Meu Coração é eternamente Seu! escrita por Danyny


Capítulo 11
O Reencontro.


Notas iniciais do capítulo

Muito obrigado a: Larii_Cullen, thafilla, Carol_Cullen, Josy_Pattz, Sarah_Volturi, Nahila, ingrid-raissa, Desribeiro, sakura25111213, Natyy-Cullen, juhpatty , sami, Jessi Palhuca, Nik_94751091201, tlgdmhb, saamii, Natyfofy, Anna e Edward, LanySwan e Clara_Cullen!

E sejam bem vindas: Dannii, luhangel, Julyah e RosangelaPaiter!

Amei todos os reviews! Obrigada!

Eu vou dedicar esse capitulo a Nahila e a tlgdmhb que deixaram mais recomendações a fic! Obrigada meninas! Eu AMEI!

Boa leitura!E leiam as notas finais, please?



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No capitulo anterior...

E para eu dar um fim a toda essa dor, só havia um jeito... só havia mais um caminho para mim...

Eu iria pegar o próximo vôo para Volterra.

Eu olhei uma ultima vez para o seu tumulo, me levantei e fui a caminho do aeroporto.

Capitulo: 11 O reencontro.

Pov Bella.

Eu havia acordado cedo outra vez naquela manhã. O sol ainda estava começando a nascer.

Fiz minha higiene matinal e coloquei uma calça jeans e a fiel blusa de mangas compridas preta.

Desci curiosa para saber se Jane já havia chegado. Ou se eu teria que ir caçar sozinha.

Quando cheguei á sala arredondada vi que estava lá Aro, Caius, Marcos, Alec, Jane, e eu acho que o outro se chamava Felix, o que havia ido a França com Jane.

Mas o que me impressionou era que todos estavam com um semblante mais... feliz? O que havia acontecido?

- Bella! – Jane disse – Senti sua falta!

Ela veio em minha direção e me abraçou e eu retribui.

- Eu também, Jane. – Eu disse a ela e não era mentira.

Ela me soltou e olho para mim.

- Se você quiser nos podemos ir caçar agora. O que você acha?

- Claro. Seria ótimo. – eu disse percebendo que minha garganta queimou levemente assim que pensei se estava com sede.

- Então vamos. – ela disse pegando minha mão e me puxando dali.

- Cuidado meninas. – Aro disse me lançando um olhar protetor.

Jane revirou os olhos.

- Acho que nós sabemos nos cuidar. – ela disse e riu saindo e me puxando junto pela porta debaixo da escada que dava para o jardim.

- Vamos correr? – ela me perguntou.

Eu apenas assenti. E em menos de segundos estávamos voando.

Assim que chegamos à floresta ali perto eu me virei para Jane e perguntei:

- O que você foi fazer na França? – eu estava curiosa. Porque eles estavam fazendo tanto mistério a respeito disso? E por que depois que ela chegou todos ficaram mais felizes?

- Aro me pediu para dar um recado para algumas pessoas – ela deu de ombros como se não importasse, mas eu podia perceber certa tensão em sua voz.

- E o que era? – eu perguntei.

- Nada de importante. Aro só queria saber como eles estavam. – ela disse e me lançou um leve sorriso.

Mas eu não estava nem um pouco convencida.

O que eles estavam escondendo de mim?

Mas eu percebi que não iria conseguir fazer Jane me falar. Ela parecia determinada em sua mentira.

- E então... o que você vai caçar hoje? – ela me perguntou desviando do assunto.

- Será que por aqui tem mais pumas? – eu perguntei. E ela riu.

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Pov Edward.

Eu já estava perto de Volterra.

Havia roubado um carro no aeroporto para chegar ao meu ultimo destino.

Eu tinha certeza que os Volturi iriam aceitar me matar, se eles não aceitarem eu iria obrigá-los a fazê-lo. Eu já tinha um plano...

Cheguei perto da empresa que era o disfarce da casa dos Volturi.

