A Bella da Fera escrita por Flavia Souza


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Ola!!
Preciso dizer que fiquei mega feliz com os reweus do ultimo capitulo.
Não né. pois digo. Fiquei mega feliz pelos reweus.
bom quero dar uma explicação. o porque de nem sempre ou pior quase sempre não responder o reweus, não é porque não os leia. leio e alguns me fazem chorar de alegria e cada vez que recebo uma indicaçao eu choro mesmo. o problema é que o sit demora de mais a carregar e minha net é tataruga pra completa e como trabalho fora, sou mãe e pai de dois lindos pestinhas e ainda estudo, fica meio corrido, entao saiba que leio todos os reweus e que os amo muito e assim que tiver tempo responderei a todos.
não aguentei e ai ta mais um capitulo so que o proximo quero por aqui o nome de quem me endicar(nada de cobrança rsrsrs) boa leitura.



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3 – Lembranças de um mostro.

Bella abriu seus olhos no primeiro intervalo da alvorada. Ela precisou de um momento para recordar onde ela estava. Seu pescoço doía de ter dormido num ângulo estranho. O diário, o seu único vislumbre de seus pensamentos passados, ainda estava no seu regaço. Ela abriu às últimas páginas em que ela tinha escrito e que tinha lido várias vezes. Um sorriso curvou seus lábios. Ela sussurrou o seu nome de alívio. 

“”Edward”’ .    Ele não tinha sido um sonho. Ele foi verdadeiro, e tinha estado neste carro com ela.

Ela endireitou-se e olhou para fora da janela atrás dela. Vários carros passando, balançavam o carro suavemente. A sua atenção foi chamada por um objeto no assento traseiro. Uma jaqueta. A sua jaqueta de couro. Ele a tinha esquecido.

Bella agarrou-a e colocou-a no seu nariz, inalando o almíscar e ar oceânico. Se Edward planejava andar durante todo o tempo para Forks, ele precisaria dela para manter-se quente de noite.

Sem pensar duas vezes, ela ligou o carro e dirigiu em direção ao motel. Ela ignorou a voz na sua cabeça que lhe dizia que era uma má idéia e que ele não queria nada com ela. Não só ele precisava de sua jaqueta de volta, mas ela também precisava de um último momento com ele.

O tráfego era leve, e ela encontrou-se no parking do motel em menos de uma hora.

Bella estacionou no primeiro lugar que ela encontrou e se apressou ao escritório do hotel. Um sinal suspenso na porta avisava que ele abriria as seis, tinha ainda mais quarenta e cinco minutos de espera. Não sabendo em qual quarto Edward ficava não teve outra escolha a não ser esperar.

Contente de sair do carro, ela esticou seus membros e trabalhou a torção de seu pescoço. Ela tinha a sensação que os quarenta e cinco minutos pareceriam uma eternidade. Agitada, ela decidiu dar uma curta caminhada para fazer fluir seu sangue novamente.

Ela vislumbrou uma trilha que conduzia para uma área da floresta através do parque de estacionamento. Quando ela se aproximou, uma brisa soprou e um odor familiar de almíscar e oceano envolveu em sua cabeça, provocando uma vertigem. 

Edward.

Não podia confundir seu odor. Ele tinha vindo neste caminho, mas quando? Por quê? Ele tinha estado agitado também?

Bella ia seguir na trilha quando Edward saiu de um arbusto frondoso. Suas roupas amarrotadas pareciam que ele tivesse dormido nela, e o seu cabelo estava despenteado. Com dois botões faltando na sua camisa, ele deixou-a aberta, expondo os músculos lisos de seu peito. Uma vista que ela nunca se cansaria de olhar.

O seu olhar fixo deslocou para cima, arregalando os olhos quando ele a viu.

─ O que você está fazendo aqui?

Foi surpresa ou irritação que ela ouviu no seu tom? Ela estudou seu rosto. Os traços de sujeira riscavam através de seu rosto, e eram traços de sangue ao longo do canto de sua boca. A sua mente vacilou.

