Melry Oliver
ID: 723585
Cadastro:12/03/2017
Cadastro:
Escrita criativa
Amor em Pedaços: O bolo que mudou tudo! escrita por Melry Oliver
Tina Rodriguez, uma entregadora de bolos especializada em mensagens de término de namoro, trabalha para a loja da família que se chama "Doce Despedida". Sua missão é transformar o rompimento em algo mais palatável, entregando bolos com mensagens delicadas. Tina é conhecida como a "Desastrada" mas quando se trata de entregar más notícias, ela é impecável.
Um dia, Tina recebe uma encomenda personalizada para Lúcio Santiago, um homem de rosto perfeito e corpo de atleta. Ele é lindo, mas também terrível, com um humor caótico e uma personalidade volátil.
Um dia, Tina recebe uma encomenda personalizada para Lúcio Santiago, um homem de rosto perfeito e corpo de atleta. Ele é lindo, mas também terrível, com um humor caótico e uma personalidade volátil.
1 acompanhando
A Janela do Quintal escrita por Melry Oliver
Sinopse: A Janela do Quintal
Sob o sol de verão, Andréia desafia o olhar oculto de uma janela recém-aberta. Um banho ao ar livre torna-se um ato de rebeldia. A janela, antes um vigia, agora testemunha silenciosa de um segredo compartilhado. Quando se fecha, deixa um eco de mistério: foi um convite ou um acaso? A privacidade se restabelece, mas a curiosidade permanece, selada atrás de cortinas impenetráveis.
Sob o sol de verão, Andréia desafia o olhar oculto de uma janela recém-aberta. Um banho ao ar livre torna-se um ato de rebeldia. A janela, antes um vigia, agora testemunha silenciosa de um segredo compartilhado. Quando se fecha, deixa um eco de mistério: foi um convite ou um acaso? A privacidade se restabelece, mas a curiosidade permanece, selada atrás de cortinas impenetráveis.
Miríade escrita por Melry Oliver
Na curva do corredor largo, tive um breve deslumbre de um garoto branco em pé em cima de um veículo que se locomovia rapidamente, ao invés dele desviar do meu caminho ele veio em minha direção, e antes de ser atropelada por um Hoverboad desgovernado ouvir alguém dizer.
— Cuidado! Era um grito aflito.
Cada um caiu para um lado, com as mãos eu tentei aliviar o impacto da queda.
O que de fato me ajudou muito, uma parte da minha mente estava aliviada por eu não está usando vestido muito menos saia, senão neste momento eu estaria morrendo de vergonha, já a outra metade ameaçava me levantar e ir tirar satisfação com o causador.
A figura em pé do garoto não ganhou destaque em minha mente, irritada como eu estava seria melhor não o encarar.
Mas que coisa parece que ele não tinha dois olhos para enxergar bem no centro da cara!
— Me desculpe. – Pediu humilde. — Eu não a vi, tentei desviar, mas estávamos muito perto. – Ele estendeu a mão pra mim.
Mesmo sem vontade eu a segurei, e pela primeira vez eu levantei o olhar para vê-lo, eu ainda não tinha prestado atenção nele, não como agora que eu encarava os olhos azuis maiores do que o normal fixos em meu rosto, de aparência juvenil com certeza não passava dos 19 anos, seus cabelos semelhavam a uma cor próxima ao ouro encontravam-se ocultos pela touca que usava lhe escapavam alguns fios dourados pelas laterais e emolduravam-se no rosto de feições harmoniosas, suas sobrancelhas parcialmente ocultas pelos fios lisos sobre a testa, os olhos ornamentados por uma franja espessa de cílios, o nariz arrebitado as maçãs do rosto firmes e levemente coradas demonstrava uma maciez evidente, e por fim os lábios avermelhados de aspecto convidativo.
Prestei atenção nos detalhes bem mais do que a situação exigia, reprimi os lábios frustrada e um pouco envergonhada, por que o causador tinha que ser tão bonito?
Olhei em volta rapidamente avaliando a situação, por se tratar de um incidente muitos olhares curiosos caíram sobre nós, não dei a mínima para a plateia a nossa volta, tinha que me manter impassível.
Soltei a mão que me ajudou como se tivesse levado um choque, desviei o olhar e flexionei as pernas, ajeitei as roupas, em minha vistoria percebi o tênis desamarrado e no outro lado a falta do calçado.
Como eu fui perder um tênis!
Procurei com os olhos encontrando primeiramente o meu celular caído ali perto, inclinei a cabeça à procura do tênis perdido jogado próximo do aparelho, enquanto ajuntava o Iphone ouvi o garoto dizer.
— Você está bem?
Suspirei, enquanto calçava o tênis, preocupada com o meu Iphone, apoiei os pés no chão.
— Estou. – O garanti checando o celular com a tela rachada.