Deixei o carro de qualquer forma sem nem me preocupar em estacioná-lo.

Entrei na falsa empresa e subi pelo elevador.

Eu sabia bem onde ficava a moradia dos volturi e em que andar e porta entrar.

Eu tinha visto isso varias vezes nos pensamentos de Calislie.

Assim que a porta do elevador se abriu eu passei diretamente pela recepção indo em direção a porta que dava para a sala oval.

Percebi de relance que na recepção havia uma humana, mas eu a ignorei. Eu não iria perder mais nenhum segundo com ninguém. Eu não iria perder mais tempo ficando nesse mundo. Eu não iria prolongar essa dor que me consumia.

A sensação que eu tinha era que eu havia sido despedaçado. E essa dor parecia que iria me matar. Mas não matava, só me torturava da mais intensa forma. Eu nunca pensei existir uma dor dessa magnitude. Mas eu estava errado, como sempre. Eu sempre fazia as escolhas errada, tirava as conclusões erradas.

- Non si può passare!  - a humana disse desesperadamente quando viu que eu estava indo direto para o salão, onde deveriam estar os Volturi.

Ela continuou falando que eu não poderia passar, mas eu continuei a ignorando e entrei no grande salão.

Quando abri as portas pude ver Aro, Caius e Marcus.

Eles me olharam surpresos pela minha entrada repentina.

Então depois de um segundo de silencio em que eles me avaliavam e eu a eles, Aro quebrou o silencio.

- Em o que posso te ajudar jovem? – ele perguntou me olhando confuso.

- Poderia me matar. – eu disse simplesmente sem nenhuma emoção em minha voz.

- Como? – ele perguntou com os olhos arregalados de choque.

- Eu tenho certeza que você ouviu o que eu disse. – de disse com a minha habitual voz fria, e que agora estava mais do que nunca.

- Você gostaria que nós matássemos você? – Perguntou Caius tão confuso quanto Aro.

- Sim – eu disse.

- E por que devíamos fazer isso? – perguntou Caius desafiante.

- Por que se não fizerem eu vou dar um motivo para que façam. – eu falei com a voz ainda fria, mas com convicção.

- E qual seria esse motivo? – Perguntou Caius estreitando os olhos.

- Expor vocês. - eu o respondi.

Ele olhou por alguns segundos para mim...

- Felix. – ele disse para o vampiro que estava a poucos metros de distancia de mim.

“Até que enfim um pouco de diversão. Só é uma pena ele nem querer lutar um pouco. Será fácil demais. Mas talvez se eu o provocasse ou...” Felix pensou caminhando até mim.

- Eu não irei lutar pela minha vida – eu disse a ele para que ele não começasse a me provocar ou algo do tipo.

Eu queria que ele me matasse logo, eu não queria ficar nesse mundo mais nenhum instante.

Felix parou e me fitou com as sobrancelhas arqueadas, por eu ter respondido o seu pensamento, mas logo voltou a caminhar na minha direção.

- Felix. Espere! – Aro disse e fitou-me. –Você parecia...

“Por que ele disse aquilo de forma tão repentina... parecia até... Ler sua mente”! “Você pode ler a minha mente?” – Aro pensou.

Eu apenas assenti para ele, eu achei estranho ele descobrir tão rápido que eu leio mentes, mas só então me lembrei que ele também podia fazer isso, mesmo que fosse de uma forma diferente. É claro que ele iria perceber que eu também leio mentes.

“Os olhos deles são dourados será que ele é .... não. Não pode ser.” Aro continuou me avaliando.

- Sim. Calisle me criou. Eu tenho a mesma dieta que ele. – eu disse a ele. Eu estava cansado de toda essa conversa, mas eu podia ver que Aro não iria deixar que me matassem até ele saber o que ele queria.

- Então ele conseguiu mesmo! Pensei que não fosse conseguir viver só de sangue de animais... Mas é realmente incrível o seu don. Pode ler a mente de todos nesse lugar?

