O Diário de Keissy escrita por dulcelunatica


Capítulo 59
Capitulo 56 – Srta. M. Potter




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Narração da autora

Nos meses que se seguiram a morte de Sirius Black, finalmente as pessoas começaram a acreditar em Harry. A noticia de que Aquele-que-não-deve-ser-nomeado havia retornado foi um grande choque para a população bruxa.

Keissy passou a primeira semana na’ Toca. Os planos dos gemeos Weasleys estavam progredindo e eles finalmente conseguiram abrir sua loja de logros. A ruiva vendo que todos iam tomando um rumo em suas vidas percebe que estava na hora de se mexer. Já havia ficado muito tempo nas costas de Molly e Arthur.

Estava descidido. Ela arrajaria um emprego e uma nova casa. Mas a questão era... Como ela faria?

A resposta veio na mesma semana por uma carta de Hogwarts:

Keissy M. Potter

Árvore proxima ao lago

A’ Toca

“Keissy M. Potter

Por meu desta carta venho informar que voce tem uma vaga no curso de aurores do Ministério da Magia. O curso comecará em um mes. A parte pratica do curso será efetuada em Hogwarts.Torcendo para que esteja bem,

Minerva McGonnagall”

Na semana que se seguiu a carta de McGonnagall, Keissy foi em busca de uma nova casa. Após a longa e cansativa semana uma ideia veio em sua cabeça. A sua antiga casa em que vivia com os Martines.

E foi o que ela fez.

Narração por Keissy

Como não havia pensado nisso antes? Estava tão na minha cara e eu não havia percebido. Aparatei em frente a minha antiga casa. O jardim precisava ser aparado, ele estava muito mau cuidado. Também, a casa estava abandonada a mais de seis anos!

Me dirigi a porta da frente. Eu ainda tinha a chave reserva da casa, eu a guardava como lembrança. Meu pai, Diogo, havia pintado ela de roxa com  flores brancas. Meus pais, que saudades...

Entrando na casa notei que ela estava exatamente igual ao que eu havia deixado a seis anos. Os porta retratos ainda estavam na mesinha no centro da sala, junto com o vaso de plantas, as flores que minha mãe sempre trocava agora estavam murchas.

Fui em direção a cozinha. Lá as coisas estavam bem bagunçadas, como se alguém tivesse esbarrado nelas e as derrubado. No banheiro tudo ok. Fui para o meu quarto. Estava intacto. Exatamente como eu deixei. Até o meu abajur estava na mesma posição que eu o deixava quando queria ler. Uma grossa camada de pó envolvia toda a casa.   Eu teria muito trabalho.

Comecei a longa limpeza. Mal  havia terminado o meu quarto eu já estava morta de cançaso... isso com certeza iria demorar...

DINDOMMM

Ouvi a campanhia. Quem seria a uma hora dessas?

-Oi Kess –meu Merlim! Seria verdade o que eu via?

-Keissy? –a minha frente estavam ninguém menos que meus dois melhores amigos de infancia: Diego e Amy.

-Keissy! Voce voltou! –Amy me abraçou fortemente enquanto eu ainda estava em choque.

-Como...

-Como desconbrimos? –Diego perguntou também me abraçando- Simples. Vimos voce entrando aqui. Não acreditamos na hora... achavamos que poderia ser outra pessoa... Mas, cara é realmente voce!

-Kess... que saudade! –Amy quase saltitava de tanta felicidade.

Durante todos esses anos eu nunca pensava na minha vida como trouxa. Nunca pensava nos meus amigos da escola trouxa...

-Nossa, eu não vejo voces a tanto tempo... –falei estranhando a visita deles.

-É, foram mais de seis anos... o que aconteceu com voce? Por que sumiu? Soubemos que estava estudando em um colégio interno... e que só voltaria nas férias... Mas nunca voltou –Diego e seu jeito dramatico de ser...

-Isso é verdade... Eu fui mesmo para um internato... –respondi dando de ombros.