Pense em algo para dizer, ela recomendou-se. Diga algo!

─ Uh, oi.   Ela deixou escapar.   ─ Bom dia. Eu, um. Não sei por que voltei.  Embaraçada, ela procurou em sua mente.   ─ Oh espere, agora me lembro. Eu trouxe sua jaqueta. Você a deixou no assento traseiro e me preocupei achando que você tivesse frio à noite. Está no carro, irei buscá-la.

─ Você não precisava devolvê-la.

O seu corpo tremia. Não tinha sido ha muito tempo, mas ela já sentia falta do som da sua voz.

─ Honestamente, eu não pensei. Além disso, é uma jaqueta bonita.

Ele esfregou a sua testa com as costas do seu braço, deixando outra faixa da sujeira.

─ Bem, obrigado por trazê-la.

─ Certo.   Ela ainda não podia dar-se conta se ele estava contente de vê-la ou não. ─ Você esta bem?

  Sim, porque você pergunta?

Ela apontou para sua boca.

─ Você tem sangue no seu lábio. Aí mesmo. O que aconteceu?

─ Estive fora… caçando. Ele rudemente esfregou sua boca.

─ Caçando?

Ele abaixou o seu olhar fixo e estudou a terra.

─ Sim. Fui… fazer uma corrida. Talvez me cortasse em um dos galhos sem perceber.

Bella acenou com sua cabeça. Ela podia dizer que ele não estava contente de vê-la. Ela sentiu-se como uma idiota.

─ Ok. Bem…  Ela apontou atrás dela. ─ Vou buscar sua jaqueta agora e deixá-lo.

Ele estendeu sua mão e tocou o seu braço, fazendo acelerar seu pulso.

─ Espere. Não vá. Você quer tomar um café? Falar um pouco? Sinto que lhe devo algo depois do modo que deixei as coisas na noite passada.

Ela franziu o cenho. Grande, ele pensava que ela não o deixaria em paz a menos que ele lhe fizesse algo de bom.

─ Você não me deve nada, Edward. Não sou assim.

─ Não, não é o que eu quis dizer.   Ele passou uma mão pelo seu cabelo. ─ Eu gostaria de ter uma chance de me explicar.

Os seus olhos eram suaves, quase suplicantes.  Como ela poderia negá-lo.

─ O café parece bem.

─ Deixe-me ir ao meu quarto me arrumar e volto num minuto com minha chave. Encontro você no café.

─ Perfeito. Vou reservar uma mesa.

Ele avançou um pouco e fez uma pausa.

─ Estou contente que você tenha voltado, linda.

O calor cobriu-lhe o rosto. Antes que ela dissesse ou fizesse algo estúpido, apressou-se em direção ao café.

Edward deixou sair à respiração que ele tinha estado mantendo. Quando ela o tinha visto um pouco antes, talvez não quisesse ter algo a ver com ele, muito menos beber um café. Ao mesmo tempo, ele odiava ter que lhe mentir.

Ele voltou para seu quarto, endireitou a sua colcha e lavou a seu rosto do sangue e da sujeira. O gerente destrancou somente a porta do escritório quando ele deixou a sua chave e o agradeceu. A caminho de encontrar Bella, ele pensou em partir sem dizer uma palavra. Ele iria se odiar por isso, mas não podia permitir-se aproximar-se dela. Não era o momento certo para isso.

Antes que ele pudesse decidir-se, ela acenou-lhe do interior. A luz da manhã iluminou seu cabelo castanhos avermelhados como fogo e o fez querer afundar seus dedos neles.

Preso, ele acenou de volta e entrou no café.

─ Você esta com fome?  Ele perguntou e sentou-se com ela.

─ Um pouco. Eu não negaria um muffin.

─ Peça algo que você queira.   Edward não sabia quanto dinheiro ele tinha no seu cartão de banco, mas esperou que fosse suficiente.

