My Sun Without You escrita por Carter Holmes


Capítulo 1
Tchau vampiros... Olá semi-deuses


Notas iniciais do capítulo

Ooi gente, espero que vocês gostem do capitulo *---*
Fizemos com carinho




Bjux
Carter e Aninha



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 Tchau vampiros... Olá semi-deuses

  Eu peguei minha ultima mala e joguei no porta malas da Ferrari de Apolo, meu tio para todos os efeitos. Chequei minha testa mais uma vez para ter certeza que minha marca ainda estava lá. Nix não tinha me abandonado. Isso só mostrava que não importava o que a megera da minha mãe tentasse fazer eu jamais me separaria dela, da deusa que me criou de verdade.

  - Sentiremos sua falta. – Zoey correu para me abraçar, ela foi seguida por Damien, as gêmeas, Jack e por ultimo Afrodite, não a deusa e sim minha amiga egocêntrica e... Legal, bem, bem no fundo ela era legal. Eu me segurei o Maximo para não chorar. Só que sem eu perceber as lágrimas já estavam escorrendo.

 - Também sentirei falta de vocês. Mas prometo vir visitá-los. Só preciso escapar do radar da megera. – eu sorri e tentei secar as lágrimas. Não deu certo. Com o pouco de força que eu ainda tinha, me separei deles e abracei Erick, que era como um irmão para mim.

 - Vou sentir sua Rick. – Eu o abracei e sussurrei no seu ouvido – Cuide bem da Zoey, ela gosta muito de você.

- Okay, e você. – ele sussurrou de volta-Tente não despedaçar o coração de ninguém

- Não prometo nada. – eu sorri e o soltei

  Eu olhei para vaga vazia onde ficava minha Harley, a Hailey, sei que é meio estranho dar nomes para objetos inanimados. Mas Hailey era uma exceção. À uma hora dessas ela já devia estar no acampamento meio-sangue.

- Pronta para ir docinho? – Apolo abriu um largo sorriso, um daqueles de quem vai aprontar.

- Fazer o que? – eu dei os ombros e me despedi de novo de cada um.

  Entrei na Ferrari vermelha do idiota bronzeado e coloquei o cinto. Eu não gostava nem um pouco de altura, esperava que a viagem fosse rápida.

 - Quer dirigir? – ele me estendeu a chave

- De jeito nenhum – eu recusei a chave e liguei o radio, mas logo desliguei. Ele deu a partida e em um piscar de olhos nós já estávamos voando.

- Acho que como um bom tio eu deveria perguntar sobre você. Então me fala sobre sua vida.

- Só precisa saber que o meu nome é Pallas.

- Sabe o significado de seu nome?

- Infelizmente?

- Sim

- Eu sei, meu nome significa virgem, pura.

- Gostaria de saber se segue o significado do seu nome a risca? – ele colocou o carro no automático e passou o braço pelo meu ombro.

 - Não vejo como isso possa ser da sua conta. – Isso é verdade, minha vida, principalmente a sexual, não diz respeito ao maior Don Juan do mundo grego.

- Sou seu tio, quero saber tudo sobre você. – ele se aproximou e sussurrou em meu ouvido. Não era possível, eu conheci Apolo há cinco minutos e ele já tava me cantando? Esse cara é imortal e mesmo assim não perde tempo. Decidi entrar na brincadeira, afinal esse jogo era para dois.

- Também não me importo de saber sobre você – eu sussurrei de volta.

- Ainda não respondeu a minha pergunta. – ele beijou o canto do meu lábio.

- Nem você a minha

- Perguntei primeiro – ele me beijou de novo, eu queria saber o que minha mãe estava achando de tudo isso.

 - Não, eu não sigo, não pretendo virar caçadora e nem nada disso. – Eu me virei e comecei a olhar para baixo.

- Melhor assim. – ele me beijou, agora de verdade. Foi aí que eu me toquei, estou beijando o deus mais mulherengo de todos. Esse cara é pior que Zeus.

- Me solte... – eu me separei dele e voltei a olhar para baixo. Podia ver campos de morangos lá embaixo. Tínhamos chegado e eu tinha sobrevivido a Apolo.

- Achei que você...

- Chegamos, deixe-me descer. – Eu o cortei, mas antes dele destravar a porta ele me puxou para perto novamente.

- Por quê?

- Como assim? Por quê?

- Digo... Como? Por que não quis ficar comigo?

- Primeiro você é meu tio.

- Parentesco não importa tanto assim.

- Não me interrompa. Segunda eu não sou qualquer uma.

- Pareceu que era... – Eu dei um tapa no rosto dele. Eu sabia que não teria tanto efeito assim, mas...

- Idiota. – eu suspirei furiosa e sai da Ferrari dele

- Pallas, desculpe, eu não queria te ofender. – ele pegou meu braço e me puxou de volta.

- Tarde de mais. Faça um favor a nós dois e antes tentar dormir comigo de novo peça umas aulas de como se trata uma mulher para o Cupido ou para Afrodite. – eu me soltei e corri para o que parecia ser a Casa Grande do acampamento que mais parecia uma fazenda.

 Um cara meio-cavalo, meio-humano, conversava com um garoto-bode, uma garota de cabelos louros e um com os cabelos bagunçados e olhos azuis-esverdeados. Sabe o mais estranho de tudo aquilo? Eles falavam sobre mim.

 O Homem-cavalo olhou para mim e acenou, ele me pediu para me aproximar. Eu fiz o que ele pediu e subi os degraus até onde eles estavam.

- Percy, Grover, Annabeth, essa é Pallas Stoianov – ele apontou para mim

- A filha de Artemis? – Grover ou garoto-bode perguntou

- Filha de Nix, sou filha de Nix, Artemis só meu deu a luz, e nem isso ela conseguiu fazer direito. Eu quase morri. – eu apertei a mão de cada um. Eles me olhavam como se eu fosse um espécie raro e em estinção.

- O Senhor D. só volta a noite, então porque vocês não levam Pallas até o chalé de Artemis? – ele perguntou e então eles aceitaram. – Conversaremos mais tarde. – em minha mente eu ouvi

 “Não conte a eles que você é vampira, pelo menos por enquanto” a voz era tão linda, lembrava veludo. Com certeza era Nix falando comigo, mas a voz dela estava tão diferente.

 - Então você é a filha de Artemis? – Annabeth perguntou

- Sim, mas ela não me vê como uma filha, e sim como um deslize. Por isso fingiu que eu não existia todos esses anos. – eu sorri e ela sorriu de volta. Eu nem os conhecia direito, mas já me sentia a vontade perto deles.

- Esse é seu chalé.

- Obrigada, mas eu nem conheço vocês direito ainda. Por que vocês não entram e... – Eu abri a porta e encontrei com Apolo sentando na cama que ficava no meio do chalé. – Quer saber, que tal nos encontramos na praia daqui a meia-hora? Aí agente conversa direito.

 - Okay, agente se vê então daqui a meia hora. – Eles disseram e saíram, eu suspirei aliviada. Ninguém precisava saber sobre o idiota dentro do quarto.

- O que você quer? – eu entrei e tranquei a porta.

- Me desculpe? – ele pediu e estendeu um lindo colar com um mini-sol de verdade como pingente.


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Notas finais do capítulo

Vcs ahcm que ela vai perdoar?
Mereçemos reviews?? estrelinhas??? recomendaçoes???




Bjux
Carter e Aninha