Neo Saint Moon Ares escrita por OrochiYashiro


Capítulo 76
De volta ao lar




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       Horas mais tarde, após a derrota de Ares, os heróis estavam de volta ao Parthenon.  Estavam todos felizes por terem livrado o mundo de uma terrível calamidade.  Saeko Mizuno, ao lado de Argos, um dos tenentes dos soldados da guarda do santuário, via seus amados filhos a voltar, bem como todos os demais. 

 

SAEKO:  Ami...  Camus...  e também Hyoga, Michiru e os demais...  eles voltaram! - sorri, emocionada. 

ARGOS:  Sim, Senhora Mizuno, eu também acreditei o tempo todo no retorno de Atena e dos demais. 

 

Saeko corre na direção de seus filhos e os abraça. 

 

SAEKO:  Meus meninos...  que bom que vocês estão de volta!  E que bom que todos voltaram bem - abraça Camus e Ami. 

AMI:  Mamãe...  nós vencemos.  Conseguimos destruir Ares.  Ele não nos incomodará mais. 

CAMUS:  Ares agora é passado.  Temos uma chance de poder reconstruir nossas vidas. 

HYOGA:  Todas as guerras mundo afora pararam, e as nações poderão reconstruir tudo o que foi destruído pelo ódio de Ares.  Não vai ser fácil, é fato, mas não é impossível. 

MICHIRU:  Verdade, honrado discípulo - diz a Princesa dos Oceanos – e agora, todos nós aqui podemos desfrutar de um  período de paz. 

SAORI:  Senhora Mizuno...  espero que a senhora, ao voltar para Tóquio, não tenha uma má impressão do que é o Parthenon – diz a bela deusa. 

SAEKO:  Não se preocupe, Saori.  Na verdade, fico feliz em saber que, entre seus Cavaleiros, há pessoas maravilhosas, e também fico feliz em saber que meu amado filho é um dos membros de sua Ordem.  Nunca imaginei, um dia, vê-lo ser um guerreiro, mas assim quis o destino, eu entendo e respeito.   

SHION:  Se eu tivesse, há quinze anos, conseguido chegar com Camus até o local da queda do avião, talvez seu filho fosse hoje um jovem como qualquer outro, com sonhos a realizar, Senhora Mizuno – diz o Patriarca. 

SAEKO:  Não se preocupe com isso, Patriarca Shion.  Fico feliz em saber que você salvou Camus do pior, e graças a você, hoje ele é um homem muito forte. 

 

Todos ali estavam felizes.  Eis que os Marinas e as Bruxas Espaciais resolvem se despedir, por enquanto. 

 

BIAN:  Bem, amigos, agora que Ares foi vencido, vamos voltar para o Santuário Submarino – diz o Príncipe das Tempestades Marinhas. 

SEIYA:  Mas já, Bian?  Ainda é cedo... 

BIAN:  Eu sei, Pegasus, mas é que essa agitação toda nos cansou, precisamos renovar nossas energias. 

EUDIAL:  Mas não se preocupem.  Em breve nos veremos novamente. 

SERENA:  Sim, Eudial.  Muito obrigada por vocês, as Bruxas Espaciais, e pelos Marinas, terem nos ajudado – sorri. 

ISAAK:  Até breve, Mestre Camus, Mestra Michiru...  até a todos! 

VILUY:  Cuidem-se bem! 

 

Eis que os Marinas e as Bruxas Espaciais pulam no Mediterrâneo, voltando para o Santuário Submarino de Poseidon.   

 

HILDA:  Atena...  foi bom poder ajudar você e seus Cavaleiros, mas nós também precisamos retornar a Asgard – diz a representante de Odin na Terra. 

SAORI:  Foi muito bom contar com sua ajuda e de seus soldados, Hilda.  Espero que todos tenham a oportunidade de refazer suas vidas em paz – sorri. 

