Por muito tempo, acreditei que o amor ‘eros’ era autossuficiente e eterno. Acreditava que, no momento em que eu amasse alguém, sua morada em mim seria firme e constante até o ultimo dia da minha vida. Acreditava que bastava amar... E o sentimento faria o resto. Foi com um tombo daqueles inesperados que percebi que a minha visão de ‘amor’ era errônea e imatura... Precisei amar e desamar, sofrer e errar, para entender que o amor é muito mais do que isso.
Sou nova ainda, tenho muito que aprender, mas o que conheci até agora é melhor explicável quando comparado a uma delicada flor...

"Eu não estou triste, pare de tentar me alegrar..."
"Eu não estou sendo ingrata, eu sei que tenho motivos para ser feliz."
"Eu sei que os meus problemas não são maiores que os seus."
"Eu não estou com frescura, eu só quero chorar sozinha, saia daqui"
"Você não precisa ficar me olhando assim..."
"Eu sei sorrir de vez em quando, não significa que estou curada."
"Eu não quero ir, não me obrigue por favor, não estou animada para isso."
"Eu não estou pedindo sua atenção, eu não quero atenção de ninguém, só deixe eu me isolar em paz."
"Eu não quero a sua pena."
"Sua ignorância está me perturbando... Por favor, me deixe sozinha."
"Eu só quero ficar sozinha."

Uma romântica história sobre como os caminhos da Caçadora Bestial Independente e do Guardião Espiritual se encontraram e os ensinaram que nem só de sacrifícios com o sangue do inimigo, selvageria e ferocidade se sustenta a Magia da Natureza.

Ana não é uma amiga física, e está na cabeça de milhares de garotas e garotos todos os dias. Ela consegue influenciá-los facilmente e, alguns não sobrevivem. A maioria, na verdade.

Ana é o apelido carinhoso que deram para a doença Anorexia.

Algo sério que precisa ser tratado, que merece atenção.
Se quiser saber mais sobre isso eu deixo você procurar no Google, aqui você vai ler outra coisa...

"[...] Ele também não estava em suas melhores condições, mas pelo menos estava lúcido para cuidar dela. Não permitia que nenhum enfermeiro a tocasse, mantendo o jovem ciúmes que nunca morre. Mas na verdade adorava protege-la de tudo... amava-a incondicionalmente.
Sua fraca memória não o permitia ter lembranças claras da vida que viveram juntos, mas ainda sentia o seu coração aquecer com o doce amor que construíram. Seus filhos já estavam adultos e sumidos pelo mundo. Vez ou outra ligaram para saber se estavam vivos..."

Me disseram uma vez que 'tudo o que é vivo, morre.' mas eu não acreditei. Seu espirito deixou o seu corpo, meu doce querido... eu sei disso. Mas você nunca vai morrer em mim. E quando o meu corpo me deixar, é o nosso amor que vai continuar eterno.