Neo Saint Moon Ares escrita por OrochiYashiro


Capítulo 51
Pesadelos diabólicos




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Enquanto isso, eis que os berserkers generais de Ares tomam conhecimento da perda de mais dois de seus soldados da linha de frente. 

 

FOBOS:  Com mil coriscos!  Até Adriane e Elulic tombaram vencidos por estes malditos ratos de esgoto – brada, cheio de ódio - se continuar assim, eles vão conseguir nos vencer. 

DEIMOS:  Por isso eu acho que já é tempo de nós, os berserkers generais, sairmos daqui e tomar a frente dessa batalha.  Estamos só perdendo nosso exército para esses miseráveis.  E como se não bastassem os Cavaleiros de Atena e as Marinheiras Lunares da Rainha Serena, ainda tem os Marinas de Poseidon e as Bruxas Espaciais, que já se redimiram de seu nefasto passado.  Precisamos acabar com todos eles o quanto antes, ou todos os nossos esforços para conquistar a Terra para nosso Mestre Ares terão sido em vão. 

ENYO:  Não sejamos tão precipitados assim, meus caros – diz, confiante – agir de cabeça quente só piora as coisas.  E é isso que nossos inimigos querem que façamos.  Não devemos lhes dar esse gostinho. 

DEIMOS:  Falar é fácil, Enyo!  Enquanto ficamos aqui, em nossa zona de conforto, eles só avançam sem parar.  Ou partimos para a ação o quanto antes, e acabamos com eles, ainda que isso custe nossas vidas, ou eles conseguirão vencer Ares também.   

ANTEROS:  É uma aposta muito arriscada, meus caros – diz, coçando o queixo – mas vocês têm razão.  Sim...  vejo que já é tempo de nós, berserkers generais, partirmos para a ação.  Mas temos que ser bem cautelosos, pois nossos inimigos também o serão. 

 

Pelo visto, os quatro generais estão mesmo dispostos a entrar em ação, e enfrentar os heróis custe o que custar.  Terão eles algum êxito? 

 

À noite, no Parthenon, Saori, acompanhada de Darien, e também de Shion, estavam os três na Star Hill, onde os Mestres do Santuário acompanham o movimento das estrelas, como forma de prever o futuro, bem como possíveis futuros ataques de inimigos de Atena.  E o que eles veem os deixa pra lá de estarrecidos. 

 

SHION:  A Estrela do Norte...  ela está brilhando de forma radiante!  Ela não brilha assim desde aquela ocasião em que Saga foi possuído por Ares, e fez o que fez – diz. 

DARIEN:  Isso quer dizer, então... 

SAORI:  ARES!!  Parece que ele não quer mais esperar, e já vai atacar a qualquer momento, uma vez que maior parte de seus soldados já foram vencidos. 

DARIEN:  Será que eles poderão querer vir para cá invadir o Parthenon? - indaga. 

SHION:  Será muita loucura da parte deles, até mesmo suicídio, fazerem isso, pois o Parthenon é muito bem protegido.  No entanto, temo que Ares possa aqui adentrar.  Ele é ainda mais terrível. 

 

Pelo visto, o dia D está pra chegar.  É tudo ou nada! 

 

No Santuário Submarino, Poseidon estava reunido com todos os seus soldados diante da sala do trono, porém, do lado de fora.  Observavam para o que seria o céu daquele mundo submerso, mas é a superfície do mar, disposta naquele lugar como sendo o céu.  Mesmo estando no fundo do mar, podiam ver o brilho da Estrela do Norte.  E ficam pasmos com o que veem.

 

POSEIDON:  Como vocês podem ver, meus bravos guerreiros, a Estrela do Norte está a brilhar de forma ainda mais intensa – diz – isso significa que Ares não está mais disposto a esperar muito tempo para dar início a seu levante contra a Terra.  E se ele mergulhar o planeta numa guerra infindável, o fundo do oceano também será seriamente afetado.  Ele poderá até mesmo espalhar lixo tóxico, o que exterminaria toda e qualquer forma de vida marinha. 

