Desci às ruas.

Pedi dias de folga do trabalho para começar essa pesquisa de campo. Viajei até Troyerik, uma cidade mais rural, porém movimentada. Fazendeiros passavam com vacas as cutucando com um aguilhão e seus filhos puxando cavalos pelo cabresto. Uma senhora cuidava de plantinhas murchas.

Lembro de um fato curioso que Marylle, uma colaboradora, disse que muitas máquinas antigamente eram dímeres, segmentadas com duplos motores. As chamavam de “Flores Brutas” por isso. Nem eu sabia dessa. Ao conversar com os moradores, noto desconforto. Medo. Aflição. E no meio disso tudo, acabo cercado por maus elementos. Não vai acabar bem.