-Mas por que voce nunca voltou? –Amy me perguntou com uma carinha que as vezes me enjoava, sim ela era minha amiga... mas... digamos que nem sempre eu gostava dela. Quando erámos mais novas sempre viviamos juntas, mas aparentemente ambas mudamos muito...

-Er... –o que eu falaria? Que eu fiquei com uma família bruxa durante esses anos e agora que sou maior de idade pode voltar pra casa?- Eu ficava a maior parte do tempo no colégio, e durante as férias eu fiquei na casa dos Weasleys... Eles são a família dos meus amigos...

-Entendi... Keissy eu sinto muito pelos seus pais... –Diego me abraçou.

-Obrigada Diego –sorri para ele- já fazem mais de seis anos... eu já consegui me acostumar.

-Bem... eu...

PAK!

Ouvimos o barulho de alguém aparatando no quintal. Que ótimo... quem seria agora?

-O que foi esse barulho? –Amy perguntou preocupada.

-Não sei – comentei dando de ombros e caminhando até a porta.  Abri fingindo estar desentendida.

Claro... quem mais poderia ser?

-Keissy! –gritaram os gêmeos vindo em minha direção e me abraçando.

-Fred, Jorge. O que fazem aqui? –perguntei quando eles me soltaram.

-Viemos te ajudar com a casa – respondeu Jorge já entrando.

-E também papai falou que conseguiu um trabalho no minis...

-Consegui um trabalho na minha ex-escola – cortei-o e fiz sinal para que ele ficasse calado- Gente vou apresentar vocês.

Levei os gêmeos até a sala onde se encontravam meus dois amigos.

-Fred, Jorge –falei apontando para os gêmeos- Esses são Diego e Amy, meus amigos de infância. Eles estudavam comigo quando eu era pequena. Fred e Jorge estudaram comigo no colégio interno.

-Ah, muito prazer – eles se apertaram a mão. Os gêmeos trocaram um olhar... revirei os olhos... isso não era um bom sinal...

-Olhem lá o que vão fazer! –sussurrei aos dois quando estávamos afastados.

-Por que acha que faríamos alguma coisa? –perguntou Jorge com carinha de anjo.

-Somos uns anjos Kess – confirmou Fred.

-Uhum... Sei –respondi virando os olhos- Eles são trouxas olhem lá! Façam alguma coisa de útil e vão comprar alguma coisa no mercado... ah, esqueçam, vocês não sabem o que é... então fiquem na sala fazendo companhia pra eles... Ah não, também não posso deixar vocês fazerem isso... A casa tá uma zona... tenho que comprar coisas... fazer companhia aos dois e ainda ficar de olho em vocês! Que falta me faz um elfo doméstico numa hora dessas!

-Me chamou senhora Potter?

-AAAA! –dei um pulo me assustando com o ser que aparecera ao meu lado.

-Kess? Tudo bem ai? –a voz de Diego veio da sala.

-Tá sim Diego... É só um... é só um rato! –inventei- Fred! Mata ele!

-Você quer que eu mate o rato? –ele perguntou não entendendo o que eu falava.

-AI! Mata logo! –berrei.

-Ok! Eu mato – ele pisou no chão e depois bateu com uma colher de madeira no chão fingindo matar o rato.

Fui para a cozinha e me virei para falar com ninguém menos que Monstro.

-Monstro o que faz aqui?

-Mostro veio atender ao pedido da senhora Potter – respondeu ele fazendo uma reverencia.

-Mas... você não é um elfo meu... quero dizer... você não tem que me servir...

-Depois da morte do meu amo, Sirius Black, devo servir a Família Potter – ele respondeu com mais uma longa reverencia.

-AAAAAAAA! –berrei sem querer.

-Kess o que foi? –Diego e Amy estavam ali. Merda.

-Nada... –respondi me postando na frente de Monstro para que eles não o vissem.

-Aconteceu alguma coisa? –Amy me perguntou novamente.

-Não, eu estava feliz que vocês estão aqui... eu precisava berrar sabe... –já comentei como minto mal?