Depois que eles fizeram seus pedidos, ele acomodou-se e olhou quando ela sacudiu seu cabelo atrás por cima de seus ombros. Ela parecia nervosa e ele quis deixá-la à vontade.

─ Então você deve ter um trabalho importante para ter um bom carro como o seu.    Imediatamente ele quis retirar aquelas palavras. Podia ele soar mais ridículo? Porque ele não perguntou o que ela fazia na vida em vez disso?

Ok, ele estava nervoso demais. Eles fazem um belo par.

─ De fato, comprei-o por capricho.    Ela respondeu, não parecendo insultada pela pergunta.

─ Gostei dele, posso apenas me permitir os pagamentos. Estou sempre entre dois empregos.

Ele acenou com a cabeça.

─ Sei o que você quer dizer.

─ Eu suponho que sim porque se você está na construção e material. Então você viaja muito?

─ De vez em quando. Vou onde quer que o emprego me leve.    Edward não quis falar sobre ele. Ele odiava as mentiras que vomita de seus lábios. O que ele fazia ali? Pensou.

─ Você sabe quanto tempo você estará trabalhando no emprego em Port Angeles?

 

Ele não notou o som da sua voz, e como ela o olhava. Ele se sentiu querido e não tão só. E aqui estava a alimentá-la um monte de porcaria.

─ É uma espécie de dentro e fora do trabalho. Não espero que isso demore muito tempo. Espero que tenha uma equipe experiente para trabalhar. De outra maneira torna-se uma dor no traseiro.

Com cada mentira, ele sentia como um punhal no seu peito. Ele tinha mentido a mulheres antes e nunca tinha pensado duas vezes nisso. Porque Bella tinha tal impacto sobre ele quando ele mal a conhecia?

─ Posso imaginar.    Ele amou quando ela soprou no seu café antes de tomar um gole.  ─ Eu sempre pensava que a construção era um trabalho perigoso. Alguma vez você foi ferido no seu trabalho?

─ Uh, sim uma vez. Eu… não chega.

Edward tinha dito o bastante. Ele bateu seu punho contra a mesa, forte o suficiente para fazer tremer as xícaras de café nos seus pires.

─ Tenho de parar isto agora mesmo.

Preocupação invadiu seu rosto e ela começou a levantar-se.

─ Oh. Ok, sinto. Devo ir.

Ele debruçou-se e agarrou ambos seus pulsos.

─ Não quero que você parta.

Ela deu-lhe uma olhada cautelosa.

─ Ok.

Ele desatou seu aperto e tomou um grande gole de café.

─ Eu estive mentindo pra você.   Ele confessou.   ─ Menti-lhe varias vezes agora e não me sinto bem por isso. Com outros eu não me importo, mas você. Você é diferente.

O seu olhar fixo não vacilou do seu.

─ Você não me deve nenhuma explicação, Edward. Não é como se fossemos um casal.

Se ele podia modificar isto, então ele o faria.

─ Sei. Dê-me uma possibilidade de arrumar tudo. Não quero deixá-la com todas estas mentiras entre nós. Não é sobre o que sou. Chame-o uma coisa de orgulho.

─ Ok.  Ela descansou o seu queixo em cima de sua mão e sorriu.   ─ Sobre o que você mentiu?

─ Não há emprego de construção em Port Angeles. Ou pelo menos, não um que planejo fazer.

Ela encolheu os ombros.

─ Grande coisa. Não é realmente o meu negócio aonde você vai. Somente porque nos tornamos íntimos não significa que você tem que descobri sua alma por mim.

─ É mais do que isto.   Ele continuou. Repentinamente sentiu-se como se a temperatura no café tivesse aumentado alguns graus.   ─ Também menti sobre a corrida antes. Eu caçava, mas não por uma trilha.

As suas sobrancelhas arquearam.

─ E o que você caçava?

─ Comida.

─ Ah, portanto você é um daqueles tipos de guerreiro que gosta de caçar para seu próprio alimento. Novamente, não há nada que você tenha de explicar. É só isto?

