O conceito de fazer uma recomendação é presentear o autor. Mas também, presentear futuros leitores. Porque futuros leitores receberão realmente um presente se ler essa one-shot: ela é simples e ao mesmo tempo fantástica. Aborda coisas que todo mundo ~ou apenas eu que sou louca~ pensa, de um modo um tanto com prosa, um tanto com poesia. Como tenho um espírito de gorda, se isso fosse uma receita, receberia quatro colheres de boa escrita, cinco de boa escrita, seis de boa escrita, sete de boa escrita e... ok, talvez meu espírito de gorda não me faça bem uma cozinheira ~o~. Imagina um amd infinitum aí ♥
É incrível como a autora aborda a situação. Eu nunca imaginei em transformar isso, que sempre achei uma coisa meio louca de se fazer -- se interrogar -- numa história, numa poesia, numa crônica. Mas é uma coisa muito natural. Perguntar. Perguntar não para os outros, mas para a si, não só porquê, mas como o como, o qual, e principalmente o será. Será é a palavra mais desgraçada da cota 12 à 18 mil palavras da língua portuguesa. Desgraçada porque te faz se agoniar, se escabelar e ter vontade de defenestrar a si mesmo janela afora. Aí, mais uma palavra para a cota de vocês: defenestrar, o que você não deve fazer com essa one a menos que queira apanhar de mim.
Começou com uma troca simples de ones flops, até virar paixão quando os versos, ou linhas, como preferir, começaram a aparecer na minha mente. Ainda bato na mesma pergunta, talvez porque eu seja insistente ou por alguma espécie de burrice: como a simplicidade pode ser tão fantástica?
Mas ela é. Ao menos com essa one. Porque é divamente, enlouquecidamente, e ainda melhor, simplesmente fantástica.

Essa fanfic foi uma das melhores que eu já li! Não me importa ela ser Original. Desde a sinopse, a fanfic me conquistou... o que dirá agora que eu li todos os capítulos já postados?
Conheci a autora por acaso, numa tarde no puro tédio de ler as fanfics da minha lista para ler. Comecei a conversar com ela, pedi a fanfic e simplesmente me apaixonei por todas as letras, sílabas, palavras, frases, parágrafos e capítulos dessa história.
A Esther é muito fofa, e desde o início você começa a shippá-la com o Elija. Aí chega a Alina, o Eric, a Georgia... e começa a chegar muita gente. E, pouca a pouco, como um vidro que a Jilliard jogou no chão, os pedaços vão se juntando. E vai tudo fazendo sentindo. A árvore genealógica se montando e os fragmentos da história se unem fazendo tudo que a autora planejou. Isso é incrível. Eu nunca li algo tão complexo e simples ao mesmo tempo, e nunca nada tão maravilhosamente bom.
De alguma forma ou outra, todos os personagens da história estão conectados, seja por sangue ou seja por romance. E eu estou louca para saber mais, descobrir mais, enfim, ter mais de Unlearn na minha vida!
Poste logo, autora. Eu quero saber com quem o Elija ficará no final, se a Georgia gosta mesmo do Eric, quero saber se a Six (apelido devido ao número máximo de dias em que namorou um garoto) vai ficar com o Chris ou se ela só o considera um amigo, quero saber se a Esther vai se lembrar do passado ou não. Eu quero mais, mais e mais.

Quando você lê uma história, seus olhos vão à sinopse, à capa, mas também às recomendações. Se não tem, é provável que a história seja um pouco ruim, mas sério, ela não é. É a parte em que você ri da minha cara e pergunta, debochado: "Então como é que só tem dois comentários?". A moral é essa. Estou recomendando ela justamente para ter mais que apenas dois comentários, para que tenha o tamanho suficiente para satisfazer a vontade da autora.
O Nyah! diz que eu preciso falar o que fez com que a história me cativasse e me motivasse a recomendá-la. Mas, o que dizer? Que eu simplesmente a li com a rapidez de um guepardo, me emocionei como uma adolescente apaixonada e escrevi um comentário sem saber que palavras escrever? As metáforas que eu posso colocar à essa história não são poucas, mas exagerá-las poderia fazer o leitor se cansar de ler a minha recomendação, se é que ele chega à tal curiosidade. Então, vou deixá-las de lado.
A história é comovente de tal modo que não tem como não por um spoiler dela aqui, mas do mesmo jeito, não colocarei. Ela te emociona, te toca, te faz pensar no que você está perdendo com suas escolhas atuais. Quem sabe aquele pedido para sair de casa não podia mudar o que você está fazendo agora? Quem sabe... quem sabe...
Um aviso para os futuros leitores da one-shot: sinta ela. Sinta mesmo. Não só leia, mas mergulhe na história, veja o que os personagens veem, sinta o que eles sintam. E boa leitura.