SIEGFRIED:  Não se preocupe com isso, Atena.  Aprendemos a nossa lição.  Erramos muito feio no passado, mas isso não vai acontecer novamente – e segura a mão de Hilda, que sorri com aquele gesto. 

SHIRYU:  Bem, Fenrir...  espero que você tenha mudado seus conceitos sobre as pessoas – diz o Príncipe da Liderança. 

FENRIR:  Não se preocupe, Shiryu.  Meus pais, lá do outro lado, me mostraram a verdade.  Tudo agora será diferente.  Tenho meu amigo Ging de volta, e isso me deixa feliz – e olha para Aluminum Siren – e sabe...  acho que tenho também um outro motivo para sorrir. 

LITA:  Fenrir...  Aluminum Siren...  espero que ambos cuidem bem um do outro – diz a Princesa da Proteção. 

 

Ambos ficam envergonhados.   

 

HAGEN:  Bem, acho que está na hora de irmos, pessoal. 

GALAXY:  Siren...  Mouse...  Crow...  Nyanko...  e vocês, já pensaram o que pretendem fazer, agora que vencemos Ares? - indaga. 

NYANKO:  Mestra...  se nos permite, gostaríamos de ir à Asgard com Hilda e seus guerreiros.   

MOUSE:  Sentimos que é nosso dever... 

GALAXY:  Hum...  sei... - sorri – tudo bem, então, boa sorte a vocês em sua nova jornada. 

HILDA:  Até breve a todos! - acena. 

 

E assim, os asgardianos retornam à Escandinávia.   

 

GALAXY:  Sabem, eu também vou ficar aqui no Parthenon.  Sinto que devo ajudar Atena e seus Cavaleiros a reconstruir tudo – e olha para Shaka – e sinto que há também um outro motivo que me pede para aqui ficar... 

KAKYUU:  Também vou ficar aqui.  Há uma boa razão para que eu fique – e olha para o Patriarca. 

SEIYA:  Ora...  parece que as suas amigas estão apaixonadas também, amor – diz, em voz baixa. 

SERENA:  Verdade – sorri – sei que Shion cuidará bem da Princesa Kakyuu, e Shaka fará o mesmo por Sailor Galaxy.   

CAMUS:  Mamãe...  eu não vou poder ainda voltar para casa.  Preciso ficar aqui para ajudar o Patriarca e os demais – diz. 

SAEKO:  Camus?! - se surpreende – puxa vida...  eu esperava que todos nós voltássemos juntos... 

AMI:  Mamãe, o mano é um Cavaleiro de Atena, e ele precisa ajudar o Shion e os demais, portanto, por hora, ele precisa aqui ficar. 

MICHIRU:  Não se preocupe, Senhora Mizuno.  Eu ficarei com meu gelinho, assim, ele não se sentirá só - o abraça. 

SAEKO:  Bem... - sorri para sua futura nora – isso me deixa mais feliz.  Sim...  Camus, procure se cuidar bem sempre.  E quando puder voltar, estaremos a recebê-lo de braços abertos.  Amo muito você, meu filho. 

CAMUS:  Mamãe - abraça sua mãe, em meio às lágrimas. 

 

Ao fundo, Shion se vira para Karl, ex-Máscara da Morte. 

 

SHION:  Karl...  você já se decidiu sobre sua decisão de rever sua família no Japão? - indaga. 

KARL:  Patriarca...  sim...  depois de todos esses anos...  sinto que é chegada a hora de rever minha irmã. 

MU:  Mas vê se você não vai aprontar nada, enquanto fora estiver, OK? - adverte. 

KARL:  Mu, não viu que eu ajudei o tempo todo na luta contra Ares? 

SHION:  Ele tem razão, Mu.  Karl já se redimiu conosco, agora vamos deixá-lo rever a família que deixou para trás. 

 

Sabendo que seu Mestre tem razão, o lemuriano baixa a bola.   

