Ruviana é na verdade cuviana que na serra, no maciço de Baturité, é o nome dado ao vento frio que passa debaixo da rede e assobia.

Chagas são dores e feridas devido a um sofrimento.

Com meu nome, que não é o meu real, penso que possa passar por mim um vento e levar as dores e chagas que carrego.

Sobre mim e meu lado escritora digo que amo escrever, o que não quer dizer que seja boa escritora e que vá escrever sempre. Escrevo quando me vem coisas boas e inspiração.

De todo modo, estou aqui como a maioria, que é imatura, amadora, sonhadora e, muitas vezes, clichê, mas que não nega, por causa disso, a vontade de simplesmente escrever.

Um beijo a todos que lerem minhas estórias e conseguirem entrar no meu mundo.