Hoje à Noite O Mundo Acaba escrita por Adnoka


Capítulo 2
. 01 — Pesadelo


Notas iniciais do capítulo

Não me matem, o cap. saiu curtinho mas é por que eu estou dodói.

Vou tentar melhorar isso no próximo.

Boa leitura amores!



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— Bom dia Minho seu esquadrão já está pronto para a incursão?

— Bom dia Chan, você sempre vai falar como se estivéssemos em campo de guerra?

Esses dois sempre foram muito amigos, o Christopher sempre quis que o Minho entrasse para a polícia, mas ele dizia odiar aquilo tudo, ele serviu ao exército em sua idade para tal serviço e aquilo já havia sido o suficiente para si que detestava aquele estilo de vida e tudo que se referia a ele, o que ele gostava mesmo era de ser livre e se aventurar na natureza, então ele trabalhava como guia e instrutor de passeios e esportes radicais, mas agora  sua realidade mudou e suas aventuras se resumem em sua luta para permanecer vivo.

— Você sabe que sai no automático né?

— É eu sei sim bom, eu só tô esperando o Minnie com os outros, hoje seremos comandados por ele.

— Cuide deles amigo, cuide do meu irmão por favor.

— Você sabe bem que seu irmão é incrível né Chris? E que é ele quem quase sempre nos comanda e faz tudo com excelência.

— É eu sei Minho, mas... — Ele para de falar pois o Seungmin está chegando com os demais.

— Fale com ele antes de sairmos está bem? Diga que o ama, pois nunca se sabe... — O Chris acenou para ele que ficou guardando as armas.

O Minho havia perdido sua mãe logo no início de toda essa epidemia e agora ele falava o tão difícil “eu te amo” sempre que podia para quem ele amava, pois, perder alguém sem ter dito o quanto amava a pessoa é terrivelmente torturante não importa o cenário em que se encontre.

— Bom dia Yang, bom dia So-hee.

— Bom dia Chan.

Os dois falaram juntos e seguiram em direção ao Minho.

— Bom dia maninho.

— Bom dia Chan, está tudo bem?

— Sim está sim, só vim verificar se vocês sairiam hoje.

— Ah sim, hoje vamos ao hospital tentar pegar algo bom, você quer alguma coisa lá de fora?

— Você lembra tanto a mamãe, sempre se preocupando comigo, cuidando de mim. — Ele olhava seu irmão com ternura.

— Chan pare de falar como se a mamãe tivesse morrido está bem? Eu sei que ela pode bem não estar mais entre nós, mas não gosto quando fala assim.

— Me desculpe Seung eu...

— E também não se despeça de mim como se eu não fosse voltar, você sabe que eu sempre volto.

— É eu sei, você é incrível maninho e — Ele para um pouco e o Minho que os observa faz sinal para que ele fale — E eu amo você.

— Meu deus vem cá velhote, eu também te amo seu cabeça dura, você tá mesmo bem Channie?

— Estou sim, agora me diz uma coisa — Ele se aproxima bem do irmão. — Quando você vai se declarar para a So-hee?

— Não sei, talvez nunca? — Ele fala dando um tapinha no mais velho. — Por que isso agora?

— Agora Minnie? Nós podemos morrer a qualquer momento nessa porcaria de sub vida que estamos levando, eu acho que você demorou demais para falar com ela, talvez ela nem tenha mais medo de ser rejeitada, e com você dando o primeiro passo, bom, se me entende...

— Eu entendi sim oh romeu, mas não sei se eu estou pronto para ser rejeitado.

— Irmão a essa altura, tentar é mais lucro, nunca se sabe quando será a sua última chance, então pense nisso quando estiver lá fora com ela está bem?

— E você me deixará em paz?

— Não, é claro que não maninho, mas vou estar na torcida por você.

— Sai daqui sai, vai trocar beijinhos com o Jisung vai e vê se não me enche.

— Aí que mal humor, eu vou, mas me promete que vai se cuidar lá fora e que vai pensar no que eu te disse sobre a So-hee?

— Bora Minnie! — ela chamou por ele pois já estava na hora de ir.

— To indo So-heeya.

— Fofos!

— Não enche Channie!

Ele abraça o mais velho uma última vez e sai dali indo se juntar aos outros.

...

No Hospital.

— Innie, vá com o Minho atrás de produtos de limpeza e higiene, eu vou com a So-hee atrás dos remédios, nos encontramos aqui em quinze minutos e caso vejam algo deixem tudo e corram por suas vidas.

— Nos encontramos em quinze minutos amigo.

Eles se cumprimentam com acenos e saem dali cada um para o lado onde sabiam estar os itens que deveriam procurar afinal não era a primeira vez deles ali naquele hospital.

...