-Ah, tudo bem então – Amy concordou dando de ombros.

Bom, digamos que eles também acreditam muito facilmente...

-Monstro –falei me virando para ele- você pode mesmo me ajudar?

-Monstro está aqui para servi-la – ele se curvou novamente.

Me segurei para não gritar novamente.

-Certo Monstro... eu preciso de ajuda para limpar a casa...

-Eu farei tudo que for preciso, com licença – e dizendo isso começou a arrumar a cozinha.

-Ah, Monstro... temos trouxas na casa... então se você puder não aparecer perto deles eu agradeceria.

-Monstro não aparecerá – ele fez outra reverencia e continuou seu trabalho.

-AAAAAA! –ouvi a voz de Amy vindo da sala. Fred e Jorge...

-Amy? –corri até lá... AI MEU MERLIM!

-FRED! JORGE! O QUE VOCES FIZERAM COM A MINHA SALA?

Minha sala estava cheia de penas e pedaços de algodão voando para todos os lados. Amy estava em cima do sofá tremendo de medo, cheia de penas presas em seus cabelos. Diego estava em estado de choque. Enquanto Fred e Jorge estavam caídos no chão quase se matando de tanto rir.

-Kess... –Amy tremia, foi então que eu notei o que causara tudo aquilo. Gatos. Uns quinze gatos estavam rasgando as minhas almofadas e fazendo com que a sala ficasse cheia de penas e algodão... Que ótimo... Amy morre de medo de gatos e Diogo é alérgico...

-Kess... ATCHIM! Eu...    ATCHIM! Vou... ATCHIM! Pra outro cômodo ATCHIM! –e dizendo isso ele saiu da sala.

-AAAA! –Amy berrou.

-Fred! Jorge! Se livrem desses gatos! –berrei indo até Amy- Calma vem comigo.

-Kess, eu achei que você odiasse gatos! –ela fungou quase pulando no meu colo.

-E eu odeio! –respondi tirando ela da sala e lançando um olhar bravo para Fred e Jorge.

-Então, por que diabos você tem quinze ali na sua sala? –sentei ela e lhe trouxe um copo de água.

-Não são meus –respondi dando de ombros- são dos gêmeos.

-E como eles vieram parar aqui? –ela me devolveu o copo.

-Er... –tirei minha varinha das vestes e a estuporei- Diego?

-A... A... ATCHIM! Que foi Kess? –ele me perguntou sorrindo. Ele estava com uma péssima aparência, nunca tinha visto ele tão mau...

-Desculpe por isso – e o estuporei também.

Fred e Jorge ainda riam.

-VOCES DOIS VÃO LIMPAR ISSO! –eu berrei com muita raiva.

-Pode... deixar Kess –Fred falou com dificuldade pra respirar.

-Mais vai dizes que não foi engraçado – concordou Jorge rindo.

-Não é engraçado quando eu tenho que apagar a memória deles! –retruquei- E comecem logo a limpar isso!

Voltei à cozinha para ver a situação lá. Monstro estava com quase tudo pronto.

-Monstro! Pelo menos você tem juízo nessa casa! –falei pegando ele no colo e quase esmagando o coitado... ele me olhava assustado.

-Já terminamos com os gatos Kess – falaram os gêmeos em uníssono.

-Ótimo –falei soltando o pobre do elfo- agora tratem de não explodirem a casa enquanto eu vou comprar as coisas que estão faltando na dispensa.

-Pode deixar – acho que estou fazendo uma bela besteira deixando esses dois cuidarem da casa... mas já que não tem outro jeito.

Andei algumas esquinas até o mercado mais próximo. Nossa, como esse lugar havia mudado... Vi uma velhinha que cuidava de mim quando meus pais saiam, acenei para ela... Bom a velha quase caiu de costas quando me viu, e sorriu caminhando lentamente em minha direção...

