, lá, como que querendo fugir do sufoco, um rapaz de cabelo castanho e com o short do uniforme se encontrava rindo com alguns amigos, algumas fãs.

Seus olhares se encontraram e um sorriso impensado surgiu no rosto de Rachel ao mesmo tempo em que o de Danilo esmaecia em choque. Ele achou que nunca mais pararia de ter essa sensação de dar de cara com uma parede invisível. Pelo menos, desta vez não sentiu raiva, apenas uma vibrante hesitação.

Rachel parou a alguns metros do grupinho que o rodeava. Eram alguns do time, muitas garotas, e uns colegas de sala com outros estranhos. Não queria se aproximar. Olhou ali e viu o mundinho do capitão do time, d’O Cara. Não queria proximidade daquilo. Logo, percebeu que, assim como nos seus dias de campeã, ninguém se aproximava por amizade, mas sim por glória, a mesma sensação a atingiu. Fechou o sorriso, corando como uma boba e saiu para mais longe do campo que pôde.

Ela não viu, mas boa parte do resto da multidão acompanhou com o olhar que ela foi seguida.

***

— O que acha que vai acontecer? – Vickie perguntou sendo mais uma dentre um bocado de gente que seguia Danilo com os olhos, deixando sua festa e seguindo atrás daquele rabo-de-cavalo castanho.

Stark olhou também, mas se voltou para a namorada logo em seguida:

— O que vai acontecer...? Bem, se eles forem espertos... – sorriu cinicamente — Com sorte farão o mesmo que nós!

Vickie riu e Stark a beijou.

***

Alan tentava, inutilmente, limpar o rosto de Vanessa que ele mesmo sujou de azul, por causa da tinta de seu rosto. Notaram o interesse de uma massa de gente ao seguirem, com os olhos, o casal que saía de perto deles. Vanessa ergueu uma sobrancelha avaliativa para Alan, mas não parecia coisa boa.

— Eu não fiz nada! – Ele disse cinicamente de uma vez.

— Então não mereceu esse olho roxo? – Vanessa inquiriu notando que o hematoma de Alan parecia mais forte com toda aquela tinta em cima.

Estava engraçado, com um semicírculo roxo debaixo do olho e a cara toda azul. Alan tentou fechar um sorriso, mas o motivo de seu hematoma fazia tudo parecer incrivelmente engraçado depois que o “perigo” passou.

— Ah... Bem... Mereci, eu acho! – Vanessa deu-lhe um tabefe no braço. — AU! Mas isso eu não mereci!

— Pra ver se você aprende a ficar inteiro pelo menos por um tempo! – Ralhou ela. — Por que diabos a final o Danilo te bateu? Ele não é violento!

— Foi por... Um bem-maior!

Alan fez uma cara de cachorrinho pidão que desfez a raiva de Vanessa e ela começou a rir. Voltaram a outros assuntos... Deixemos quietos!

***

— Olha que idiotice! A festa nem é deles! – Alanis bufou, ranzinza, cruzando os braços e tentando ignorar o grupo de Eric badernando a alguns metros dela, festejando o jogo.

— Ah, deixa de ser birrenta, vai! – Luana pediu ao lado da amiga. — É sério. Sorria e se diverte! A escola ganhou então a comemoração é nossa também!

— Mas é tão ridículo!

— Isso é por que você está se impedindo de aproveitar! É legal!

—Legal nada! Só estou aqui por que queria parabenizar o Danilo, mas ele não está mais ali... Então, vamos, acabou!

Alanis disse, definitiva, e virou puxando Luana. Porém, a ruiva puxou Alanis de volta com as duas mãos e Alanis tombou novamente pra festa.

— Meninas! Olá! – Jam cumprimentou aparecendo do nada.

— Diz alguma coisa, convence essa besta a ficar! – Luana pediu enquanto Alanis cruzava os braços e fazia bico.

Jam ergueu uma sobrancelha para ela e não durou muito, logo Alanis destravou e sorriu, mesmo fazendo força pra ficar séria.

— Ai, só você mesmo! – Admitiu sem conseguir manter a carranca.

— Certo, agora vai e se diverte! Por favor! – Jam disse. — Não vai ficar sem companhia que eu tenho medo dessa sua mente e você sozinha!

— Sozinha? – Alanis inquiriu. — Por quê? Pra onde vão?

— Nos divertir! – Respondeu Luana por Jam.

O francês pegou a mão da ruiva, dando um tchauzinho para Alanis e indo para o meio das pessoas. Porém, um segundo depois, Luana deu uma rápida virada para trás.

