O Retorno escrita por Vlayk
Notas iniciais do capítulo
hum, hum...
só para explicar, não matei ninguém...
o que era de se esperar, tudo começa em Ordem da Fênix, okay??
Não me matem, por favor...
O mundo havia assistido ao caos. Bruxos de todas as ordens haviam visto o que Tom Riddle era capaz de fazer, e todos eles se esconderam de sua fúria, não se importando em salvar o mundo tão próximo do final.
Porém, havia ainda uma pessoa, que lutava loucamente para o fim do mal, e não, esta pessoa não era Harry Potter. Esta pessoa agia pela sombra, em seus próprios meios, usando suas próprias armas.
—Por que não tentamos fugir? – o homem perguntou ainda olhando a porta atentamente.
—Ela nos encontraria Josh. Não importa para onde fossemos. – o outro suspirou olhando atentamente o fogo. – não adianta mais fugir. Eu suponho que ela já tenha matado todos os comensais que o Lord nos mandou.
—Porque não contatamos o próprio Lord? – Josh perguntou.
—Porque o próprio Lord não se arriscaria por causa dela. – o homem disse.
—Há quanto tempo você foge dela Wester? – Josh perguntou finalmente.
—Há dezesseis anos. – Wester respondeu, ao mesmo tempo, um vento forte abriu as portas e antes que Josh pudesse piscar, caiu morto no chão, os olhos arregalados em horror. – você demorou em me achar Exterminadora.
—Não demorei Wester. – a voz melodiosa respondeu e os olhos vermelhos pareciam rir do medo do homem. – mas decidi lhe dar um tempo, antes de te matar. – a mão do homem lentamente encontrou a varinha. – não pode me matar – uma voz murmurou em seu ouvido. – boa noite Wester. – um brilho verde atingiu o homem e seu corpo tombou em direção a poltrona em que estivera sentado. – demorou menos do que eu esperava. – a mulher aparatou.
—Vinte e dois comensais foram encontrados mortos na casa de Wester, incluindo Wester. – Dumbledore anunciou sentando-se em uma cadeira na cozinha da Antiga Casa Black.
—Quem fez isto Dumbledore? – Sirius perguntou.
—É ai que está – Moody falou – não sabemos.
—Vocês acham que foi Você-sabe-quem? – Arthur Weasley perguntou.
—Pouco provável. – Dumbledore respondeu. – eram os comensais mais prestigiados. Estou esperando Severo voltar. – e mal foi mencionado Snape apareceu na porta. – alguma noticia Severo?
—O Lord das Trevas está irritado. – Snape anunciou – a única coisa que eles sabem, é o nome de guerra “Exterminadora”.
—Foi uma pessoa só? – Ninfadora Tonks perguntou assustada.
—Ela tem dado problemas a mais de quatorze anos. – Snape informou, sentando-se.
—Ela pode ter estudado conosco em Hogwarts. – Remus anuiu com as sobrancelhas franzidas.
—Pouco provável. – uma voz melodiosamente feminina fez-se ouvir as costas, parada a porta, uma mulher ruiva com estonteantes olhos azuis piscou divertida. – mas, tudo é provável nestes tempos malucos.
—Axl. – Molly gritou correndo até a figura excêntrica e a puxando para um abraço caloroso.
—Molly. – a mulher sorriu e voltou-se para as figuras estáticas dos outros ocupantes. – eu suponho que alguns de vocês me odeiem profundamente, porém, eu esperava que pelo menos Remus e Sirius me dessem um abraço. – informou ao acaso.
—Axl. – Remus sorriu cansado e deu um abraço na mulher. – quanto tempo.
—Muito tempo. – a mulher concordou. – Sirius? – arqueou a sobrancelha – oh, suponho que você me odeie no momento. Eu posso superar. – sentou-se em uma cadeira e olhou para Tonks. – Você é a filha de Andrômeda, com Ted Tonks? – Tonks sorriu.
—Ninfadora Tonks, mas prefiro Tonks. – a auror informou, fazendo a ruiva sorrir.
—Eu te entendo, sinceramente eu não gosto de Axl, mas é melhor que Joeany o meu segundo nome. – confidenciou sorrindo.
—O que faz aqui? – Sirius sibilou irado.
