A analista de TI, presa em mais uma viagem de negócios, presencia um homem de seriedade gêmea a do seu pai, chorando ao seu lado durante o voo para Glasgow. Eles eram pessoas de negócios, desconhecidos, seres humanos. As peculiaridades emocionais foram o suficiente para a analista escrever o relato no notebook em seu quarto de hotel.

— É muito difícil se despedir, não é? Tenho certeza que as palavras de seus pais e amigos o comoveram, eu também ficaria desolada se fosse a minha partida.

— Nem dos meus pais, nem dos meus amigos. Essas cartas são só de uma pessoa.