— APROVEITA E DÁ UMA CHANCE PRO SEU PRIMATA! – Luana gritou antes de realmente sumir de vista com Jam.

Alanis corou até a parte de dentro. Quantas pessoas ouviram aquilo?

Virou-se para dar o fora dali. Não tinha como permanecer naquele ambiente tão diferente dela mesma. Contudo, assim que terminou de girar, bateu com a cara no que, a princípio, pareceu ser uma parede, depois...

— Mal Amada! – Eric cumprimentou em seu deboche.

— Primata? – Alanis, por algum motivo, estancou.

— Se esbarrar mais uma vez...

— O que?

—... Eu gamo! – Eric fingiu seriedade, o que deixou Alanis embasbacada, para depois rir.

Alanis ficou vermelha de raiva e despejou socos inofensivos contra o rapaz. Falando depois de desistir de atingi-lo:

— Toma cuidado senão vai gamar mesmo, imbecil!

Passou por Eric, mas ainda pôde ouvi-lo:

— Tomara mesmo!

Alanis não soube por que, mas sorriu pela instiga e olhou sobre o ombro.

— É. Tomara.

***

Rachel caminhou até o Banquinho da Alegria, a esta altura já pressentiu que estava sendo seguida. Não sabia por que, mas não quis olhar pra trás nem quis falar nada. Sentou-se com o olhar preso na grama. Danilo caminhou os últimos passos até lá, sem lhe tirar os olhos, e sentou ao lado dela.

Ambos ficaram calados por um tempo, olhando as luzes da escola que começaram a se ascender, pois o tempo de repente fechara.

— O olho roxo do Alan é... – Rachel começou sem saber de onde partir.

— Arte minha. – Danilo confessou não se sentindo nem um pouco culpado.

— Então você realmente...

— Eu espionei. É, eu não devia. Mas eu vi.

Rachel sentiu algo comprimir seu coração de apreensão. Danilo suspirou e caíram em outros segundo silenciosos.

— Foi por mim. Não... Não foi culpa dele... – Rachel assumiu.

— Não foi sua culpa!

— Foi sim!

— Foi sua causa. É diferente... – Danilo disse tentando aliviar.

— Não diminui o peso pra mim, eu... Eu fui rude, fui lerda e idiota...

— Grande coisa! Eu fui arrogante, burro e ignorante!

Rachel comprimiu um sorriso notando que aquela era a conversa mais engraçada que podia ter com Danilo, lembrando das conversas que tinham antes de tudo mudar. Essa era, sem dúvida, a mais inusitada.

— Eu te xinguei de frouxo, mula e imbecil! – Ela admitiu baixinho.

Danilo ergueu as sobrancelhas com aquela declaração.

— E eu te chamei de teimosa, carrancuda e orgulhosa.

— Não sou orgulh... – Rachel freou e depois baixou a guarda de novo. — É, eu sou. Orgulhosa.

— Eu também! Temos isso em comum! – Danilo sorriu.

— Eu já ouvi isso antes.

— Eu também.

Os dois se encararam por um tempo. Rachel estava corada e Danilo, apesar de levemente envergonhado, parecia bem natural. Finalmente ele mesmo.

— Ahn... O Heath, ele não...

— Não precisa me explicar! – Danilo interveio. — É sério, não tenho por que saber!

Rachel o viu juntar as sobrancelhas e virar o rosto em direção a escola, enciumado. Algo a fez se sentir mais leve nessa hora.

— Preciso esclarecer sim, por que... Você gosta de mim. – Ela mordeu o lábio. Danilo se voltou para ela num misto de surpresa e alívio. — É o que dizem... – Rachel complementou.

— É verdade.

— É? – Havia, contudo, surpresa também na voz dela.

— Aham... É o que dizem... – Danilo a imitou, dando de ombros. Ambos sorriram.

— Por que não me falou? – Rachel inquiriu.

— Você também não falou!

— Acha que eu devia ter dito, e por que não você?

— Eu não sei... Acho que queria ter certeza antes... – Danilo hesitou.

— Certeza de que gostava de mim?

— Não. – Danilo ergueu timidamente os olhos para ela. — Certeza se você gostava de mim também.

— Ora, mas que bobagem! – Rachel exclamou de repente. — Você não fuma, fuma?

— Não!

— Então de onde tirou de duvidar de uma coisa dessas?

— Eu sei lá! Da sua independência de mim, talvez! Da sua proximidade com Alan, ou dos outros caras que davam em cima de você e você nem notava. Heath, por exemplo. Ah, eu sei lá, Rachel!

Danilo também exclamou e os dois se puseram de pé.

— É como eu já disse: homens e burros! – Rachel suspirou exasperada.