—Oh, que bom que me convidou a um chá, Sirius querido, vejo que não esqueceu das boas maneiras. – a mulher sorriu, e com um maneio de varinha, fez com que oito xícaras de chá surgissem a sua frente. – prefere seu chá com uma ou duas colheres de açúcar? – perguntou simpática.
—Não brinque comigo. – Sirius Black rosnou.
—Oh, sim, perdão. – e foi em um piscar de olhos, ela estava parada a porta. – só vim para uma rápida visita. Tenho que ir cuidem-se crianças. – e andou até a porta.
—Senhorita Vlakyk. – Dumbledore chamou, fazendo-a dar a volta. – você teria a bondade de ficar para o jantar? Existem algumas coisas que temos de discutir.
—Adoraria. – um sorriso preencheu os lábios vermelhos. – Molly, podemos conversar um instante? – a Senhora Weasley seguiu a outra ruiva.
—É bom ver você novamente. – Molly disse sentando-se em um sofá.
—Como ela está? – Axl falou diretamente.
—Ela se parece tanto com você. Ficaria surpresa. – Molly respondeu.
—Você contou? – Axl perguntou.
—Não, como você me pediu, eu não contei nada. – os olhos da Senhora Weasley se encheram de lágrimas. – vai me tirar ela?
—Não Molly – Axl pegou as mãos da mulher. – você foi mais mãe dela do que eu mesma. Eu queria só, vê-la uma ultima vez.
—É seu direito sabe querer contar. – Molly disse. – não ficaria surpresa de quisesse.
—Não seria justo, eu não fui o exemplo que ela poderia querer. Eu não sei quanto tempo eu poderia ficar viva.
—Você sempre foi uma bruxa inteligente Axl. – Molly sorriu. – Sirius ainda não descobriu, se é isto que quer saber apesar dos olhos dos dois serem idênticos.
—Eu suspeitei que não – a outra ruiva sorriu – brincávamos que Sirius era mais cego que James. – ela suspirou. – onde ela está? – Molly sorriu e guiou-a até o quarto.
—Gina querida, é a... – Molly pareceu relutar. – sua mãe. – continuou quando Axl lhe apertou a mão.
—Entre mamãe. – a voz melodiosa respondeu e a Senhora Weasley abriu a porta, encontrado uma adolescente ruiva, arrumando a cama.
—Ola querida, quero que conheça uma pessoa. – a Senhora Weasley disse, puxando Axl pela mão. – Esta é Axl Vlakyk ela é parente do Harry – e as duas ruivas mais novas se encaram, a mais nova das duas, estranhamente parecia com a outra, apesar dos olhos serem mais escuros.
—Ola Gina. – a mulher sorriu agradavelmente, e o barulho da porta rangendo informou que a Senhora Weasley havia deixado às duas sozinhas.
—Você é parente do Harry ou algo assim? – a garota perguntou, sentando-se na cama e indicando para a mais velha fazer o mesmo.
—Sou a madrinha dele. – Axl informou com um sorriso. – você tem cabelos bonitos.
—São do mesmo tom que o seu. – a adolescente informou com um brilho zombeteiro, muito parecido a certo maroto. – eu imaginei que uma Potter tivesse cabelos negros.
—Eu supunha que uma Weasley tivesse olhos chocolates ou azuis celestes. – a mulher sorriu enquanto falava em descaso.
—Oh, fugimos a regra. – Gina sorriu e o mesmo sorriso surgiu no rosto de Axl. – e então, você era o que dos pais do Harry?
—Sou uma espécie de prima distante dele. Sou madrinha do Harry. – a mulher sorriu.
—Harry ficará feliz em conhecer a senhora.
—Por favor, me chame de Axl. – a mulher pediu – senhora me deixa velha. – Axl exclamou irônica, fazendo Gina rir. – ora, eu não tenho nem trinta e cinco mocinha.
—Oh, desculpe. – Gina pediu parando de rir aos poucos. – eu tenho quinze.
—Já tive sua idade, há vinte anos atrás – Axl olhou para um ponto fixo – bons tempos. – sorriu com a lembrança.
—Você ficara para o jantar? – Gina perguntou.
—Claro que sim! – Axl exclamou – faz quinze anos que eu não provo a comida de dona Molly Weasley. – e as duas ruivas desceram as escadas rindo.
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huh.. volto logooo para postar um próximo..
mereço review???