Amigos - a Melhor Aliança escrita por camila_guime


Capítulo 4
Quase gol! Foi na trave, no lago, no pescoço...


Notas iniciais do capítulo

Inhaí galera??????
Estou muitíssimo contente com vocês, minhas fofas leitoras!!!
Minhas razões de escrever!
I LOVE ALL YOU!!!!
—-------
Grata totalmente por vocês!
—---
Aproveitem!!!



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4.

Vickie estava olhando para o lago ao longe, ainda sentada no mesmo lugar. Stark, do outro lado da árvore dela, notava o vento arrastar as folhas secas até perto do lago.

- Ei Vi! – Stark chamou.


A garota se assustou, mas tentou disfarçar.

- Que foi?

- Eu não brigo muito com você, não é? Quer dizer, você me provoca, e eu revido. Mas não te chateia, chateia? – Perguntou meio desajeitado, virando o pescoço para enxergar um pouco a garota.

Vickie estava completamente despreparada, mas tentou não engasgar ou gaguejar.

- Chatear? Bem... Não, eu acho. Mas eu não provoco você! – Ela se ajeitou, sentando de lado para poder vê-lo também.

- Ah, provoca sim! – Ele agora olhava para ela diretamente.

- Que nada! Você é um garoto! Você é o Ethan Stark!

Stark riu divertido.

- E o que tem demais em eu ser Ethan Stark?

- Ora! Como se você não soubesse! – Vic disse em tom rabugento, cruzando os braços e voltando a se sentar em direção ao lago.

O garoto se intrigou e rolou para o lado dela da árvore, parando bem perto da garota.

- Não. Eu não sei o que é ser Ethan Stark. O que tem nisso?

Vic lhe olhou estreitando os olhos ameaçadoramente.

- Faça-me o favor! Você é o maior palhação, não leva nada a sério. Você é inconsequente e irresponsável, mas nunca leva a pior por isso! Você nunca é triste, nunca se dói, nunca é tocado... – A garota desabafou.

- Bem... Não é verdade. Eu costumo ser bem tocado sim! – Stark riu.

Vickie o empurrou para o lado com as duas mãos em punho e se levantou do gramado.

- Ah, desculpa Vickie, eu não devia ter rido. É sério, Vi!

A garota saiu marchando em direção ao lago. Na verdade, dificilmente ela mesma estava vendo aonde ia. Queria apenas se afastar.

- Vicktoria! – Stark chamou, mas ela não deu ouvido.

Ele correu até chegar perto dela e notou que era melhor não se aproximar mais.

Ela também parou.

- Vic? – Ele tentou. Nada. - Eu perguntei se te chateava... Bem, agora eu sei.

– O garoto suspirou. Estava completamente desconcertado. Não tinha ideia do que fazer.


- Sai daqui Stark! – Ela disse de repente. O garoto se assustou ao perceber a voz dela sair embargada.  Mas por que estava chorando?

- Como eu posso ir e te largar aqui, sozinha, neste estado?

- Não interessa! A final, o que te importa? Volta para a pousada e me deixa aqui. Eu sei voltar sozinha! Acha que preciso de alguém, de você, para isso? Não preciso! – Vickie respondeu em tom grosseiro.

Stark virou de costas e a ouviu sugar o ar com dificuldade. Deu alguns paços para longe, mas depois parou. Ele não podia deixar ficar assim. Ele não podia a deixar pensando que ele não se importava. Ela não sabia do interior dele pra poder afirmar algo desse tipo.

Assim, ele se inflou e voltou até onde ela estava.

- Acontece que você não tem como dizer nada sobre com quem eu me importo ou deixo de me importar! – Falou diretamente.

Vickie levantou seus olhos para ele, estavam vermelhos e molhados, mas com raiva.

- Acontece que eu tenho sim! – Ela gritou de volta. Continuou a marchar em direção ao lago de novo, mas desta vez Stark a impediu, segurando-a.

- Ah é? E me diz como? Você não sabe nada de mim, dos meus sentimentos.

- AH, você os tem? – Vic perguntou ironicamente.

- Por que pra você eu sou só um playboy fácil e superficial!

- Concluiu isso sozinho? – Continuou em tom ácido.

- Qual seu problema Vicktoria? Tudo isso é TPM? – Stark não brincara.

- É! Totalmente Propensa a Matar! Sai do meu caminho, Ethan! – Falou com bravura, mas desta vez Stark não sentiu que ela estava querendo atacá-lo. Contudo, o fato de seu primeiro nome ter saído da boca dela o deixou preocupado. Ela estava fora de seu estado normal. Completamente.

- Vickie, quer tentar se acalmar? – Perguntou tentando soar autoritário.