— AHA! E vocês: instáveis e emotivas!

— Já tivemos essa discussão antes!

— Certo. Então a briga entre os sexos fica pra depois! – Danilo disse. — O caso é: somos orgulhosos e teimosos, admita! O importante é que agora eu sei que você gosta de mim. Tanto quanto eu gosto de você, ou mais!

Rachel congelou momentaneamente.

— E-Eu não disse isso! – Mentiu embasbacada.

— Mas escreveu! – Danilo ergueu uma sobrancelha altiva apontando para o Banquinho da Alegria. Rachel lembrou do que talhara no concreto. Danilo falou a frase em voz alta: — Eu Te Amo Demais.

Rachel literalmente vacilou ao ouvir suas palavras da boca dele.

— Leu? Desde quando?

— Hoje de manhã, antes das seis ainda. Acho que também sou curioso, não aguentei nem uma semana sem saber o que você tinha feito naquele dia aqui...

Rachel fitou o banco, mais para fugir do olhar de Danilo do que por interesse no concreto. Percebeu Danilo dar um passo à frente e o sentiu segurar suas mãos.

— Desculpa ter te deixado dúvidas... – Rachel sussurrou. — Ter te deixado inseguro...

— É... – Danilo sorriu de canto, maroto como antes. — Desculpa também, por ter feito você gostar de mim!

Rachel riu e deu um tabefe no garoto.

— Parece tão idiota agora, não? – Ela comentou lutando para continuar a respirar enquanto Danilo passava um braço por sua cintura.

— Pior que parece, mas não foi, eu acho. – Danilo lutava pra continuar falando coisas lógicas. — Pense: acha que teríamos nos entendido sem tudo isso?

Rachel sorriu.

— Duvido muito.

— É, eu também.

Danilo encostou seus lábios nos de Rachel, sentindo-a sorrir e depois corresponder a ele. Foi tomado por uma sensação que lavou todo resquício de amargura de dentro dele, e Rachel sentiu afrouxarem o aperto em seu peito subitamente, dando espaço para seu coração bater incontrolável.

Ela enlaçou o pescoço de Danilo e ele caminhou até encontrar o banco atrás de seus joelhos e se sentar, puxando Rachel pra perto. Aprofundaram o beijo aos poucos, dando tempo para completar as pazes.

Rachel deslizou a mão pelo rosto de Danilo, admitindo para si mesma o quanto ele era lindo, com todos os defeitos, tão parecidos com os dela. Danilo soltou um gemido quando ela tocou acidentalmente um hematoma na maçã de seu rosto.

— Desculpa. – Rachel disse.

— Tudo bem, esse foi por você!

— Nossa, me sinto tão culpada! – Ela ironizou e beijou Danilo mais uma vez.

Depois desceu a mão para o braço dele que estava a sua volta. Danilo segurou a nuca de Rachel e, involuntariamente a mão dela se fechou em torno do braço dele. Outro gemido de dor escapou do rapaz.

— AU!

— O que foi? – Rachel se preocupou, pois aquele baque sim pareceu doer mesmo.

— Esse não foi por você... – Danilo gemeu puxando o braço contra o peito e ajeitando o ombro no lugar. Rachel o olhava, curiosa. — Não viu o jogo? Fui duplamente surrado! – Ele explicou.

Rachel começou a rir.

— Depois nós que somos o sexo frágil! – Debochou brincalhona.

— Enfrente o time masculino num jogo sério e você vai me entender! – Danilo se limitou a responder.

— Eu já enfrentei um time masculino!

— Não. Você enfrentou meu time no treino, ME enfrentou. Foi fácil pra você!

— É, até que foi... Mas foi sorte sua não estarmos completas, aí sim dava pra medir a força!

— Não, obrigado! — Danilo se saiu.

— Está com medo?

— Não. Só não quero mais competir com você!

Rachel sorriu de canto e beijou Danilo, marota.

— Eu duvido! – Sussurrou.

— Pois eu aposto! – Danilo completou.

Os dois riram e Rachel tombou no banco, deixando Danilo tomar-lhe os lábios de novo. O tempo já fechado começou a chover. Rachel teve a impressão de ter ouvido...

— Stark disse “glória, irmão”? – Danilo perguntou, também tendo a impressão.

— Nem quero olhar!

Rachel puxou Danilo de volta pra ela.


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Notas finais do capítulo

Meninas,
escrever essa história significou muito pra mim,
e espero que tenha significado algo aí do outro lado, pra vocês!
Não sou muito boa com esses discursos, mas estou realmente grata por todos o reviews, todas as forças que me deram.
Obrigada, pessoal!

Mila.