TODOS:  O quê?! 

KANON:  Ares...  jogar lixo tóxico...  até no oceano?  Isso seria terrível demais! - diz, suando frio. 

MOLLY:  Minha nossa...  seria muito ruim se isso acontecesse... 

ISAAK:  Mais uma boa razão para acabar com Ares o mais rápido possível - diz. 

VILUY:  E sem mais perda de tempo! 

TETIS:  Seria horrível ver toda a vida marinha perecer.  Ainda mais que os belos corais são como uma parte de mim – diz a Princesa dos Corais. 

KRYSHNA:  Ares não terá esse gostinho, ele não vai fazer o que pretende fazer.  Vamos todos juntos lutar para que ele não leve adiante esse delírio doentio. 

 

Poseidon empunha seu tridente e o aponta para cima. 

 

POSEIDON:  Ares...  você pode tentar o quanto quiser, mas você jamais conseguirá mergulhar a Terra num mundo de guerras infinitas.  Nós aqui não permitiremos! - adverte. 

BIAN:  Isso mesmo, seu covarde.  Nós não temos medo de você! - diz, apontando o dedo para cima. 

EUDIAL:  Você e seus berserkers não farão com a Terra o que tanto querem fazer. 

 

Mas Ares, no entanto, parece não estar ligando para nada daquilo.  Sua sanha maligna faz com que ele nada tema.  Ao que parece, está disposto até mesmo a tomar o lugar de Zeus, seu próprio pai, no comando do Olimpo.  Mas querer é uma coisa, poder é outra. 

 

À noite, os heróis estavam dormindo.  Os soldados da guarda faziam a ronda noturna, para monitorar os passos dos berserkers de Ares, bem como de outros prováveis inimigos.  No templo zodiacal de Leão, Rei, que lá se instalara, junto com Ikki, estava adormecida.  No entanto, eis que ela tem um outro pesadelo, onde Ares estava a ameaçar a vida de seu amado e de seus amigos, além de querer levá-la consigo, o que a deixa ainda mais desesperada. 

 

REI:  Não...  não...  meu amado...  não faça isso com ele...  meus amigos...  não...  AAAAAAAAAAAAAAAAAAA – acorda aos gritos. 

 

Olha para os lados, completamente suada, o coração aos pulos. 

 

REI:  AFF  de novo aquele pesadelo... 

IKKI:  Rei, meu amor... - chega correndo. 

AIOLIA:  O que houve, Rei? - chega o guardião do quinto templo zodiacal. 

REI:  De novo...  de novo aquele pesadelo...  Ares me ameaçando...  e também ameaçando a todos...  até quando isso vai acontecer? - chora abraçada a Ikki. 

IKKI:  Rei...  não se preocupe, Ares jamais conseguirá o que pretende – procura acalmar sua amada. 

 

Pelo visto, os heróis terão que se virar, ao máximo, para proteger Rei, uma vez que ela é o alvo principal de Ares. 

 

No templo zodiacal de Aquário, algumas coisas também se passavam.  Saeko Mizuno, mãe de Camus e de Ami, estava adormecida num quarto que estava a dividir com a filha caçula, e também com sua futura nora, Michiru.  E assim como Rei, durante o sono, a experiente médica estava a ter um sonho.  Não era um sonho...  era um pesadelo!  Estava a ter um pesadelo com o dia da tragédia na Sibéria, que custara a vida de seu marido, Yojiro Mizuno, e causou o desaparecimento de Camus por longos quinze anos, o que o fez ser tomado por sua família como morto.  Via em seus sonhos os destroços do avião caído no meio da neve, após o mesmo ir com tudo ao chão, devido ao fato de ter os motores congelados pela forte nevasca típica da Sibéria.  Virava pra lá e pra cá, enquanto dormia, horrorizada com as cenas do passado. 