 

SEIKA:  Seiya...  eu também vou ficar aqui, pelo menos, por enquanto – diz a Princesa Equestre. 

SEIYA:  Seika...  mas você...? 

AIOLOS:  Não se preocupe, Pegasus, sua irmã estará bem segura. 

 

Sabendo que Aiolos é um homem honrado, e como confia no futuro cunhado, concorda em sua irmã maior ficar no Parthenon.   

 

SEIYA:  Tudo bem, então... - e abraça sua irmã. 

 

Dois dias depois, eis que Seiya, Serena, Rini e Koga retornam a Tóquio.  E Karl estava com eles. 

 

SEIYA:  Pronto, chegamos...  é aí, Karl, que os Tsukino moram – aponta a residência da família de Serena. 

KARL:  Juuban?  Até a ocasião do ocorrido, morávamos em Edogawa.   

SERENA:  Bem...  quando meu irmão Sammy e eu nascemos, nossos pais já moravam aqui. 

RINI:  Bem, vamos entrar?  Mamãe Ikuko e papai Kenji devem estar loucos de saudade de nós. 

 

Instantes depois, eis que os heróis entram na residência dos Tsukino.  Era domingo, e Kenji estava em casa, sentado na poltrona, lendo jornal, enquanto Ikuko terminava de preparar o jantar. 

 

SERENA:  Papai...  enfim chegamos – sorri. 

KENJI:  Serena...  Rini...  que bom que voltaram! - e a abraça - ficamos preocupados, já que houve uma guerra violenta mundo afora, e tememos pela segurança de vocês. 

RINI:  Desculpe-nos por tê-los preocupado tanto, papai Kenji... 

SEIYA:  Ainda bem que tudo terminou bem, Sr. Tsukino – diz. 

KENJI:  Seiya...  Koga...  que bom que vocês também voltaram bem... 

IKUKO:  Serena...  Rini...  que bom! - as abraça - nos preocupamos tanto com sua segurança, em função desses conflitos malucos pelo mundo... 

SERENA:  Mamãe...  sim, mas tudo terminou bem, e pudemos voltar. 

KOGA:  Bem...  se nos permitem, temos uma surpresa para a senhora, Sra. Tsukino, e também para o Sr. Tsukino. 

IKUKO:  Uma surpresa?  E que surpresa? 

 

Eis que Seiya abre a porta. 

 

SEIYA:  Karl...  já pode entrar – diz, em voz baixa. 

 

Atendendo o chamado de Pegasus, o Príncipe dos Caídos entra.  Ao bater os olhos em Karl, Ikuko fica perplexa.  Apesar de não ver o irmão postiço há muitos anos, desde que ainda era noiva, o reconhece. 

 

IKUKO:  Eu não posso acreditar no que estou vendo...  KARL?! - diz, ainda incrédula. 

KENJI:  O quê?  Esse aí...  é ele...  o seu irmão? 

KARL:  Olá, Ikuko...  Kenji...  de fato, já se passou muito tempo mesmo. 

KENJI:  Mas que cinismo é esse?  Depois de tudo que você nos aprontou, e aprontou para cima de seus pais...  como ousa voltar assim, na cara-dura? - grita, demonstrando certa raiva. 

KARL:  Kenji...  as coisas mudaram, desde então.  Nada mais será como era antes... 

KENJI:  Ora essa...  pensa que engana a quem?  

 

Raivoso, tenta atacar Karl com um soco, mas o mesmo segura sua mão, e o empurra para trás. 

 

SERENA:  Papai...   tio Karl... - grita. 

KARL:  Será que agora podemos conversar de forma civilizada? - indaga. 

IKUKO:  Viu só, Kenji?  Eu falei que nada se resolve com violência - e se vira para o irmão - perdão...  é que o meu marido é um tanto teimoso. 