- E pra que? Olha, por que você não vai pro salão, acha alguma garota e a ilude com todo o charme que “Sir Stark” possui? Aproveita e faz ela se apaixonar por você e amanhã, vai pra escola, desaparece da vida dela. Depois disso você pode chegar com as calouras e fazer tudo de novo! Que tal?


A ironia no tom de Vickie trazia rancor e tristeza. Ela passou a mão pelos olhos evitando que as lágrimas rolassem, mas já estava óbvio demais seu choro.


Stark ouviu tudo perplexo. Não podia ser ele o tipo que Vic descreveu. Ela devia saber que ele fala besteiras, mas não significa que ele faça essas coisas.


- Vickie, quer me fazer o favor de não despejar a culpa de outra pessoa em mim?

– Ele falou se sentindo cheio de razão.

Vicktoria estava pronta para responder quando notou a frase de Stark, que acertou em cheio sua consciência. Ficou calada, contida. Stark sentiu que estava certo realmente.


- E do que você sabe? – Ela falou enfim, tentando se manter no ataque, mas já sem sucesso nisso.


- Eu? Sinceramente? Nada! É esse o ponto! – O garoto exclamou erguendo as mãos, exasperado. Finalmente havia contido o furacão. Ambos pararam calados. Até que... - É esse o ponto... – Stark repetiu caindo em entendimento.

- Ponto do que? – Vickie ainda tinha carranca na voz.


- Quem feriu você?


A pergunta de Stark saiu suave e ao mesmo tempo tensa. Vickie sentiu sua coluna congelar e seus olhos se vidraram nos do garoto a sua frente. Como ele pôde chegar a essa conclusão?


- Ninguém me feriu.


- Não minta.


- Eu não estou mentindo! – Ela mentiu. Nem em sonho falaria de suas dores para Stark. - Qual é? Vai se ligar nisso agora, cabeça-de-estrela-do-mar?


Stark sorriu de canto ao ouvir seu apelido mais ou menos carinhoso


- Claro. Não mando você me provocar!


Foi vez de Vickie rir.


- Então eu te provoco mesmo é?


- Eu disse que provocava...


Vickie secou o rosto com as mãos. Stark ofereceu a bandana que ele trazia atada no cós da calça desde sempre. Todos seus jeans tinham uma bandana como adereço. Era sua marca visual. Sua amiga aceitou a gentileza e sorriu em sinal de paz.


- Quer saber Vic? Tive uma ideia! – Stark disse com um sorriso arteiro. Vickie teve medo de perguntar, mas mesmo assim o fez:


- E qual seria?


- Vou te mostrar como eu também entro em enrascadas pela minha inconsequência e irresponsabilidade! – Ele disse e viu a amiga arregalar os olhos, assustada. - A diferença, – falou se chegando perto dela, - é que eu não entro nessas sozinho.


Vicktoria congelou de susto e então sentiu Stark abraça-la e ergue-la em seus braços. Num instante ele corria com ela sob protestos, no outro, eles já se encontravam dentro do lago da pousada, o que, claramente, era proibido.


***

- Papai? – Danilo perguntou discretamente ao entrar no escritório do pai. Senhor Daniel Luxer.

- Dani? Entre! – Disse suavemente.

- PAPAI!!!! – Rachel exclamou escandalosamente, empurrando Danilo e indo até Daniel primeiro.


O empresário a recebeu num abraço chocante, rindo da menina. Danilo se divertia.

- Tudo bem, podem se largar, por favor! – Falou mesmo assim.

- O que? Isso é ciúme? – Rachel perguntou piscando um olho.

- Não, é que é meio... Estranho.

- Mas me pareceu ciúme! – Rae insistiu.


- A questão é: ciúmes do pai, ou da Rachel – Senhor Daniel apimentou o caso, vendo o filho assumir bochechas rosadas.

- Que tal: ciúme nenhum! – Danilo disse e foi até um divã, deitando de maneira confortável. De fato, não dava para dizer que ele não estava em casa.

- Meninos, o que desejam? – Daniel perguntou cordialmente enquanto ia até uma prateleira e mexia nuns blocos de papel.

- Viemos ver como estava. – Danilo disse.

- O que é uma mentira, pois viemos apenas perturbar mesmo, por que somos dois desocupados! – Rachel sorriu brilhantemente.

- Obrigado pela sinceridade! – Senhor Luxer riu. - Mas vieram em má hora, se o objetivo era perturbar... Estou de saída.

- Ah é? Pra onde? – Danilo perguntou.

- O fornecedor de materiais de limpeza está com o contrato meio embaçado. Não podemos perdê-lo. É um dos melhores negociadores que temos. Precisamos arrumar isso. Já pensaram: uma pousada imunda?

- Seria mesmo uma caga- - -

- Danilo! – Rachel interveio.

Senhor Daniel riu, pegou a pasta e se encaminhou até a porta.