— Tá ficando cada vez mais detonado isso aqui. — Ele fala olhando tudo em volta, eles evitavam as salas de internação que tinham os corpos dos que por abandono morreram ali.

— É tem razão, é deplorável.

— Foi tudo tão rápido, eu achei que iriamos morrer aquela noite mesmo.

— O mundo que conhecíamos acabou em uma noite So-hee, para mim, estamos mortos desde então esperando apenas os desfechos de nossas histórias malfadadas.

— Minnie, você precisa ser sempre tão realista assim?

— Quer que eu seja o que? Romântico? — Sua pergunta saiu sem pensar e ele fingiu não ter dito nada demais adentrando o estoque de remédios onde acabaram de chegar sem encará-la.

— Seria bom — ela responde tão baixo que ele não a ouve — Pelo menos não seja tão você assim.

— Ah pronto! Quer que eu seja quem?

— Sei lá um pouco mais parecido com o Yang?

Aquela comparação o deixou intrigado, pois o Yang era tão realista quanto ele.

— Mais bonito como ele?

— Não seu bobo você é bonito, mas mais descontraído, mesmo quando ele fala as verdades na cara da gente dá vontade de rir.

— Ah sim, então quer que eu seja mais palhaço. — Os dois sorriem um pouco — Olha a porta vou começar a pegar as coisas.

Assim ela fez e enquanto ele pegava tudo que podia e ainda restava ali, eles ouviram um barulho que já a um tempo não ouviam.

— Minnie — ela sussurra para ele — Tem infectados aqui.

Ele paralisou no lugar, então eles já adentraram pra valer Pound Creek? Era o seu pensamento latente. Tudo bem que ele já sabia que isso iria acontecer e em sua opinião um ano e meio foi tempo demais para uma invasão eminente, mas tinham que estar justo ali? Justo hoje?

— So-hee vem pra cá devagar.

Eles não os via, apenas ouviam seus barulhos ruidosos, aqueles chiados incessantes que pareciam anunciar o inferno, e assim como ele a orientou ela foi andando de costas para ele encarando sempre a porta em sua frente e assim que se encostaram eles viram passar pela porta um infectado e por deus eles tinham esquecido o quão feios eles eram.

— Está tudo bem So-heeya?

— Um pouco, estou nervosa.

— Você trancou a porta por dentro?

— Aí Minnie eu esqueci, que burra!

— Calma, fique calma está bem? Vou até lá trancar e a gente sai pela emergência, talvez o caminho esteja limpo por lá.

Ela apenas acenou com a cabeça e ele seguiu para a porta chegando depressa na maçaneta onde trancaria a sala, mas assim que a mão do Kim encostou ali a porta se abriu com o infectado se jogando contra ela completamente enfurecido.

— Corra So-heeya! Encontre o Minho e saia daqui eu vou segurar o tranco.

— Não! Eu não vou te deixar Minnie — Ela dispara tiros em direção ao infectado, mas apenas um deles o acerta no ombro o deixando ainda mais furioso.

— Ah merda! Vamos corre! — Ele corre da porta jogando um armário em sua direção, vai até ela e segurando sua mão corre em direção a saída de emergência.

— Vamos So-heeya corre! — Ele a passa pela frente dele assim que vê que tem outros infectados ali provavelmente o som dos tiros chamou a tenção deles para onde estavam. — Encontre o Minho o Innie e dê o fora daqui.

Ele a empurra no corredor travando a porta de emergência em seguida e a última coisa que ela consegue ver é ele atirando contra os infectados e acertando um deles bem no meio da cabeça como tem que ser e em seguida pulando pela janela indo para fora dali sendo seguido por mais quatro infectados que os seguiam antes.

— Minnie NÃO! Não! Meu Deus Minnie me perdoa...

...

Ela tentou passar pela porta atirando nela, mas eram portas de incêndio que só abriam por dentro então ela respirou fundo e correu com tudo para a recepção.

— Minho, Yang, — Ela ofegava muito, o desespero dela e a falta do líder deles ali fez os dois entenderem de imediato o que aconteceu. — O Minnie, ele pulou para fora, ele está lá fora nós precisamos, nós...

— Se acalme So-hee, vamos todos para o carro vamos procurar por ele.

— Minho eu...

— Eu sei querida, eu sei, não vamos voltar sem ele está bem?

...

Eles foram para o carro com tudo o que conseguiram ali, e o pensamento do Minho era ir para cima de qualquer coisa que se mexesse e não fosse o Seungmin, pois o carro era especialmente preparado para aguentar um enorme tranco e eles deveriam resgatar seu líder independentemente de como ele estivesse.

...

— Aí merda, merda!

O Seungmin caiu no que deveria ser um canteiro de flores, mas no belo mundo pós apocalíptico obviamente não tinha mais flores ali para amortecer a queda.