Edward pensou no modo certo de responder enquanto ela terminou seu bolo.

─ Sobre o que eu menti, sim.

─ Bem, foi bastante indolor. Você sente-se melhor?

O suor cobriu de pérolas sua testa. No interior ele gritava para fugir e não olhar, para trás. Mas olhando sua cara, seus olhos, seus lábios, ele não poderia.

─ Não. Sinto-me pior.

A sua xícara parou a meio caminho de sua boca.

─ Por quê?

Ele não sabia como ele ia dizer-lhe, ou como ela reagiria, mas ela merecia saber.

─ Porque não lhe disse a verdade sobre mim.

Bella sentiu seus cabelos arrepiarem no seu pescoço.

─ A verdade?

─ Sobre o que sou.

“Oh Deus”, aqui estava. O tipo era um assassino. Ele tentava dizer-lhe que ele caçava mulheres jovens. Provavelmente visa mulheres que saíam viajando de carro e oferecem caronas a um carona a casa, e ele está dando-lhe uma partida dianteira antes que ele venha atrás dela. Era o filme de horror maldito mais uma vez.

As suas mãos tremeram tanto que ela teve que pousar sua xícara de café ou arriscar a virá-la.

  Então, hum. Então qual é a verdade sobre você?

─ Eu me transformo numa fera à noite.

Se a memória funcionava corretamente, e era raro, ela considerava que a maior parte dos homens fossem feras no quarto. Ela riu a plenos pulmões e logo observou a gravidade da sua expressão. A garçonete deu uma olhada à sua mesa e as suas orelhas queimaram. Bella inclinou-se e abaixou sua voz.

─ O que você quer dizer com uma fera? Defina na sua perspectiva a fera.

  Transformo-me em várias criaturas diferentes num só ser. Eu tomo a forma de algo horrível.

A dor enchia seus olhos, e sua voz. Ele não parecia estar zombando ou brincando. De fato, ele era a imagem da sobriedade. Ela olhou para ele um bom tempo absorvendo suas palavras.

─ Você… você fala sério, não é?

─ Nunca fui mais sério.

─ Como pode ser isso?   Mesmo quando ela tentou, ela não pode imaginar o que ele tinha descrito.   ─ Transformando-se em uma fera, como isto acontece?

─ Eu sou um experimento científico que deu errado. Um erro que me roubou o direito de ter uma vida normal.    Ele acomodou-se e descansando suas mãos nas suas coxas.     Torno-me uma fera em cada sentido da palavra. Se você quiser partir agora mesmo, esta tudo bem. Entenderei.

Com certeza ela quis fugir de lá, mas Bella resistiu o impulso. Se ela corresse, ela queria saber de que ela estaria correndo primeiro.

  Estou bem no momento atual.

Ela tomou uma bebida de seu café já sem gosto, quase o usando para limpar sua garganta, em vez disso.

─ Quando você se torna uma fera? Quero dizer, você não é uma agora mesmo.

─ Não. Acontece quando me aborreço ou me sinto ameaçado. E depois da meia-noite durante uma lua cheia, que é porque estive com pressa na noite passada para vir ao hotel. Não podia me ver transformar-me depois do que tínhamos tido.

─ Eu entendo.   Parecia sensato, e ela odiava sentir-se aliviada enquanto que ele parecia pior e desgastado.

─ Estive trabalhando em maneiras de controlá-lo.   Ele continuou.   ─ Não fico na forma de fera por muito tempo, também. Tenho esperanças de que um dia deixarei de transformar-me ou encontrar uma cura.

Bella esforçou-se por processar sua história. Ela tinha tentado pensar num número de explicações em porque ele deixou-a do modo que ele fez na noite passada, mas esta até não entrou na sua lista.

Ela tamborilou suas unhas sobre o balcão, querendo saber mais sem bombardeá-lo com perguntas.

─ Portanto você está sempre na corrida porque você é uma fera?