- Bem, meninos... O computado vai ficar aqui. Se quiserem usar, fiquem à vontade. Mas... – Luxer se virou para o filho. - Não façam bagunça, pois minha substituta está chegando e ela é novata.

- Novata, pai? O que houve com o senhor de antes?

- Crise histérica.

Danilo e Daniel olharam para o monte de papéis na mesa. Rachel fez o mesmo em seguida. Ninguém precisou de mais nada para entender.

- Tomara que essa novata consiga se dar bem! – Rachel disse.

- É. Assim espero. Até mais, pequenos!

- Tchau pai! – Os dois disseram juntos. Senhor Daniel apenas acenou e saiu.

O escritório mais parecia uma aconchegante sala de leitura (pra quem for fanático por livros de negócios e administração). Contudo, poltronas, cadeiras, sofás e divãs estavam bem arrumados por todo o espaçoso cômodo.

Rachel delicadamente se sentou na pontinha do divã onde Danilo estava. O garoto a olhou de canto e sorriu.


- Enfim sós? – Propôs sedutoramente se chegando ao lado da amiga, que se espremeu contra o divã.


- Você acha é? – Ela perguntou desinteressada, freando o garoto com as mãos em seus ombros.

Danilo olhou ao redor com cara de desentendido.

- Sim, acho.

- E sim? E daí? – Rachel entrou na jogada, invertendo o lance, encurralando Daniel contra o veludo azul escuro.

- E daí que estou gostando de ver, centroavante. – Riu o garoto de forma marota.

- Pois é, se o atacante não ataca, eu tenho que me virar não é?

- E quem disse que eu não ataco? Sou um artilheiro, senhorita. E, já que falou em se virar...

Danilo rapidamente colocou Rachel debaixo de si. A garota riu mesmo sem querer, pois a mão de Danilo esbarrou na altura da cintura dela onde as cócegas são intensas. Claro: ele percebeu.

— Não, não, não... Sério, Dani, não! – Rachel já estava prevendo.

— E por que não?

— Por que se eu começar a me debater, não me responsabilizo por onde meu chute pegará... – Disse ela estreitando os olhos ameaçadoramente. Danilo notou como ela sabia bem fazer isso.

— E você acha que eu vou fazer o que? – Ele provocou aproximando seu rosto dela, olhando-a fixamente.

— Não seriam cócegas?

Rachel viu Danilo erguer um canto dos lábios num sorriso maroto, logo, ela teve medo do que poderia ser. Seu amigo estava tão perto que era difícil manter a seriedade, então, fechou os olhos bem apertados. Foi quando sentiu os lábios levemente frios do garoto tocarem sua bochecha, até então inocentemente. Depois, tocaram sua mandíbula e Rachel cerrou os dentes para não deixar nenhum reflexo seu escapar sem sua vontade.

Ela tinha total consciência de que deveria fazer alguma coisa, freá-lo ou brincar com ele, mas desta vez estava começando a entender por que as meninas num geral não conseguiam dizer não para ele. Danilo tinha todo um jeito de não tocar e tocar que dava uma sensação de frustração, pois nunca parecia suficiente apesar de bom, e isso aumentava a sensação de como era prazeroso quando ele tocava... Bem, acho que dá pra entender...

Danilo se continha para não rir. Primeiro de triunfo, pois pela primeira vez estava tentando Rachel sem que ela reagisse de tal forma que o faria se sentir bobo e insuficiente. Segundo, de felicidade, pois era a primeira vez que colocava seus lábios em Rachel... (Sem ser aquele beijinho de cumprimento, eu digo). E terceiro, por que estava adorando perceber que poderia fazer surtir em sua amiga o mesmo efeito que o deixava tão orgulhoso quando era com outras garotas, isto por que Rachel era como sua maior realização – a mais difícil de todas as garotas.

Mas ainda não estava bom.

Beijar a bochecha, o maxilar e o pescoço de Rachel não era bem o que o faria se sentir satisfeito. Porém, quando ia investir no ponto onde, aí sim, o satisfaria, Rachel abriu os olhos bem a tempo de encarar os dele a alguns centímetros dela.

— Não. – Ela disse firmemente. — Nem pense nisso.

A voz dela preencheu os ouvidos de Danilo macia e lentamente, fazendo com que ele demorassem em entendê-la. Por outro lado, ele apenas sorriu o mesmo sorriso maroto de antes, sem se dar por vencido.

— Novamente, o que você acha que eu vou fazer? – Perguntou sedutoramente.

Rachel o fitou bem no fundo dos olhos. Sabia que ele ia dar um jeito de sair daquela situação sem parecer que tinha saído perdendo. Mas antes que ele fizesse isso e inflasse seu ego, Rachel riu divertidamente e tirou Daniel de cima de si. A cara de desentendido dele foi seu triunfo, sua satisfação íntima.

