Dalila e Júlio
Filtrar a Listagem
Exibir apenas histórias com o gênero
Exibir apenas histórias sem o gênero
Apenas histórias concluídas
Não listar crossovers
Na véspera de Natal escrita por raexgar001
Dalila e Júlio estão casados a quase três anos. Tudo ia bem na vida do casal, talvez com missões a mais, porém nada que não dessem conta.
Na véspera de natal, Júlio comenta que gostaria de ter um filho, tudo o que Dalila evitava. Uma missão dada naquele dia faz com que os dois briguem por conta de um bebê que nem nasceu, eles conseguirão concluir sua missão e resolver seus problemas?
Na véspera de natal, Júlio comenta que gostaria de ter um filho, tudo o que Dalila evitava. Uma missão dada naquele dia faz com que os dois briguem por conta de um bebê que nem nasceu, eles conseguirão concluir sua missão e resolver seus problemas?
PARA "MIM" FAZER
O pronome "mim" funciona sempre como objeto de uma ação, ou seja, é sempre aquele que recebe uma ação, por assim dizer. Dessa forma, a colocação adequada do pronome na frase acima seria "para eu fazer", tendo em conta que "eu vou fazer" alguma coisa, ou seja, vou realizar uma ação. Reparem a diferença entre:1. Isso é muito difícil para mim.
2. Era para mim ir lá.
Na primeira frase, o "mim" funciona como objeto, ou seja, ele está sofrendo uma ação, não está fazendo nada, a colocação do pronome está correta; já na segunda frase, a colocação adequada do pronome seria "era para eu ir lá", porque, nesse caso "eu" é sujeito, ou seja, eu deveria estar praticando a ação de "ir" lá.
Ficou claro?
Procurando algo para ler?
Eric e Daniel fazem parte das memórias um do outro desde sempre. Uma amizade que surgiu na infância e os mantém próximos. Bem próximos mesmo, afinal suas casas são frente a frente.
E, graças a um desafio da internet, essa relação está prestes a dar um passo adiante.
Reviver memórias pode ser o berço perfeito para criação de outras. Afinal, em Viola, nem mesmo o céu é o limite.
E, graças a um desafio da internet, essa relação está prestes a dar um passo adiante.
Reviver memórias pode ser o berço perfeito para criação de outras. Afinal, em Viola, nem mesmo o céu é o limite.