O final do capítulo anterior:

Beijei ele. Beijar Sean foi como uma retrospectiva:

Nosso primeiro beijo:

Flashback:

Estavamos no seu quarto esstudando, mentira pelo menos eu estava  tentando estudar.

Olhei para seus musculos recem-surgidos, ele estava usando uma regata branca e uma calça jeans. Seu cabelo estava molhado.

Ele percebeu que ue estava olhando pra ele.

_Que foi? – perguntou ele com um sorriso.

_Nada, deixa pra lá.

_Serio, agora vai ter que me contar, o que você estava olhando? – ele tirou os livros de cima de sua perna e sentou perto de mim.

_Estava olhando pra você, por que é proibido? – olhei em seus olhos, que pareciam uma imensidão sem fim.

_Não, mas espero que isso me dê permissão de te olhar tambem. – ele  disse tirando um cacho meu da frente do meu rosto.

_Eu nunca te proibi. – Uou, meu lado Pervertida despertou.

_Bom saber, sabia que eu venho tentando  chamar sua atenção faz um tempo?

_Sério? – perguntei.

_Claro, você é diferente das outras garotas, não tentou me impressionar, nem deu em cima de mim.

_Por que eu daria em cima de você? – perguntei.

_Por que eu sou sarado, bonito, gostoso, atraente. – disse ele gesticulando o seu corpo´, que era tudo o que ele falou e um pouco mais.

_Você se acha demais. – disse eu empurrando-o.

Ele sentou mais perto de mim, suas mãos se entrelaçaram nas minhas, eu olhei seu olhos, minha vontade era de mergulhar ali e nunca mais sair.

Seus lábios tocaram os meus, depois percebi o que eu estava fazendo.

_Sean não podemos. – disse eu se afastando.

_Já fizemos. – disse Sean me puxando para mais perto de si.

Flashback off

Olhei para Sean e percebi, eu não fui a única que teve a visão daquela lembrança.

_Eu tenho que ir. – sussurrei para Sean.

_É vai.

Corri em direção ao meu carro.

Não demorou muito para chegar ate a minha loja de sapatos favorita.

Estacionei, e entrei correndo.

_Em que posso ajuda-lá? – perguntou a atendente.

_Gostaria de um sapato, preto de salto bem alto o mais rápido possível.

_Claro, siga-me.

Ela me levou ate uma prateleira onde havia vários tipos de sapatos, ma soq ue eu vi foi amor á primeira vista.Preto do salto bem alto, com um tira de fivela prata.

_É esse. – disse apontando para o sapato.

_Tem certeza? – perguntou a atendente.

_Claro, foi amor á primeira vista, parece que ele foi feito  para mim.

Derek solta uma risadinha.

_Por que as mulheres gostam tanto de comprar? Eu não entendo! – disse Derek.

_Derek, compror é como uma terapia, você não sente prazer quando pegua as sacolas e sente que aquilo é seu, te pertençe, você não sente prazer?

_Não.- falou Derek.

_Moça seu cartão foi recusado. – a atendente falou.               

_Como? – quase me enguasguei.

_Você estorou seu limite.

Me lembrei, tinha emprestado meu cartão para Natalie, e ela estorou o limite.

_Tudo bem. – disse tirando os sapatos.

_Não Lola eu pago.- disse Derek tirando sua carteira do bolso.

_Tudo bem! – levantei em um salto e fui em direção ao carro.

Olhei o relogio 5 minutos para começar o jantar.

Derek apareceu  e disse:

_Sapatinho caro esse hein? – ele veio e me abraçou.

_Não se preocupe, eu te pagarei. – sussurrei em seu ouvido.

_Não, considere um presente de...um dia e meio de namoro!

Namoro!?

_Namoro!?

_É namoro Lola Stanford! Você é oficialmente minha namorada! Sou o cara mais sortudo do mundo!

_Um dos caras mais sortudos do mundo! Era isso que eu queria falar com você.

_É sobre a Bichinha Dracúla né?

_Não chame o Sean de Bichinha Dracúla!

_Lola vamos pra esse tasl jantar e mais tarde conversamos sobre isso  ok?

_Tá.

Ele me deu um selinho e seguimos em carros diferentes.

O jantar foi normal. Só com o meu pai tentando fazer piada e minha mãe se perguntsndo o que viu nele.

No final era uma 9:30 da noite.

_Que tal irmos assistir filme na sua casa Lola? – perguntou Natalie.

_Só se for de Zumbi! – falei, eu era fanatica por Zumbis.

_Tá bom, que tal pararmos para comprar pipoca e refri? – pergunta Jack.

_Tá. – respondi.

Todos seguram para minha casa menos minha mãe, meu pai e Jack.

Parei em uma mercearia.

Comprei pipoca, refri, chocolate e algumas besteiras.

Paguei a conta e fui direto para o meu carro.

Tinha estacionado meu carro dois quarteirões dá mercearia.

Enquanto ia em direção ao meu carro  ouço uma voz me chamar:

_Lola!

Viro-me e dou de cara com Joe.

_Joe...Você esta bebado? – o cheiro de alcool nele era bem obvio.

_Lola meu amor, foi com te encontrar, eu te amo, volta comigo! – disse ele agarrando um dos meus pulsos.

_Joe você esta bebado vai pra casa e tomo um banho e passa desifetante no lugar de sabonete, você tá transpirando alcool.

Joe caiude joelhos e disse:

_Volta comigo, eu faço qualque coisa por você volta Lola!

_Joe vai pra casa.

Me soltei de suas mãos fui para o meu carro, deixando Joe ali sozinho.

Mal sabendo eu que seria um terríval erro!