 

 

SAEKO:  Não...  não...  de novo não...  Camus...  Ami...  Yojiro... 

 

Nisso, eis que vê o corpo de seu finado marido, com um rasgão na garganta, proveniente de um corte feito pelos destroços da fuselagem do avião. 

 

SAEKO:  NÃO!!!  Yojiro...  não... - chora abraçada ao cadáver do marido. 

 

Nota que Camus também não estava ali. 

 

SAEKO:  Camus...  filho...  cadê você? - chamava por ele, mas sem resposta. 

 

Eis que uma voz bem alta, cheia de maldade, dava umas gargalhadas, como se estivesse a gostar de toda aquela desgraça. 

 

???:  HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA  Brevemente você será minha...  só minha!  HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA 

SAEKO:  Quem...  quem é você? - indaga, cheia de medo. 

???:  Logo saberá, no momento certo.  HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA 

SAEKO:  Não...  Yojiro...  Ami...  Camus... 

 

Vira pra lá e pra cá, até que, por fim, acorda aos gritos. 

 

SAEKO:  AAAAAAAAAAAAAAAAA  NÃO!!! 

AMI:  Mamãe?! - acorda – O que...  que houve?   

MICHIRU:  Senhora Mizuno?! 

 

Se levanta para acudir a mãe.  Michiru também se levanta. 

 

AMI:  Mamãe...  o que aconteceu?  

SAEKO:  AFF AFF que pesadelo horrível... 

CAMUS:  Mamãe...  o que aconteceu?  Ouvi do outro quarto a senhora gritar – eis que chega ali, acompanhado de Hyoga. 

HYOGA:  Meu floco de neve...  Mestra...  Senhora Mizuno...  o que houve?   

AMI:  A mamãe...  parece que ela teve um pesadelo. 

CAMUS e HYOGA:  O quê?! 

SAEKO:  AFF foi aquele dia...  o dia mais triste de minha vida...  quando Ami e eu perdemos você, durante esses anos, Camus...  e quando perdemos também seu pai... - e abraça o filho mais velho. 

CAMUS:  Mamãe...  a senhora teve um pesadelo com aquele acidente lá na Sibéria?  Pelos céus...  e eu achava que isso já fosse algo que ficou lá atrás... 

MICHIRU:  Foi uma tragédia terrível o que aconteceu com vocês, sem dúvida, meu gelinho – se vira para a futura sogra – mas não se preocupe, Senhora Mizuno, estamos todos aqui para proteger-te. 

AMI:  Sim, mamãe.  Haja o que houver, não deixaremos que nada lhe atormente. 

HYOGA:  Meu floco de neve tem razão, Senhora Mizuno.  A senhora tem a todos nós aqui. 

 

Saeko fica emocionada com toda aquela demonstração de amor e carinho. 

 

SAEKO:  Nossa...  muito obrigada por vocês aqui estarem, meus meninos – sorri – no entanto, durante o pesadelo, ouvi uma voz maligna, dando umas risadas bem medonhas, e dizendo que me teria para ele. 

TODOS:  O QUÊ?! 

SAEKO:  Não sei quem era, não consegui identificar.  Era uma voz que eu nunca tinha ouvido antes, e cheia de maldade no seu tom.  Se regozijava com o que acontecera na Sibéria... 

 

Aquilo deixa Hyoga, Ami, Camus e Michiru de cabelos em pé.  Será que Ares pode estar por trás desse pesadelo de Saeko?   

 

No dia seguinte, todos estavam reunidos no templo do Mestre, falando a respeito do novo pesadelo de Rei, onde Ares a ameaçava, e do pesadelo da mãe de Ami e Camus, sobre a tal voz misteriosa que a assediava, enquanto ela ainda estava sofrida com a perda de parte de sua família na tragédia ocorrida na Sibéria. 