KARL:  Eu entendo...  de fato, não é fácil para ele ter que aceitar a minha volta, depois de tudo que houve há quase vinte anos atrás.  Mas eu mudei, percorri o mundo, e nesse tempo que estive fora, aprendi muitas coisas novas, conheci outras pessoas... 

 

E decide contar toda a história de sua vida, incluindo sua nova vida. 

 

IKUKO:  Como é que é?  Você foi a Grécia...  e lá você se tornou um...  Cavaleiro de Atena?!  Mas...  impossível! 

KARL:  Não, não é impossível.  Foi isso que tornei-me.  E eu, até há pouco, estive envolto com essas batalhas mundo afora, lutando contra a tirania do deus da guerra, o responsável por todas essas guerras entre os países. 

IKUKO:  Karl...  você não está querendo gozar com a minha cara, não é? - indaga, demonstrando certa indignação. 

KENJI:  Acho que ele pode estar dizendo a verdade, querida.  Eu, quando era mais jovem, já li a respeito desses Cavaleiros.  A princípio, achei que fossem apenas uma mera lenda. 

IKUKO:  Bem...  confesso que isso tudo é novo demais para mim...  e a propósito, onde você e a Serena se conheceram, haja vista que ela nunca o viu antes? - indaga, curiosa. 

SEIYA:  Bem, Sra. Tsukino, isso foi uma coincidência e tanto.  Karl e eu já nos conhecíamos há muito tempo, daí, nos encontramos em Rodorio, lá em Atenas – inventa uma história para a mãe de Serena não desconfiar de nada – e quando apresentei-lhe Serena como minha namorada, e dissemos seu sobrenome, ele o reconheceu, pediu-nos mais informações.  A princípio, achamos tudo isso meio estranho, mas, com o tempo, ficou sabido se tratar de seu irmão mais novo, a quem a senhora não via há muitos anos. 

 

Aquilo tudo deixa a mãe de Serena perplexa.  Para ela, era inacreditável saber que seu irmão mais novo, com quem se desentendera há muitos anos, e o qual foi expulso de casa pelo pai por desobediência, e por se meter numa briga que terminou em morte, é, agora, um dos soldados de Atena, e tem uma grande responsabilidade.   

 

IKUKO:  Inacreditável...  confesso que ainda custo a acreditar que isso seja real – diz, ainda chocada. 

SAMMY:  Papai, mamãe...  cheguei – diz o irmão caçula de Serena, ali chegando – Serena, Seiya...  vocês chegaram! 

IKUKO:  Sammy, que bom que chegou!  Quero que você conheça uma pessoa especial, a quem não víamos há muitos anos; seu tio, Karl Tsukino. 

SAMMY:  Ele...  meu tio? - indaga, surpreso. 

KARL:  Olá, Sammy, a sua irmã me falou de você antes, lá na Grécia - sorri. 

SAMMY:  Hã?  Se conheceram...  na Grécia? 

 

Sammy estava meio confuso por conhecer um tio que ele nem fazia ideia de existir. 

 

IKUKO:  Quanto tempo pretende ficar no Japão, Karl? - indaga. 

KARL:  Alguns dias, pois logo terei que retornar a Atenas ajudar os demais que lá ficaram.   

 

Ao fundo, Seiya, Serena, Koga e Rini observavam aquele momento família de Karl com Ikuko.  Estavam felizes por terem feito o reencontro de dois irmãos. 

 

SEIYA:  Que bom que tudo terminou bem para todos nós, meu amor.  Seu tio aceitou encontrar com sua mãe para uma reconciliação.  Com isso, nossa missão está cumprida – diz, abraçado à sua amada. 

SERENA:  Que bom mesmo, meu amor! - sorri. 

RINI:  Mas logo teremos que voltar a Tóquio de Cristal – diz, em voz baixa. 

KOGA:  Sim, mas ainda temos mais uns dias a aproveitar aqui, minha amada. 