Eu gostava muito de ficar na casa dela... Seu neto era bem legal comigo. Leonardo, também conhecido como Léo, ficávamos jogando vídeo-game ou assistindo TV. Ele é muito parecido com o jeito do Lino, gostava muito de narrar os jogos de futebol. Ele discutia sempre com Volfy, um papagaio de estimação, vendo quem fazia mais barulho... Até é claro que a Sr. Dóris vinha e brigava com ele.

-Pequena Keissy –ela me abraçou- quanto tempo não te vejo... O que aconteceu com você? Está tão diferente...

-Eu apenas cresci Sra. Dóris – respondi sorrindo.

-Eu reparei... Você está tão grande quanto meu neto! –ela batia palminhas feliz.

-Er... e como vai o Léo? –perguntei.

-Leonardo está passando as férias aqui –ela comentou feliz- mandei ele ir ao mercado...

-Ah, eu também estava indo lá –comentei- sabe depois de tantos anos minhas dispensas estão bem vazias.

-Venha jantar conosco hoje querida – ela convidou.

-Eu agradeço, mas acho que hoje não vai dar Sra. Dóris... –comentei envergonhada- sabe, meus amigos estão lá em casa.

-Não seja por isso –ela se animou- traga eles também, gosto muito de ter a casa cheia de jovens.

-Bom, eu vou ver com eles –comentei começando a me afastar- mesmo assim agradeço. Eu vou indo Sra. Dóris até mais.

-Até mais querida – ela se despediu acenando animada.

Me dirigi a esquina. Fico imaginando como Léo estaria hoje... Eu mudei bastante... mas como ele ficou agora?

Estou com saudade de Harry... Será que ele está bem? Meus tios estarão tratando ele bem? Quem sabe eu posso dar uma passadinha lá mais tarde...

Peguei tudo que precisava e me dirigi ao caixa... AH MEU MERLIM! Aquele era o Léo? Caraca...

Sai do caixa e fui andando... Será que ele me reconheceria?

Sai do mercado e continue meu caminho em direção a minha casa. Escutei passos atrás de mim. Não me importei e continuei meu caminho normalmente.

Narração especial/ Leonardo

-Leonardo venha já aqui! –chamou a cansada voz da minha avó. Logo agora que eu estava quase passando de nível, que coisa! Desci as escadas e fui até o jardim, onde vovó sempre passava suas tardes regando as plantas.

-O que foi Vó?

-Vá ao mercado para mim. Traga alguma coisa para o jantar – ela falou me entregando o dinheiro.

-Tudo bem, estou indo – mesmo contra a minha vontade fui até o mercado e comprei lasanha, amo lasanha. Quando estava saindo vi uma garota andando na minha frente. Ela era muito linda... foi andando na mesma direção que eu iria.

-Ah, ai está você – minha avó sorriu e abriu os braços como se fosse abraçar... eu achava que era comigo, mas na realidade ela abraçou a ruiva que estava andando na minha frente (?)- Você se lembra do meu neto não é mesmo?

-Claro que lembro – ela se virou e... CALA BOCA! CALA BOCA! CALA BOCA! Não pode ser! Keissy?

-Como vai Léo? –ela me perguntou sorrindo.

-Gua... gua... –seu idiota ¬¬ que ótimo estou gaguejando... EUVOUBEMEVOCE?

Ok, isso foi ainda mais ridículo... falar rápido e alto não ajuda nada...

-Ele só está nervoso, vocês não se viam há tanto tempo, não é mesmo? –muito obrigado vovó. Você está ajudando muito...

-Sei sim como é... Hoje pela manhã tive a visita de Amy e Diego... Também fiquei em estado de choque – Keissy... sempre encobrindo minhas babaquices

-Er... Quanto tempo em Keissy – comentei, pelo menos falei algo que não fosse idiota.

-É, faz muito tempo – ela concordou sorrindo.

-Então querida, você vai vir jantar conosco? –minha avó perguntou. Jantar? Quando foi isso? Não é possível que nesses quinze minutos que eu fui ao mercado essas duas já tenham marcado um jantar pra relembrar os velhos tempos...

-Não sei... Como eu falei meus amigos estão lá em casa e...