Eu apenas assenti.

- Mas por que gostaria que nós matássemos você...?

- Edward. – Eu completei sua frase.

- Edward! – ele disse sorrindo.

- Eu não posso simplesmente querer dar um fim a minha existência? – eu perguntei.

- Não é muito comum os vampiros quererem fazer isso. Normalmente eles gostam de suas vidas. – Aro disse sorrindo de leve.

- Eu nunca disse ser comum. – eu disse

- Eu sei que você é especial, Edward. Por isso... já que não esta feliz com a sua vida... junte-se a nós. Nós ficaríamos muito felizes de poder ter você do nosso lado. – Aro disse com os olhos brilhando.

- Acho que não. – é claro que eu não iria aceitar.

- É uma pena. – ele disse e o seu sorriso desapareceu – Nós somos justos, Edward. Nós mantemos o controle dos vampiros e punimos se for necessário, mas não somos assassinos. Não vamos te matar só por que você quer.

- Acho que você sabe o que vai acontecer. – eu disse irritado por eles não me darem logo o que eu queria.

Aro não respondeu só continuou a me olhar. Ele estava me avaliando novamente.

Eu me virei e comecei a sair dali. Se eles queriam um motivo eu iria dar a eles.

- Edward. – eu virei somente minha cabeça. – Não faça isso. - ele murmurou com pena. Somente virei meu rosto e continuei andando.

Os Volturi não eram os monstros que todos pensavam que eram. Claro que tudo tinha a sua exceção, como Felix.

O que Aro disse era verdade os Volturi não eram assassinos. Eles podiam ter alguns defeitos, como a ganância, mas ainda assim não eram exatamente monstros. A não ser é claro que eles não eram vegetarianos, mas isso era algo normal para eles. Não que eu concordasse...

Sai do castelo e olhei para o relógio da torre, eram 11h55min.

Ali naquela parte, os muros eram altos, mas já havia bastante sol. O local ali a frente estava bem movimentado varias pessoas estavam passando e outras paradas sentadas ali perto conversando. Estava perfeito.

Tirei a minha camisa e fechei os meus olhos. Eu iria passar os meus últimos minutos pensando em Bella.

Em seu sorriso. Em como ela ficava linda quando corava. Em seus profundos olhos cor de chocolate....

O relógio da torre soou anunciando que era meio dia.

Com o lindo rosto de Bella por de trás das minhas pálpebras, eu dei o passo que me colocaria de frente para o sol.

E então eu senti mãos me puxando para trás antes mesmo que eu alcançasse a luz do sol.

Abri os meus olhos e sorri tristemente para Felix.

Finalmente eu iria morrer.

Eu pensei que ele iria me despedaçar rapidamente ali mesmo, mas não foi isso que aconteceu.

- Aro quer falar com você uma ultima vez, antes de você ter o que tanto anseia.

Eu suspirei com raiva. Quanto tempo mais eu teria que esperar para morrer?

Eu somente assenti e segui Felix, com Demetri logo atrás de mim.

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Pov Bella.   

Desta vez eu havia caçado dois cervos.

Eu não havia encontrado mais pumas.

Assim que terminei eu me virei para Jane que encarava a carcaça do cervo com uma cara de nojo muito engraçada.

Eu sorri e disse.

- Tem certeza que não quer experimentar um?

- Com toda certeza eu não quero. – ela disse me lançando um sorriso de pura diversão.

Ela era muito parecida com Alec até mesmo o sorriso. E isso me fez lembrar de algo.

- Jane. – eu a chamei.

- Sim.

- Alec me disse ontem que o meu don de vampira era algo como um escudo. Mas eu sempre fui assim. E como agora eu sou em maior parte vampira... isso não deveria de alguma forma aumentar? Quer dizer eu agora corro mais rápido, enxergo melhor e varias coisas... quero dizer isso também vai de alguma forma aumentar?  - eu estava confusa. E era difícil expressar as minhas duvidas.

