Jess
ID: 169079
Cadastro:24/06/2012
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Amo tudo que amo
Nancy mudou seu nome para Jess | 23/09/2012 |
Love In The 40s escrita por Jess
Eu estava tentando absorver o que estava acontecendo. 5 minutos atrás estavamos bebendo e conversando,tranquilamente, até que escutamos um forte estrondo vindo do lado de fora da barraca. E de repente todos tinham saido correndo, armados e sem proteção alguma.
Tiros passavam por todos os lados, a todo momento, eu tentava ver de onde vinham mas era praticamente impossível, vinham por todos os lados. Eu apenas conseguia atirar no máximo de inimigos que conseguia ver. Aquilo não era normal, um ataque daquele jeito, a luz do dia, alguma coisa estava errada, na verdade, era óbvio que estava tudo totalmente errado.
Então ouvi um enorme estrondo atrás de mim, estilhaços voavam sobre minha cabeça, senti o calor queimar minhas costas. Meu ouvidos ardiam por causa do barulho, eu apenas ouvia um zunido na minha cabeça que por sinal doia,mas eu iria continuar, eu tinha que proteger meus colegas. Corri o mais rápido que pude, atirando contra quem eu via, meu peito doia, mas eu não sabia muito bem o porque.
Mas parei de correr, assim, de repente. Não conseguia me mexer, eu não conseguia respirar direito, meu peito doia de uma forma descomunal. Por sorte aonde ficava nosso alojamento era uma zona arborizada, fácil para se esconder dos tiros que vinham a toda. Me escondi atrás de um jipe, na verdade me arrastei até lá e cada vez mais a dor aumentava mais e mais. Não estava suportando. Coloquei a mão sobre ele e senti a corrente dela contra meu peito, abertei ela por um momento e só conseguia pensar naquele instante que eu sairia dali vivo, por ela. Apenas por ela.
Até que percebi que minha camisa estava suja, com uma enorme mancha vermelha, então era isso... Eu tinha sido ferido.
Tiros passavam por todos os lados, a todo momento, eu tentava ver de onde vinham mas era praticamente impossível, vinham por todos os lados. Eu apenas conseguia atirar no máximo de inimigos que conseguia ver. Aquilo não era normal, um ataque daquele jeito, a luz do dia, alguma coisa estava errada, na verdade, era óbvio que estava tudo totalmente errado.
Então ouvi um enorme estrondo atrás de mim, estilhaços voavam sobre minha cabeça, senti o calor queimar minhas costas. Meu ouvidos ardiam por causa do barulho, eu apenas ouvia um zunido na minha cabeça que por sinal doia,mas eu iria continuar, eu tinha que proteger meus colegas. Corri o mais rápido que pude, atirando contra quem eu via, meu peito doia, mas eu não sabia muito bem o porque.
Mas parei de correr, assim, de repente. Não conseguia me mexer, eu não conseguia respirar direito, meu peito doia de uma forma descomunal. Por sorte aonde ficava nosso alojamento era uma zona arborizada, fácil para se esconder dos tiros que vinham a toda. Me escondi atrás de um jipe, na verdade me arrastei até lá e cada vez mais a dor aumentava mais e mais. Não estava suportando. Coloquei a mão sobre ele e senti a corrente dela contra meu peito, abertei ela por um momento e só conseguia pensar naquele instante que eu sairia dali vivo, por ela. Apenas por ela.
Até que percebi que minha camisa estava suja, com uma enorme mancha vermelha, então era isso... Eu tinha sido ferido.
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She Dont Like The Lights escrita por Jess
Lola sentiu um reboliço dentro de seu íntimo, como se as primeiras rochas de uma avalanche começassem a rolar morro abaixo. Ouviu duas enfermeiras passarem pelo corredor, falando baixo. As luzes florescentes zuniam ao alto, fazendo projetar uma sombra de cor azul nas paredes. O soro pingava ritmadamente - o cénario comum de um hospital, só que não havia nada de comum naquilo. Sua garganta parecia seca e pegajosa, como se fosse uma massa, desviou o olhar, tentando segurar as lágrimas.
- Não! Isso não está certo! Os médicos também cometem erros.
- Não desta vez - pegou em sua mão - E sinto muito que você tenha que descobrir desta maneira.
Não conseguia suportar a ideia de imaginar o resto de sua vida sem ele. Não era justo. Nada daquilo era justo.
- Se você nem estava pensando em me contar, por que me fez vir pra cá? Para que eu pudesse ver você morrer?
- Não, meu amor. É exatamente o contrário. Pedi para você vir para que eu pudesse ver você viver.
- Não! Isso não está certo! Os médicos também cometem erros.
- Não desta vez - pegou em sua mão - E sinto muito que você tenha que descobrir desta maneira.
Não conseguia suportar a ideia de imaginar o resto de sua vida sem ele. Não era justo. Nada daquilo era justo.
- Se você nem estava pensando em me contar, por que me fez vir pra cá? Para que eu pudesse ver você morrer?
- Não, meu amor. É exatamente o contrário. Pedi para você vir para que eu pudesse ver você viver.
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Dream - Second Season escrita por Kris Raina Biebs |