 

Enquanto isso, outras coisas se passavam em Rozan, na China.  Dohko levara o corpo de Shunrei, que se sacrificara na batalha contra Ares, para que fosse sepultado no local onde foi criada; aos pés da grande cascata, na qual a armadura do Dragão repousara, e onde Shiryu a conquistou.  Shiryu, Lita e Setsuna também lá estavam para o cortejo fúnebre.  Instantes depois, Shunrei é enterrada próximo à cascata.  Apesar de todos os problemas que havia causado, desde que traiu Shiryu de forma imbecil, todos estavam tristes pelo fim que tivera, já que aceitara reconhecer seus erros, e como remissão, abriu mão da própria vida, para fortalecer a todos. 

 

DOHKO:  Shunrei...  descanse em paz.  Apesar de todos os erros que você cometeu, foi graças a você que pudemos ter forças para enfrentar e vencer Ares.  Seu sacrifício não foi em vão.  Espero que encontre o perdão divino, e que possa, mais tarde, me perdoar pela minha atitude de tê-la banido de Rozan – diz, com a voz cheia de tristeza. 

SHIRYU:  Embora você tenha me traído, por não ter confiado em meus sentimentos, da minha parte, você está perdoada.   

LITA:  Sim!  E eu também a perdoo, Shunrei, por ter tentado contra mim esse tempo todo.  Mesmo pela dor, você abriu os olhos a tempo, e sacrificou-se para que eu não fosse morta.  Tenho uma profunda gratidão por ti - abraça Shiryu. 

SETSUNA:  De agora em diante, Lita e eu cuidaremos de Shiryu e Dohko, assim como eles hão de cuidar-nos igualmente.  Não estamos mais sozinhos. 

 

Instantes depois, os quatro heróis se retiravam dali, voltando para o templo. 

 

SHIRYU:  Conseguimos vencer Ares, mas isso foi às custas de muitas vidas ao longo de toda a batalha.  Que todas as pessoas mortas possam ter um digno descanso – diz o Príncipe da Liderança. 

DOHKO:  E assim será, Shiryu.  E ainda bem que pudemos também contar com os Marinas de Poseidon, os Guerreiros Deuses de Odin, as Sailors Animamates e as Bruxas Espaciais.  Embora tenham sido nossos inimigos no passado, aceitaram reconhecer seus erros, e hoje, vivem uma nova vida de forma digna. 

LITA:  Verdade.  Melhor mesmo ter amigos do que inimigos...  bem, chegando ao templo, eu vou preparar o jantar para nós - diz. 

SHIRYU:  Minha flor...  não precisava se incomodar – sorri. 

LITA:  Não é incômodo nenhum, amor.  Faço isso por amor a você, e também por gratidão a Mestre Dohko, que me deu acolhida. 

SETSUNA:  E eu ajudo – diz, sorridente. 

DOHKO:  Ah, que isso, amor, não precisava se incomodar também - diz, um tanto envergonhado. 

SETSUNA:  É o máximo que podemos fazer por vocês, meu bem. 

SHIRYU:  Obrigado, minha flor, e obrigado a você também, Mestra Setsuna. 

 

Lita e Setsuna abraçam seus amados, e os dois casais entram no templo chinês que fica próximo à grande cascata.  Todos estavam felizes, após essa batalha exaustiva contra Ares e sua horda.  Nisso, sem eles saberem, o espírito de Shunrei aparece no alto, sorridente pela felicidade de seu ex-amor e de seu Mestre e tutor, que, enfim, encontraram um grande amor. 

 

SHIRYU (pensando):  Shunrei...  sei que você está num lugar bem melhor que este.  E sei também que já se arrependeu profundamente de todos os maus atos aqui praticados.  Graças a você, vencemos Ares, e conseguimos impedir um holocausto nuclear.  E agora, posso viver minha vida ao lado de minha bela e amada flor, de nome Lita.  E tenho agora dois Mestres, a quem muito respeito e estimo; Dohko e Setsuna.   


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