─ Corro porque estou sendo caçado.

─ Por quem?

─ Pelas pessoas que me transformaram nisto.

A sua respiração agarrou-se.

─ Como eles podem encontrá-lo?

─ Eles colocaram um dispositivo dentro de mim. Não sei onde. Ele dispara sempre quando me transformo.  Algo sobre as mudanças químicas no meu corpo que desencadeia algum tipo de dispositivo de volta ao laboratório. É por isso que é importante que eu mantenha um controle sobre minhas emoções. Caso contrário, não importa aonde eu vá, eu vou ser encontrado.

A sua mente zumbiu por toda a informação.

─ Não deve ser um modo fácil de viver.  Ela disse, querendo preencher o silêncio com algo.

─ Não, não é. Por isso estou indo para Port Angeles. Terminar isto.

─ O que você quer dizer?

  Estou cansado do jogo de rato e gato. Desta vez estou caçando-os.

O seu pulso acelerou.

─ Porque você faria isto? Você pode ser machucado.

─ É o que tenho de fazer. Não tenho outras opções. Ele encolheu os ombros.

─ Se você foi um erro, porque eles estão tentando capturá-lo?

─ Eles consideram-me como sua propriedade. Eles querem aprisionar-me e fazer mais experimentos. Se aqueles falharem, eles me destruirão.

O seu corpo inteiro convulsionou. Como poderia ela estar de acordo permitindo que ele faça algo tão perigoso que ele pode até morrer?

─ Deixe-me levá-lo para, lá.  Ela ofereceu. Talvez a caminho ela pudesse convencê-lo de não levar isso a cabo.

─ Não.   Ele balançou sua cabeça e inclinou-se. ─ Nem pensar. Não quero envolvê-la.

Ela encolheu os ombros.

─ Tarde demais. Você envolveu-me no segundo em que você me falou.

Os seus olhos estreitaram-se.

─ Eu lhe disse porque as mentiras me matavam por dentro. Acontece que preocupei-me muito com você. Não estou certo do porque, mas faço e não deixarei você se meter em meus problemas.

─ Estou dirigindo para lá. Com você ou não.

─ Não regressarei no seu carro.

Bella abafou um riso. Os dois podiam jogar este jogo.

─ Perfeito. Então dirigirei perto de você o caminho inteiro e manterei o tráfego.

Sua boca se contorceu e, em seguida, curvou-se num largo sorriso que derreteu o coração dela.

─ Maldição você é uma teimosa. Algo me diz que não importa o que diga você vai ganhar.

Ela esfregou suas palmas juntas.

─ Você pode pensar assim.

─ Você é uma mulher incrível, sabia disto?

─ Você mesmo não é tão mau.

Ele rodeou o seu polegar em volta da sua mão, enviando arrepios nos seus braços.

─ Na noite passada não pude deixar de pensar em você. Estou contente que você voltou.

As palavras foram como música aos seus ouvidos.

─ Você esta seguro de que não deixou sua jaqueta de propósito?

─ Não, mas lamento que eu não tenha. Teria sido inteligente.

A garçonete veio e deixou a conta. Ela olhou Edward pegar na sua carteira, mas ela foi mais rápida.

─ Tenho-o.  De seu bolso, ela arrancou um nota de dez.

─ Tenho dinheiro.  Ele disse.

─ Eu não disse o contrario. Eu tenho o troco. Você paga a próxima vez.

─ Perfeito.

Bella levantou e empurrou sua cadeira.

─ Venci você a cada fato hoje.

─ Não se acostume a isso.

Ela riu.

─ Você esta pronto para sair daqui?

─ Eu estou. Edward respondeu.

E juntos os dois saíram daquele café, rumo a uma viajem que ainda teria muitas surpresas pela frente.


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram.
Partes quentes, não é mesmo. Mas se preparem que tem mais por ai.
Quero agradecer a todas minhas leitoras, sem vocês, eu não estaria aqui.



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