Não, não, não!
— Graças a Deus. – Ressaltou aliviado.
Abaixei a cabeça encarando o objeto em minhas mãos.
— Você. Quebrou. O. Meu. Iphone. – Expus calmamente apesar de ser a última coisa que eu estava sentindo, na realidade eu queria gritar com ele.
Eu havia acabado de ganhar de presente de aniversário da minha mãe, presente esse que eu esperei muito.
Ele, o destruidor piscou confuso, os lábios entreabriram num arquejo inaudível, ao invés de perder o meu tempo olhando a cara de paisagem dele, depositei o que sobrou do meu Iphone na minha bolsa atravessada ao corpo.
Ele quebrou o meu Iphone...
— Olha... Eu realmente sinto muito, se tiver uma maneira de recompensá-la, eu ficarei...
O mirei estressada, levantei a mão o interrompendo, dei um sorriso duro.
Eu não me considerava agressiva até aquele momento, e não me controlei ao desferir palavras pesadas para o estranho.
— O melhor que eu faço é ficar bem longe de você. – Murmurei irritada.
Ainda tive o vislumbrei de um olhar triste, enquanto eu caminhava para longe dele, bem a tempo de ver um homem de 30 e pouco se aproximar a passos largos do garoto, ele estava agitado.
— Cuidado! Era um grito aflito.
Cada um caiu para um lado, com as mãos eu tentei aliviar o impacto da queda.
O que de fato me ajudou muito, uma parte da minha mente estava aliviada por eu não está usando vestido muito menos saia, senão neste momento eu estaria morrendo de vergonha, já a outra metade ameaçava me levantar e ir tirar satisfação com o causador.
A figura em pé do garoto não ganhou destaque em minha mente, irritada como eu estava seria melhor não o encarar.
Mas que coisa parece que ele não tinha dois olhos para enxergar bem no centro da cara!
— Me desculpe. – Pediu humilde. — Eu não a vi, tentei desviar, mas estávamos muito perto. – Ele estendeu a mão pra mim.
Mesmo sem vontade eu a segurei, e pela primeira vez eu levantei o olhar para vê-lo, eu ainda não tinha prestado atenção nele, não como agora que eu encarava os olhos azuis maiores do que o normal fixos em meu rosto, de aparência juvenil com certeza não passava dos 19 anos, seus cabelos semelhavam a uma cor próxima ao ouro encontravam-se ocultos pela touca que usava lhe escapavam alguns fios dourados pelas laterais e emolduravam-se no rosto de feições harmoniosas, suas sobrancelhas parcialmente ocultas pelos fios lisos sobre a testa, os olhos ornamentados por uma franja espessa de cílios, o nariz arrebitado as maçãs do rosto firmes e levemente coradas demonstrava uma maciez evidente, e por fim os lábios avermelhados de aspecto convidativo.
Prestei atenção nos detalhes bem mais do que a situação exigia, reprimi os lábios frustrada e um pouco envergonhada, por que o causador tinha que ser tão bonito?
Olhei em volta rapidamente avaliando a situação, por se tratar de um incidente muitos olhares curiosos caíram sobre nós, não dei a mínima para a plateia a nossa volta, tinha que me manter impassível.
Soltei a mão que me ajudou como se tivesse levado um choque, desviei o olhar e flexionei as pernas, ajeitei as roupas, em minha vistoria percebi o tênis desamarrado e no outro lado a falta do calçado.
Como eu fui perder um tênis!
Procurei com os olhos encontrando primeiramente o meu celular caído ali perto, inclinei a cabeça à procura do tênis perdido jogado próximo do aparelho, enquanto ajuntava o Iphone ouvi o garoto dizer.
— Você está bem?
Suspirei, enquanto calçava o tênis, preocupada com o meu Iphone, apoiei os pés no chão.
— Estou. – O garanti checando o celular com a tela rachada.
Não, não, não!
— Graças a Deus. – Ressaltou aliviado.
Abaixei a cabeça encarando o objeto em minhas mãos.
— Você. Quebrou. O. Meu. Iphone. – Expus calmamente apesar de ser a última coisa que eu estava sentindo, na realidade eu queria gritar com ele.
Eu havia acabado de ganhar de presente de aniversário da minha mãe, presente esse que eu esperei muito.
Ele, o destruidor piscou confuso, os lábios entreabriram num arquejo inaudível, ao invés de perder o meu tempo olhando a cara de paisagem dele, depositei o que sobrou do meu Iphone na minha bolsa atravessada ao corpo.
Ele quebrou o meu Iphone...
— Olha... Eu realmente sinto muito, se tiver uma maneira de recompensá-la, eu ficarei...
O mirei estressada, levantei a mão o interrompendo, dei um sorriso duro.
Eu não me considerava agressiva até aquele momento, e não me controlei ao desferir palavras pesadas para o estranho.