— Pelo menos não tem espinhos. — Ele sentia a dor do baque, mas logo saiu correndo dali e encontrando um lugar para se esconder já que estava exposto e ainda podia ouvir aquele barulho infernal dos infectados que o seguiam, seria questão de tempo até eles o alcançarem, ele estava aflito, mas não por ele, então apenas rezou para que sua amada tivesse com os outros dois. — Esteja bem So-heeya! Por favor esteja bem!

...

Um tempo passou e ele estava tão bem escondido que sabia que ninguém o acharia ali e por estar com o pé doendo demais teve medo de tentar encontrar uma saída e ser devorado por infectados sem conseguir correr.

— Belo fim Bang Kim Seungmin, belo fim... Você está vivendo seus últimos momentos de vida na porra de um pesadelo... — Ele ouviu barulhos e se encolheu, não eram os sons ruidosos o que o fez pensar que poderiam ser os seus que vieram lhe resgatar — Eu mato esses idiotas se eles ainda estiverem me procurando.

O barulho se aproximou e ele fechou seus olhos, porém ele acabou desiquilibrando e batendo a cabeça em um ferro que segurava a estrutura onde estava, o baque foi grande e ele acabou desmaiando, mas não antes de ver duas silhuetas se formando em sua visão.

— Ah droga! Eu tô muito morto. — Essas foram suas últimas palavras antes de apagar.

...

Já estava ficando tarde e eles sabiam que se voltassem agora seria muito difícil de achar o Seungmin com vida, eles acreditavam no potencial do seu líder da vez, mas crer que ele sobreviveria quando ninguém mais do lado de fora pôde era irreal demais até para eles.

— Vamos voltar.

— O que? Não! Minho, não podemos aban...

— So-hee se acalme, eu só vou deixá-los em segurança e voltarei em seguida com o Changbin.

— Mas Minho quanto mais pessoas procurando...

— Mais pessoas para perdermos Yang. — O Minho falava sério, mas seu semblante se mantinha doce para que aqueles dois ali com ele não surtassem. — Vou trazer o Changbin comigo e vocês sabe que se há alguém que poderá ter uma visão ampla e uma ideia brilhante para achar o Seung esse alguém será ele.

— O Chan vai surtar, ele vai querer vir junto.

— Sim Yang, ele vai, mas não vou deixar, alguém precisa ficar lá para recepcionar o Seung caso ele consiga voltar sozinho.

— E você acha mesmo que essa vai colar com ele?

— Se não colar eu vou apagar o Kanguru. — Ele fala colocando a mão em um dos ombros da So-hee. — Vamos, quanto mais demorarmos menos chance de encontrá-lo com vida teremos.

...

Em um carro indo não se sabe para onde:

— Ele apagou mesmo né?

— Sim, mas também a pancada foi forte.

— Você acha que ele está infectado?

— Ele não tem marcas de mordida, nem ferimentos graves então não acho, mas vamos ficar de olho.

— Ele vai ficar com a gente?

— Pode ser, mas temos que ver se ele vai querer isso.

— Mas e se ele já pertencer a um grupo de sobreviventes? Isso pode dar problemas.

— Não saberemos ainda, mas também não podíamos deixá-lo lá daquele jeito, o tornozelo dele inchado, ele era presa fácil para os surtados.

— Infectados...

— Que seja.

— Será que ele acorda antes de chegarmos ao forte?

— Acho melhor que sim, aí já vamos explicando para ele quem somos e como sobrevivemos.

...

Na faculdade Life Linne

— Puta que pariu! O Chan vai surtar... — O Changbin levou suas mãos aos cabelos e os puxou de leve em um pequeno e breve surto que teve ao saber do ocorrido. — Você está bem So-hee?

— Não, eu não estou Binnie, é tudo minha culpa, eu não tranquei a porta e-eu...

— Se acalme, Yang acalme ela e por favor fiquem longe das vistas do Chan e...

— Ah vocês voltaram! Eu já estava ficando preocupado e... — Ele olhou para todos ali dando falta de seu irmão. — Minho cadê o Seung?

— Chris, se acalme, a So-hee e o Seung foram surpreendidos por infectados e para salvá-la ele se fez de isca, Vou voltar lá com o Changbin e..

— Certo vamos.

— Não Chan você não vai, você precisa ficar e...

— O caralho que eu não vou! — Ele grita e sua fúria vai aumentando. — É o meu irmão Minho, eu tenho que... eu preciso...

— Chan você precisa manter a compostura, — O Changbin recebe um olhar descrente vindo do Chris, mas continua — Eu sei amigo é seu irmão, é nosso maninho e eu vou lá fora com o Minho e só voltamos quando o encontrarmos eu prometo irmão.

— Binnie...

— Vocês dois, vão chamar o Jisung.