 

ALDEBARAN:  Com licença, Patriarca, o que houve dessa vez, para que tenha solicitado a presença de todos nós aqui? - indaga. 

SHION:  Aldebaran, noite passada, nossa amiga Rei, a Princesa Marte, voltou a ter pesadelos com Ares querendo levá-la com ele.  Sabemos que, por ela ser a filha do deus da guerra, ele pode querer fazer isso mesmo, e essa é mais uma razão para a protegermos.  No entanto, a Senhora Mizuno, mãe de Camus e de Ami, também teve um pesadelo semelhante, mas com o dia em que o avião onde viajava com a família caiu na Sibéria.  E temo que tenha a ver também com Ares, já que, pelo que ela me contou, ouviu uma voz maléfica a dar gargalhadas, e a assediá-la.   

MU:  Mestre Shion...  será que não pode ter dedo de Ares nisso tudo? - indaga - será que Ares, além do pesadelo da Princesa Marte, não pode também estar por trás do pesadelo da mãe de Camus e da Princesa Mercúrio? 

SHION:  Não há dúvidas, Mu.  Só pode mesmo ter dedo do próprio deus da guerra no meio disso.  E mais que nunca, temos que lutar com todas as nossas forças contra as forças de Ares, para que ele não possa levar nem a Princesa Marte, nem a mãe de Camus e da Princesa Mercúrio.   

MILO:  No que depender de nós, isso jamais acontecerá.  Não permitiremos que Ares destrua a felicidade de Camus, agora que ele reencontrou a mãe e a irmã, muito menos que ele leve Rei consigo.  Esse gostinho ele não terá. 

 

Enquanto isso, em outra parte do Parthenon, lá estavam as Sailors, acompanhadas de seus amados Cavaleiros, a discutir sobre os pesadelos que Rei e Saeko tiveram ultimamente. 

 

SERENA:  Minha nossa, Ami, que coisa horrível!  Que pesadelo terrível foi esse que sua mãe teve – diz. 

AMI:  Verdade, Serena.  O mano e eu estamos muito preocupados com ela, assim como meu amado Cisne e Michiru também estão.  

SEIYA:  Só pode ser coisa de Ares...  será que ele, além de querer levar a Rei, também não quer levar a sua mãe, Ami? - indaga. 

AMI:  O quê? - indaga, aflita. 

CAMUS:  O que você está dizendo, Pegasus?  Que Ares...  ele pode querer vir tomar a mamãe de nós?  NUNCA!!!  Ele não terá nossa mãe jamais!  Não permitiremos que ele a leve! - grita, cheio de cólera. 

SHIRYU:  Mantenha a calma, Camus!  Precisamos agir de cabeça fria.  Não se preocupe, Ares não terá nem Rei, nem a mãe de vocês.  Ele não terá ninguém para si!  Eu, o Príncipe da Liderança, não permitirei que Ares consiga o que quer. 

LITA:  Sim, meu amor.  Estamos todos juntos nessa guerra contra Ares e seus peões.  Eles não conseguirão fazer o que querem com a Terra. 

 

Ami e Camus se reanimam, diante de toda aquela demonstração de otimismo e carinho por parte dos demais.

 

CAMUS:  Sim...  haja o que houver, Ares não há de triunfar. 

HYOGA:  Mesmo assim, Mestre, acho que devemos nos manter o mais perto possível de sua mãe.  Certamente, essa hora, os berserkers já podem estar a agir, tentando capturá-la. 

AMI:  É verdade!  Vamos, mano, vamos até a mamãe - diz. 

HYOGA:  Mestra Michiru e eu também vamos com vocês, meu floco de neve. 

 

E os dois casais de água e gelo vão até onde a Senhora Mizuno se encontra.  Agora, mais que nunca, ela precisará ter a proteção deles, uma vez que também está a ser visada por Ares. 