— Talvez eu não sabia o que pretendia fazer, só sei que não vai! – Disse ela com um tom doce e brincalhão, ajeitando o vestido e se sentando com as pernas cruzadas.

— E quem garante que eu não vou? – Provocou Danilo, pondo um braço em volta

dos ombros da morena e chegando perto de sua orelha.

— Acho que a substituta! – a voz de Rachel falhou.

Danilo novamente levou tempo até entender, e teria levado mais se não tivesse se deparado com um par de saltos altos parados no chão perto da porta. Ainda um pouco chocado, seguiu olhando dos pés para as pernas, os quadris, a cintura, e... Enfim... Todo o resto. Então, eis que lá estava a substituta de seu pai, provavelmente. Mesmo levemente encabulado com a cena que a mulher presenciou dele, não pôde deixar de conter o impulso de assobiar um fiu-fiu bem merecido ao reparar que a mulher era... Bem... TDB (Tudo De Bom)!

— Com licença, atrapalho? – Disse a mulher. Até a voz dela era bonita.

— Ah... Não! – Disse Danilo prontamente se endireitando no divã.

— Sou Consuelo, substituta do...

— Meu pai! – O garoto se levantou com um sorriso simpático. — Ele falou que você viria. Estávamos esperando...

Ele estendeu a mão para a mulher que a apertou desconfiada.

— Sei que estavam... Então é aqui mesmo que vou ficar... – Não foi uma pergunta.

— E é agora mesmo que vamos sair! – Rachel falou se pondo de pé também.

— Vamos? – Danilo perguntou debilmente.

— É. VAMOS.

— E sabem me informar quando o senhor Luxer vai voltar? – Perguntou Consuelo distintamente, seguindo até a cadeira da mesa de papeladas.

— Bem, ele só disse que...

Danilo ia ser estranhamente “prestativo” quando de repente a porta foi praticamente arrombada quando se abriu estrondosamente. Todos arregalaram os olhos e encararam a entrada.

— SENHOR LUXER! – Berrou uma senhora magra e velha, pele, ruga e ossos praticamente, mas que tinha um olhar maquiavélico assustador e cabelos malmente tingidos de castanho.

A velha senhora estancou abruptamente quando notou que seu patrão não estava ali.

— Ah... Desculpe, você é a substituta, certo? – Ela continuou.

— Sim, o que deseja? – Consuelo perguntou ainda algo assustada.

— É sobre uma infração de hóspedes. – Ela informou reassumindo seu olhar maquiavélico.

— Qual infração?

A velha senhora esticou a mão e puxou às vistas duas pessoas. Consuelo arregalou os olhos com a cena.

— VICKIE? STARK? – Rachel e Danilo berraram juntos.

Seus amigos estavam ensopados. Stark tinha uma planta do lago pendurada no ombro e Vickie estava com o vestido totalmente sujo. Os dois mordiam a bochecha por dentro para não rir da cara de espanto geral que causaram.

— Alguém explica isso? – Consuelo falou ponto a mão no peito. — Vocês os conhecem?

— São... Nossos amigos... – Rachel disse num fio de voz. Também queria rir do estado deles.

— Encontrei os bonitinhos tomando um banho no lago da pousada, o que é totalmente inaceitável! – Disse a velha senhora em tom carrasco com sua voz de rasga-mortalha.

— Não estávamos tomando banho! Apenas... Acabamos caindo lá! – Disse Stark cinicamente.

— É... Algumas vezes... – Vickie contribuiu olhando cúmplice para Stark.

Eles tentaram de novo abafar os risinhos, o que irritou profunda e visivelmente a velha senhora:

— Então? O que fazer com eles? – Perguntou com um brilho maldoso nos olhos.

— Ora, bem... Ahn... – Consuelo ainda estava completamente desconcertada. Porém, Danilo logo interveio:

— Os deixe com a gente. Está sob minha responsabilidade. São meus amigos e estão passando as férias conosco. Não há problema algum... Senhora Guilder.

Guilder olhou para Danilo fuzilando-o. Sabia que ele era o filhinho mimado do chefe, sendo assim, ela não podia fazer nada, pelo menos não na ausência de Luxer.

— Se você se responsabiliza... Entenda-se com seu pai quando ele chegar! – Consuelo falou já restabelecida. — Não houve nenhum dano, houve senhora Guilder?

A velha balançou a cabeça negativamente a contragosto.

— Então já pode nos soltar! – Stark disse num tom nojento, livrando seu punho do aperto da velha senhora.

— Acho que agora sim está na hora de ir! – Rachel disse firmemente.

***

E aí? quais impressões ficaram desse capítulo? kisses, Mila.



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Notas finais do capítulo

Thank you dears!!!!
Gostaram desse?
Estou indo rápido?
Beijocas
Mila.



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