Tudo começou quando a Diana disse Eu também estou escrevendo uma fanfic Original, de uma menina que sofre, etc e tal ela tinha me dado alguns spoilers, mas não quero colocá-los à mostra para quem estiver lendo a minha recomendação.
A Luce, oh, God, coitada... era fala tão bem sobre seus sentimentos... ah, cara. Tô com dó de mim mesma, por não ter uma fanfic maravilhosa desse jeito.
A minha personagem favorita, por enquanto, é a Ally. Uma menina que sorri e é alegre, como se não houvesse infelicidade na vida. Porém, parece que toda a tristeza que a Ally deveria ter foi direto pra Luce. Pobre Lu...
Por que raios estou recomendando? Pense, querido. O que já li, pelo jeito, é o suficiente para emocionar-me. Deixa eu resumir: que história maravilhosa.
A cada capítulo eu fico pensando e criando hipóteses para continuar lendo o resto, aí a Di aparece, destrói as hipóteses e cria algo que a gente não tinha a mínima ideia que ia acontecer, e é por isso que, obviamente, ela diva está nos meus autores favoritos.
É só você ler a sinopse. As duas primeiras linhas. Isso é o que te faz continuar lendo. E também te faz criar uma recomendação com tão pouco capítulo.
Que merda, Diana, por que você não dá um pouco do seu poder da escrita para mim? Eu quero, de verdade. Queria poder expressar-me desse jeito, tão fácil de entender. Como se o sentimento fosse algo explicável, quando na verdade, em minha humilde opinião, não é.
Sempre temos aquela parte da vida em que sentimos rancor, em que nos sentimos, como posso dizer... excluídos. Nossas opiniões não importam. Parece que tudo é decidido pelos outros. E o que esses outros fazem não é nada de bom. Pelo contrário, é horrível.
E todas essas más expectativas ficam na personagem principal. Para ela, não há esperança; não há felicidade; para ela, a vida é desvalorizada.
Bem, obrigada por ler. Isso era para ser uma recomendação.
Beijocas.

Não sei porque estou recomendando... Ás vezes, a imaginação cria asas e voa, mostrando-nos lugares que nunca pensamos que iriamos ver. Lugares inimagináveis, com personagens interessantes e outras coleções de coisas diferentes, porém, curiosas.
E esse autor, o meu maravilhoso irmãozinho, ele conseguiu colocar isso tudo no papel, ou seja, ele nos mostrou seu mundo imaginário. Admito, eu já tentei mostrar meu mundo, mas nunca consegui botar nessa forma em que ele colocou. Sinceramente, me surpreendo ainda mais com meu amigo.
Esse mundo da qual falo está escrito aqui, na fanfic, prontinho para vocês lerem e apreciarem. Numa forma clara, misteriosa e eletrizante, o autor nos mostra que seu dom de escrita não é pouco e que pode nos surpreender ainda mais.
A fanfic, claro, é maravilhosa. A cada capítulo, você fica cada vez mais curioso para saber sobre esse "pedaço de pano". Não exagero em dizer que essa fanfic é muito, mais muito, muito curiosa, adjetivo que vocês veram várias vezes na recomendação.
A curiosidade chega ao final de cada capítulo, onde você começa a criar hipóteses sobre como aquilo ali aconteceu, e no que o personagem está envolvido, você começa... a imaginar o mundo do autor. E essa curiosidade que nos faz viajar entre esse mundo misterioso, por isso, é o adjetivo que mais uso ao escrever essa recomendação.
Sinceramente, nunca escrevi uma recomendação desse jeito, o que significa que essa história é mesmo boa. Eu espero, realmente, que vocês leiam a história do meu querido amigo e se divirtam no mundo que ele nos mostra.