Casa? Ela voltou pra casa dos falecidos Martines? Cara! Em quinze minutos aconteceram tantas coisas assim?

-A gente se vê mais tarde então –ela sorriu- Até mais tarde Léo – e foi andando até a sua antiga casa.

A noite chegou. Kess iria trazer dois amigos para cá. Ela comentou que traria comida... Parece que eles comem bastante.

A campainha tocou e minha avó foi atender. Desci as escadas e ouvi risadas vindas da sala. Keissy estava sentada no sofá ao lado de dois gêmeos ruivos.

-Ah, pessoal esse é o Leonardo –ela respondeu me indicando com a cabeça- Léo, esses são Fred e Jorge.

-Prazer – falei apertando as mãos deles. Notei que eles haviam trocado um olhar no momento em que Kess tinha me chamado pelo meu apelido... Bando de ciumentos.

-Kess mamãe pediu que voltássemos ainda hoje, tudo bem por você? –um deles, sei lá qual, perguntou. O que eu não gostei nadinha foi ele ter chamado a Kess de Kess! Fui eu que inventei esse apelido para ela quando éramos pequenos!

-Claro, sem problemas – ela respondeu sorrindo. Ah, os dois marmanjos ainda morram com a mamãe é?

-Isso vindo de um cara que mora com a avó – um deles retrucou quase rugindo.

PERAE! Como ele me ouviu?

-Não te interessa – o outro respondeu...

-Parem vocês dois – reclamou Kess se levantando e indo atrás da minha avó ajudar a terminar o jantar.

-Olha Jorge, parece que temos alguém com ciúmes pela nossa amiga...

-É Fred... Será que temos um apaixonado entra nós?

-Olha aqui vocês dois nem me conhecem –retruquei com raiva- e fiquem sabendo que eu conheço a Keissy desde muito antes de vocês!

-Grande coisa – um deles deu de ombro rindo.

-Fred, vamos embora?

-Vamos Jorge?

-Levamos a Kess junto?

-Obvio né.

-Se vocês querem ir embora, a porta está bem ali, mas a Kess não vai!

-E por que não?

-Simplesmente porque eu não quero.

-Mas ela vai querer... Principalmente porque hoje à noite vamos levá-la até a casa do Harry...

-Quem é Harry? –perguntei.

-Por que quer saber?

-Quem é Harry? –repeti.

-Harry é um garoto que a Kess ama muito – um deles respondeu sorrindo.

-Que ela ama?

-Sim, eu amo o Harry – a voz de Kess veio até os meus ouvidos. Ela estava parada na porta da sala usando um avental por cima da roupa e seus belos cabelos ruivos estavam presos em um coque feito apressadamente.

-Quem é Harry?

-Harry é o meu irmão mais novo –ela respondeu sorrindo- Desculpe Léo, mas vamos ter que ir vê-lo.

-É, temos que salvá-lo das garras do tio hipopótamo, da tia girafa, e do primo girapótamo dele... –um dos gêmeos falou rindo.

-Vou me despedir da Sra. Dóris – Kess comentou voltando a cozinha.

-Toma, fique com ela –um deles me jogou uma bala- se um dos tios da Kess nos pegarem com elas... estamos fritos.

-Ah, valeu... –coloquei a bala na boca e me senti muito mau... logo meu nariz estava sangrando muito.

-UHU! FUNCIONOU! –berraram os dois.

-O que aconteceu? Por Merlim! Léo! –ouvi a voz de Kess- Que ótimo, vou ter que apagar a memória dele também? 


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Notas finais do capítulo

Um Feliz ano novo a todos :DD


a fic está na reta final :'(
meus planos de postá-la por completo antes da viagem foram por agua abaixo pelo problema que deu no nyah, onde perdi dois dias e isso significa dois capitulos atrasados, ou seja, o epílogo.
Vou ficar somente uma semana fora, acho que voces aguentam não?
assim que voltar postarei o epílogo, vou levar o pen drive com a fic junto, mas não é garantido que eu consiga entrar lá :/



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