- Bem eu não sei. Mas eu acho que você pode tentar expandi-lo para proteger outra pessoa. Mas não tem como ter certeza. Bem... a Renata no começo só conseguia proteger a si próprio e com o tempo ela conseguiu expandir para outras pessoas o seu escudo físico.

- Você acha que eu posso expandi-lo também? – eu perguntei curiosa.

- Sim. Mas se você está tão curiosa por que não tenta? – ela perguntou sorrindo de leve. Eu podia perceber que Jane gostava de me ajudar. Ela sentia prazer de me ver um pouco menos triste.

Eu sorri fraco e disse:

- O que eu tenho que fazer?

- Tente se concentrar nele. Ele está dentro de você. – ela disse e eu fechei os meus olhos tentando me concentrar de forma incerta em algo dentro de mim.

E então eu pude sentir... era como se fosse um tipo de elástico ou uma camada fina  transparente.

- Agora tente tirar isso de você e expandi-lo até... eu sei lá. – ela olhou em volta. – Ali. – ele apontou para uma arvore próxima.

- Uma arvore? Eu vou colocar o meu escudo sobre uma arvore? – eu perguntei confusa.

- Sobre a arvore e sobre o guaxinim que está naquele buraco. – ela disse apontando para um buraco no tronco da arvore oca.

- Você vai tentar fazer o pobre do guaxinim sentir dor? – eu perguntei com os olhos arregalados.

- Não, Bella. Eu vou tentar fazer a arvore sentir dor. – ela riu – É claro que é o guaxinim. Mas se você conseguir me impedir ele não vai sentir nada.

Eu balancei a cabeça negativamente. Eu não queria que ninguém sentisse dor mesmo que fosse apenas um guaxinim. Quando eu caçava, eu matava a minha presa rápido ela não sentia praticamente nada.

Mas eu preferia que fosse apenas um animal do que realmente alguém.

Eu respirei fundo e disse:

- Tudo bem. Vamos tentar.

Eu tentei me concentrar novamente no elástico que era o meu escudo e tentar empurrá-lo até a arvore onde estava o guaxinim.

O escudo parecia se arrastar lentamente até lá.

- Pronta? – Jane perguntou.

- Sim. - Eu respondi sentido o meu escudo contornar a arvore.

Eu senti uma leve pressão sob o meu escudo e eu consegui manter ele. Mas então Jane cerrou os olhos tentando passar por meu escudo, usando mais força. De repente senti o meu escudo falhar e logo em seguida o som de dor do guaxinim. Rapidamente tentei colocar o meu escudo de volta e felizmente funcionou.

- Parabéns. Você conseguiu com muita facilidade. – ela disse sorrindo.

Eu suspirei aliviada.

- Tudo bem. Agora vamos deixar o pobre do guaxinim em paz. – eu disse e ela riu.

- Vamos voltar então? – Jane me perguntou.

E eu assenti.

- Quer apostar outra corrida? – Jane me perguntou com um sorriso no rosto.

Eu sorri de volta e disse:

- Claro.

E então começamos a correr em direção ao castelo.

Era incrível como eu conseguia correr mais rápido que Jane.

Eu fazia tudo isso com naturalidade, até mesmo minha respiração estava regular.

Jane parecia estar se esforçando para ganhar de mim. Mas eu estava uns cinco metros a sua a frente e ela não parecia ser capaz de se aproximar mais do que isso de mim.

A parte de trás do castelo dava para uma rua vazia e logo depois uma grande floresta por isso não tinha o risco de nenhum humano nos ver.

Eu consegui facilmente chegar ao castelo primeiro.

Assim que cheguei a porta dos fundos me virei para Jane com um sorriso no rosto, mas o meu sorriso logo se desfez assim que ouvi voz de Aro.

- É realmente uma pena. Eu não queria fazer isso, mas já que não há outra escolha.... Alec, por favor. – ele disse.