Os mais novos foram cumprir a ordem recebida.

— Chris estaremos com os celulares, e os rádios então manteremos você informado o tempo todo, mas agora se acalme, você precisa estar aqui tomando conta de tudo e caso o Seung volte você o receberá e nos avisará imediatamente. — Ele olha triste para seu amigo — Chris eu tentei o celular do Seung, mas nem chamou, ou ele está onde não tem sinal ou ele se quebrou quando ele pulou da janela.

— Meu senhor, eu não quero ficar, eu não vou conseguir.

— Não me obrigue a apagar você, você sabe que eu faria isso.

— Minho...

— Chris fique comigo está bem? — O Jisung chega ali já o abraçando. — Eles vão trazê-lo de volta, e eu vou estar ao seu lado.

O Chan acabou aceitando, pois sempre foi de acordo comum que não deixariam a faculdade sem a proteção da linha de liderança, não podendo sair todos de uma vez em caça, em forças tarefas ou em buscas.

— Só mais uma coisa, — Os dois que vão ficar encaram o Minho esperando que ele fale. — Deem um calmante para a So-hee, coloquem ela para dormir e fiquem de olho nela, pois eu tenho certeza que ela fará besteira.

— Deixa comigo Lino, vou ficar de olho.

— Certo agora vamos, não podemos perder mais tempo.

— Achem meu irmãozinho.

— Não voltaremos sem ele Channie.

Os dois entram no carro e saem dali, e o Jisung beija a testa do outro ali para confortá-lo.

— Vai ficar tudo bem com o Minnie amor, confie nele, ele é um soldado extremamente esperto e bem treinado, nenhum infectado vai sequer encostar nele.

— Tomara esquilinho.

— Vem, vamos olhar o Yang e a So-hee.

...

— Nem fodendo você vai atrás dele So-hee, tá maluca?

— Yang não me obrigue a bater em você.

— Ah que medo! Garota se acalme, se você sair atrás do Seung vai tirar o foco da busca dele para acrescentar uma busca a você, pensa um pouco está bem.

— A culpa é minha Jeongin eu ferrei com ele.

Ela começa a chorar e o Yang a abraça.

— Sabe, quando ele voltar se declare de vez para ele sim.

— O que? Mas do que voc...

— Os burros do trio são vocês dois So-hee, eu sempre soube que vocês se amam, agora se acalme está bem, ele vai voltar e você vai dizer para ele que quer namorar com ele — Ele deu um beijo na cabeça dela e se sentou no chão chamando-a para sentar também. — Ele vai aceitar e minha vida vai virar um inferno tendo que aguentar o romance pós apocalíptico dos meus amigos, vou ser uma vela pós apocalíptica, credo.

— Yang você não presta. — Ela fala sorrindo de leve.

— Mas você está rindo.

— A ultima coisa que disse para ele é que ele tinha que ser mais como você.

— Bonitão? Concordo.

— Não seu tonto, mais palhaço.

— Ah isso, é o Seung é bem mais sério, mas ele tem seus momentos.

— Sim, ele tem.

— Não se preocupe So-hee ele vai ficar bem, é o Seung poxa, já já ele estará de volta.

— Deus te ouça Yang.

Ela começa a chorar e encosta sua cabeça no ombro do seu amigo e os dois ficam ali sem mais nada dizer.

...

— Ele está acordando.

— Porra até que enfim.

— Calma, você vai assustar ele assim.

— E você se importa?

— Amor!

— Tá eu paro.

O Seungmin vai se sentando e encarando o lugar onde estava sem conseguir reconhecer nada dali.

— Quem são vocês? Onde eu estou? — Ele leva a mão a cabeça que latejava em uma dor forte e nota que tem um curativo nela concluindo que aqueles dois cuidaram dele.

Os dois seguem o encarando sem nada dizer.

— Por um acaso eu morri?

— Sim você morreu, e nós somos os anjos que vão te guiar para a luz.

— Amor!

— Tá, tá eu só estou brincando, você não morreu pequeno gafanhoto, bem vindo a nossa família!

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Notas finais do capítulo

Eu não sei se isso ta ficando minimamente okay, de verdade não sei, mas eu estou tentando rs. Espero que estejam curtindo.

No próximo cap. vamos ver a busca dos MinBin, a interação do Seung com as pessoas que o salvaram, e ver se a So-hee vai ser louca ou não para ir atrás do Seung. (pelo menos o plano é esse).

Usei o "Kanguru" com K de propósito, é u m apelido então ta tudo bem.

Acredito que essa semana não teremos mais att pq eu tô realmente bem malzinha e não consigo me concentrar com dor, mas é isso força para nós!

Se cuidem amores fiquem bem e se ouvirem barulhos ruidosos corram podem ser os infectados! hehehe

Beijoka da Adnoka!



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