 

Naquele momento, Saeko Mizuno estava acompanhada de Mark Bennett e Beth Phoenix, que também ficaram perplexos com seu relato. 

 

MARK:  Nossa...  um pesadelo? - indaga – e com o acidente que tirou a vida de seu marido na Sibéria? 

SAEKO:  Sim... - diz, com lágrimas nos olhos – e eu que achei que essa tragédia já estivesse superada...  mas agora... 

BETH:  E a tal voz cheia de maldade, que gargalhava nesse pesadelo?  A senhora não sabe quem poderia ser? 

SAEKO:  Não...  nunca tinha ouvido tal voz antes.  E ainda por cima, cheia de maldade no seu tom, na risada...  aquilo tudo me encheu de medo – chorava. 

MARK:  Meu Deus...  será que isso pode ser coisa de Ares?  Precisamos vencer de uma vez esse demônio, ou ele jamais nos dará paz – diz. 

BETH:  Verdade, meu bem.  Não podemos permitir que Ares e sua legião consiga o que querem.  Eles serão todos castigados impiedosamente por seus crimes.  Não se preocupe, Senhora Mizuno.  Todos nós aqui vamos proteger-te contra esses demônios. 

SAEKO:  Nossa, nunca em minha vida senti tanto carinho assim – sorri – ainda bem que meus filhos, além de serem bravos guerreiros, têm também amigos maravilhosos.   

 

Nisso, eis que chegam Ami, Camus, Michiru e Hyoga.   

 

AMI:  Mamãe...  ah, que bom que vocês estão com ela, Mark e Beth – sorri, ao ver os amigos. 

CAMUS:  Ficamos mais aliviados em ver que a mamãe está com vocês. 

MARK:  Sim, Camus, sua mãe nos contou tudo a respeito do pesadelo de noite passada.  Realmente, foi muito triste tudo que aconteceu na Sibéria, quinze anos atrás.  Mas o que importa é que hoje vocês estão novamente juntos. 

BETH:  E nós aqui estamos com vocês nessa luta hoje e sempre!  Não vamos deixar Ares levar a melhor.  Ele não vai perseguir ninguém mais. 

 

Pelo visto, Mark e Beth, mesmo sendo cristãos, estão dispostos a ir fundo nessa guerra santa contra o deus da guerra.  No entanto, os heróis mal sabiam que um par de olhos cheios de maldade os observava escondidos.  Certamente só pode ser mais um agente a serviço de Ares.  

 

???:  Então essa é a moça escolhida por Mestre Ares para ser sua nova esposa...  estes miseráveis logo serão todos dizimados, e nosso Grande Mestre haverá de reinar em absoluto sobre a Terra. 

 

Que horror!  Então Ares quer desposar a mãe de Camus e Ami, custe o que custar...  por isso ele apareceu no pesadelo que ela teve, na noite anterior.  Miserável!  Até onde ele vai com essa sua sede maligna e desenfreada por poder?  Nisso, sentindo um dos heróis se aproximar, o inimigo, rapidamente, se retira dali, tomando sempre cuidado para ocultar seu cosmo, visando não ser rastreado, o que o faria ser descoberto.  Era Daidaros de Cefeu, Mestre de Shun, quem vinha andando.  Fazia sua ronda pelos arredores, sempre pronto para qualquer artimanha dos berserkers de Ares.   

 

DAIDAROS (pensando):  Ares está mesmo pensando grande...  começou a persuadir a Princesa Marte e a mãe da Princesa Mercúrio e do Cavaleiro de Aquário mediante pesadelos.  Isso tem que parar! 

 

Nisso, eis que o mesmo se pega a pensar em Tetis, a sereia de Poseidon, a quem vira na praia, um outro dia. 

 

DAIDAROS (pensando):  Tetis...  como será que ela está agora?  Nunca mais a vi, desde aquele dia... 

 

Mal sabe o Príncipe da Corrente que brevemente a verá novamente... 


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