Eu me virei lentamente para a porta e caminhei lentamente em direção a voz de Aro que vinha do salão arredondado.

O que estava acontecendo?

Senti que Jane me seguia. Mas nem me importei em falar nada a ela. Com quem Aro estava falando?

Enquanto caminhava eu continuei ouvido as vozes.

- Claro Aro. – ouvi a voz de Alec.

E então finalmente cheguei à porta da sala que estava aberta.

O que eu vi ali fez cada célula de meu corpo congelar e logo depois ferver. Meu coração se acelerou de uma forma brusca. Batendo forte como há muito tempo não batia. Os meus olhos estavam arregalados e marejados por lagrimas, a minha boca entre aberta por onde saia a minha respiração rápida.

Eu não estava conseguindo acreditar no que estava a minha frente.

Ele estava mais lindo do que eu me lembrava. Minha memória não era tão boa quanto era agora que eu era uma hibrida.

Seus cabelos cor de bronze estavam desgrenhados como sempre, sua pele de veludo, branca como giz, com algumas manchas roxas abaixo dos olhos. Por um momento me preocupei com ele. Ele com certeza não estava se alimentando como deveria.

Mas ainda assim ele estava lindo. Deslumbrante.

Mas então percebi que seus olhos estavam fitando o nada sem foco.

E então eu vi o que estava acontecendo ali.

Alec estava encarando Edward de uma forma intensa. E logo depois Felix se aproximou lentamente de Edward, com um brilho estranho nos olhos.

As palavras de Aro ecoaram na minha mente: “É realmente uma pena. Eu não queria fazer isso, mas já que não há outra escolha.... Alec, por favor.”

- Não! – eu gritei correndo em direção a Edward me colocando entre ele e Felix.  De frente para Felix e com minhas costas quase encostando em Edward. Eu não poderia deixar nem uma brecha para que ele o atacasse.

Edward nem se mexeu. Alec o havia feito perder os sentidos para que ele não sentisse dor no momento em que Felix o matasse. Tremi levemente com esse pensamento. Isso não iria acontecer!

Eu podia sentir vários pares de olhos me olhando chocados. Mas eu não me importei.

Concentrei-me, tentando usar o meu escudo para cobrir nós dois. E assim que o fiz ouvi Edward ofegar atrás de mim.

Havia funcionado.

Mas eu não me virei para olhar para Edward, o me foco estava em Felix. Eu não iria deixar que ele o machucasse. Nunca. Eu não podia perder ele também. Isso seria de mais. Eu não sobreviveria.

Eu senti um rosnado se formar em meu peito quando vi que Felix tentava se aproximar.

- Se afaste! – eu rosnei para ele.

Ele parou me avaliando. Provavelmente com medo que eu o queimasse de dentro para fora assim como minha mãe fez com Victoria.

Isso não deveria ser difícil. Como Alec disse: É tudo uma questão de concentração. Eu poderia muito bem pensar no fogo, concentrar-me nele.

Mas eu fui impedia antes mesmo que eu pudesse me concentrar em algum dos elementos para usá-lo contra Felix.

Edward me puxou pelo pulso. Fazendo-me virar e ficar de frente para ele.

Seus olhos estavam arregalados fitando-me. E um sorriso quase imperceptível se formava nos cantos de seus lindos lábios.

Percebi que sua respiração se acelerou. E os meus olhos voltaram a ficar marejados de lagrimas.

- Bella! – eu ouvi a voz mais linda do mundo murmurar o meu nome.

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Autora saindo de fininho....rsrsrs! Não me matem! Please!

E então o que acharam? É a parte do guaxinim ficou ridícula. Me desculpem por isso. Mas no meio de tanta tensão eu quis colocar algo leve.

Eu queria saber se vocês acham uma boa idéia um Pov do Edward sobre o que ele estava sentindo no momento que ele viu a Bella.

É claro que eu também vou continuar a escrever os Povs da Bella! Calma!

Mandem reviews please!

Kisses.


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