O Diário de Keissy escrita por dulcelunatica


Capítulo 52
Capitulo 49 – Dolores Umbrige


Notas iniciais do capítulo

poxa só um review?



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Eu não dormi mais na noite passada. Tinha medo que o pesadelo voltasse. Quando amanheceu eu já estava pronta há séculos. Esperei as garotas para irmos ao salão principal.
-Keissy, desculpe perguntar... –começou Sophie-... Mas com o que você sonhou ontem à noite?
-Foi um pesadelo horrível... Não sei dizer... –murmurei como quem não quisesse tocar no assunto.
-Desculpe – ela pediu envergonhada.
-Tudo bem, eu só não quero falar sobre isso.
Entramos no salão e fui direto para a mesa da Sonserina. Sentei com as garotas e lancei um olhar à mesa da Grifinória. Meus amigos me encaravam assustados, no mínimo pensando no que aconteceu comigo para eu estar ali...
As garotas até que eram legais. Não tinham aquele jeito sonserino de ser. Fomos para a aula de DCAT, ótimo começamos já com a Umbrige.
-Keissy – chamou Angel apontando para o lugar ao seu lado, eu dei de ombros indicando Alyson com a cabeça e fui sentar.
-Bom dia –falou uma voz as nossas costas fazendo com que todos parássemos- Hoje vocês começaram um estudo diferente –era Umbrige- O Ministro da Magia concorda que façamos umas mudanças no ensino de vocês – com um aceno de varinha livros começaram a voar até nossas carteiras.

OK, o ministro simplesmente caducou de vez... QUAL É! SEM MAGIA!?

Minha próxima aula era de herbologia com a Corvinal, dois tempos. No almoço me sentei de novo com as garotas, eu nunca achei que fosse dizer isso, mas pela primeira fez na minha vida achei algum sonserino legal.

-Keissy tá tudo bem? –me perguntou Sophie, eu estava perdida em meus devaneios- KEISSY!!!

-Hum, o que foi? –perguntei confusa.

-Você tava com uma cara de enterro... –ela comentou nos fazendo rir.

-Só tava pensando, nada demais – respondi sorrindo.

Tivemos dois tempos de Runas antigas à tarde. Todos os professor só falavam a mesma coisa: N.I.W.s N.IW.s e mais N.I.W.s

A noite fui procurar Elliot para fazermos a ronda. Ele estava com seus amigos da Corvinal, Cho Chang estava entre eles. Nada contra, mas nunca fui muito com a cara dela...

-Elliot – chamei me aproximando do grupinho.

-Ah, oi Keissy –ele respondeu sorrindo- O que foi?

Sacudi a cabeça e balancei o horário das rondas na frente dele.

-Ah, eu tinha esquecido, desculpa – ele se virou para os amigos, falou algo e começamos a andar.

O castelo estava muito parado pro meu gosto.

-Estranho, nada de anormal

-Segundo dia... acho que eles ainda não... –Elliot foi interrompido por um estrondo.

-O que dizia? –falei irônica. Ele riu e corremos para ver o que havia acontecido.

-Fred! Jorge! –uma alegria me atingiu, vendo eles ali, parados, vivos.

-Presente – responderam os dois se virando e ficando na frente de algo.

-O que vocês estão aprontando? –perguntei desconfiada.

-Nada – responderam os dois novamente.

-Aham, e eu sou Merlin – falei tentando afastar Fred para ver o que era.

-Muito prazer Merlin – responderam os dois me afastando, enquanto Elliot ria de mim.

-Tá rindo do que Elliot? –perguntei com raiva- Faça alguma coisa!

-Quer que eu faça o que? Eles são dois e eu só um!

-hein hein –ouvimos alguém falar. Umbrige- O que temos aqui?

-Er... professora... –tentou Elliot, eu fiquei calada.

-O que todos fazem fora da cama tão tarde?

Todos ficamos em silencio.

-Quem vai me responder?

Silencio.

-Potter! Responda!

Que ótimo. Logo eu.

-Er... Professora... Estávamos fazendo a ronda...

-Ah, sim, compreendo. Mas os Srs. Weasleys não são monitores, ou estou enganada?

Sem resposta.

-POTTER! RESPONDA AS MINHAS PERGUNTAS!

-Não senhora – respondi abaixando a cabeça.

-Weasleys venham comigo a sala de Minerva – e falando isso ela se vira e começa a andar, Fred e Jorge me olham sem entender e eu somente abaixei a cabeça. Eles foram atrás da professora ainda sem entender.

-Keissy o que... –Elliot ia me perguntar, eu desabei em lagrimas- Keissy.

-Elliot –comecei a chorar desesperadamente e ele só me abraçou não me fez perguntas, somente me consolou- Obrigada Elliot.

-Não vou perguntar o porquê disso tudo, mas você não devia ter feito isso – ele falou. Continuamos a andar e depois cada um foi para o seu rumo.


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