— O melhor que eu faço é ficar bem longe de você. – Murmurei irritada.
Ainda tive o vislumbrei de um olhar triste, enquanto eu caminhava para longe dele, bem a tempo de ver um homem de 30 e pouco se aproximar a passos largos do garoto, ele estava agitado.
1 favoritou 5 acompanhando
Intempestiva escrita por Melry Oliver
Gustavo Torresland tinha tudo o que qualquer gostaria de ter, uma família estrutura, estabilidade financeira e o que tudo indica também terá um ótimo futuro, no entanto, após a chegada inesperada de uma jovem mulher, tudo se transforma numa situação intempestiva.
1 acompanhando
Azul mediterrâneo escrita por Melry Oliver
Adam, um viajante solitário, encontra-se perdido em uma estrada deserta e sombria. Ao avistar o **Hotel Obsidiana**, ele decidiu parar para descansar. Lá, ele foi recebido por uma mulher misteriosa de cabelos negros e olhos enigmáticos. À medida que a noite avançava, Don descobriu que o hotel guardava segredos sombrios e encantamentos noturnos que desafiavam a razão. Uma jornada arrepiante começou, onde o encantamento e a escuridão se encontravam. ✨
Chá verde escrita por Melry Oliver
Seria natural tocá-la éramos casados e havíamos compartilhado muita coisa ao longo dos anos, eu amava sentir, seu cheiro, seu corpo, nós conhecíamos o que agradava um ao outro, eu havia esperado aquele momento há dias, no entanto, o tsunami Aurora tinha me nocauteado com sua aparição repentina.
A minha cabeça estava a mil, a neblina sexual trazia à tona todo o meu desejo por ela, mas eu não poderia, eu não funcionava assim e não faria isso com a minha mulher.
Suspirei reprimido, segurei nas mãos dela impedindo-a de continuar.
— Achei que quisesse...
Os sinais do meu corpo estavam nitidamente claros.
— E quero, mas...
Mais uma vez me envolvi com seus beijos, eu me sentia um cretino por ter que recusar sua investida.
Apertei sua cintura ainda com o espírito inquieto, usei a típica desculpa de ter tido um dia cheio na empresa e a festa havia acabado comigo.
— Eu já entendi, Aleksandr não vou mais insistir.
A minha cabeça estava a mil, a neblina sexual trazia à tona todo o meu desejo por ela, mas eu não poderia, eu não funcionava assim e não faria isso com a minha mulher.
Suspirei reprimido, segurei nas mãos dela impedindo-a de continuar.
— Achei que quisesse...
Os sinais do meu corpo estavam nitidamente claros.
— E quero, mas...
Mais uma vez me envolvi com seus beijos, eu me sentia um cretino por ter que recusar sua investida.
Apertei sua cintura ainda com o espírito inquieto, usei a típica desculpa de ter tido um dia cheio na empresa e a festa havia acabado comigo.
— Eu já entendi, Aleksandr não vou mais insistir.
1 favoritou 4 acompanhando
O beijo do anjo imortal escrita por Melry Oliver
Deixei a minha resignação, puxei as saias para o lado e segurei um archote, a noite não tardaria a chegar.
Acelerei o passo na direção oposta à que fui deixada.
Se eu conseguisse descer a montanha me esconderia na floresta e no dia seguinte iria até à cidade mais próxima.
Eu usava toda a minha força para fugir daquele lugar, me sentia exausta, os meus pés estavam cansados e doíam pelo esforço, foi então que inexplicavelmente um vento suave vindo do Oeste me impedia de continuar. Meus olhos mal conseguiam se manter abertos para me apoiar eu parei perto de um rochedo, sentia o meu corpo caindo lentamente...
Era como se uma brisa suave me acariciasse a pele e me instigasse a adormecer. Silenciosamente eu pedi aos Deuses que me protegessem da fera e que jamais deixasse que me encontrasse…
Acelerei o passo na direção oposta à que fui deixada.
Se eu conseguisse descer a montanha me esconderia na floresta e no dia seguinte iria até à cidade mais próxima.
Eu usava toda a minha força para fugir daquele lugar, me sentia exausta, os meus pés estavam cansados e doíam pelo esforço, foi então que inexplicavelmente um vento suave vindo do Oeste me impedia de continuar. Meus olhos mal conseguiam se manter abertos para me apoiar eu parei perto de um rochedo, sentia o meu corpo caindo lentamente...
Era como se uma brisa suave me acariciasse a pele e me instigasse a adormecer. Silenciosamente eu pedi aos Deuses que me protegessem da fera e que jamais deixasse que me encontrasse…
Tinha que ser você? escrita por Melry Oliver
Um relato amoroso ou seja lá o que isso for.
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Trabalho Escolar: Diário de Lidia Brazzi escrita por Juliiet |