Neo Saint Moon Ares escrita por OrochiYashiro


Capítulo 21
Camus reencontra sua mãe




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Na Mansão Kido, todos estavam felizes por Camus ter reencontrado sua irmã caçula, após 15 anos longe dela.  E agora, está para reencontrar sua mãe.   

 

SAGA:  Que bom que ajudamos Camus a reencontrar a irmã dele – sorri – isso é muito gratificante para nós.   

HOTARU:  Que bom mesmo, meu bem – sorri abraçada a seu amado. 

DOHKO:  Só fico preocupado com o próximo passo de Shunrei.  Depois do pandemônio na montanha-russa, que mais ela vai aprontar?  Infelizmente eu criei um monstro... - diz, com a cabeça baixa. 

SETSUNA:  Não fique assim, meu amor.  Você fez o melhor possível.  Seu discípulo e você deram o melhor de vocês mesmos, mas, infelizmente, essa jovem não lhes foi grata.  Não se culpe por isso. 

 

As palavras de Setsuna reanimam Dohko, embora ele ainda se sinta ferido por dentro, já que a traição de Shunrei a Shiryu foi uma dupla traição.  E agora, estava totalmente descontrolada por ter sido expulsa de Rozan.  Estava a agir de forma tão discrepante e vil, como se fosse um berserker de Ares.   

 

Instantes depois, Ami e Camus, acompanhados de Hyoga e Michiru, chegam ao apartamento dos Mizuno.  Saeko, a mãe de Ami e Camus, como sempre, estava de plantão no hospital.   

 

AMI:  Chegamos, irmão.  É aqui que atualmente moramos – diz. 

CAMUS:  Juuban...  até a ocasião da queda do avião na Sibéria, morávamos em Hinode.   

AMI:  Verdade.  Mas a mamãe quis sair de lá, logo após o ocorrido, por ter tristes lembranças.  Bem, vamos subir? 

 

Todos sobem quatro andares de elevador.  Ami retira as chaves do apartamento do bolso e abre a porta principal. 

 

AMI:  Bem, meu irmão...  lar, doce lar.  Bem-vindo de volta! - diz. 

CAMUS:  Obrigado, Ami.  É sempre muito bom poder voltar ao lar. 

HYOGA:  Mestre...  logo a mãe de vocês estará de volta, para que você possa novamente abraça-la.   

CAMUS:  Hyoga...  obrigado por ter cuidado de Ami em minha ausência.   

MICHIRU:  Não falei, querido?  Seu discípulo, esse tempo todo, esteve a cuidar bem de sua irmãzinha - sorri. 

CAMUS:  Sim, minha amada ninfa marinha...  graças a você, pude descobrir que minha família está viva.  E agora, me sinto ainda mais feliz por ter minha família de volta, e por ter um grande amor, que é você - e a abraça. 

 

Naquele momento, Saeko Mizuno, que fazia plantão no Hospital de Tóquio, era liberada para voltar pra casa.  Estava preocupada com sua filha, e também com os demais, depois de ser informada do ocorrido no parque, durante um passeio na montanha-russa. 

 

SAEKO:  Meu Deus...  espero que a Ami esteja em casa...  que coisa horrível o que aconteceu! - estava aflita. 

 

Eis que chega ao edifício em que mora.  Sobe o elevador.  Do lado de dentro, os demais ouvem o barulho da maçaneta girar. 

 

AMI:  É mamãe...  ela chegou! - diz. 

 

Eis que a mãe de Ami entra, e vê sua filha acompanhada de Hyoga e Michiru. 

SAEKO:  AMI!!!

  Que bom – a abraça. 

AMI:  Mamãe... - sorri. 

SAEKO:  Fui informada do ocorrido no parque.  Meu Deus, o que foi que aconteceu, afinal de contas? 

AMI:  Foi sabotagem!  Alguém sabotou o brinquedo para nos afetar. 

HYOGA:  Foi isso mesmo, Senhora Mizuno.  Mas ainda bem que fomos salvos. 

SAEKO:  Hyoga...  minha nossa, como eu fiquei desesperada, quando soube do ocorrido. 

MICHIRU:  Ainda bem que tudo terminou bem, Senhora Mizuno – diz. 

SAEKO:  Michiru...?  Mas você não tinha viajado com as demais? - indaga. 

MICHIRU:  Chegamos hoje.   

AMI:  Mamãe...  temos uma surpresa muito agradável para a senhora – diz. 

SAEKO:  Uma surpresa?  E qual é? - indaga, curiosa. 

 

Hyoga chama seu Mestre, que estava num outro cômodo da casa. 

 

HYOGA:  Mestre...  já pode vir – diz. 

 

Quando Camus abre a porta e entra na sala de estar, Saeko, ao bater seus olhos nele, fica totalmente arrepiada por dentro.  Ela reconhece o filho, apesar de estar mais velho, além de cabeludo. 

 

SAEKO:  Mas...  não pode ser...  CAMUS??   

CAMUS:  Mamãe...  sim...  sou eu...  depois de todos esses anos... 

 

Ambos se abraçam profundamente emocionados, em meio às lágrimas.  Ao fundo, Ami, Michiru e Hyoga se emocionam profundamente. 

 

SAEKO:  Camus...  meu amado filho...  enfim...  enfim o tenho de volta... 

CAMUS:  Mamãe...  infelizmente fui um tolo...  achei que a tinha perdido...  e perdido Ami...  fui arremessado longe após a queda, quando a fuselagem do avião partiu ao meio...  quando voltei ao local do acidente, não vi mais ninguém... 

HYOGA:  Deve ser porque a equipe de resgate chegou antes – diz. 

CAMUS:  Sim, Hyoga!  A equipe de resgate certamente chegou antes que o Shion e eu chegássemos.  Por isso achei, durante esses anos, que tinha perdido minha família...  mas agora as coisas são diferentes.  Finalmente voltei para os braços de minha amada mãe, e de minha também amada irmã... - volta a abraçar sua mãe. 

MICHIRU:  Ainda bem que tudo terminou bem para todos, meu amor. 

SAEKO:  Michiru...  o que...  que disse? - indaga, atônita. 

MICHIRU:  Seu filho e eu nos conhecemos na Grécia, pouco antes de minha apresentação com a orquestra do Yanni.  Eu ia voltar de imediato, mas surgiu um imprevisto, que obrigou a mim, e às demais, ficar mais tempo.  Nisso, Camus e eu começamos a nos amar. 

 

Saeko Mizuno fica completamente surpresa, ao ver que, além de um futuro genro, que é Hyoga, agora tem também uma futura nora; Michiru. 

 

SAEKO:  Minha nossa...  como o tempo passou tão rápido.  Meus amados filhos cresceram, e brevemente terão suas famílias.   

AMI:  Sim, mamãe, mas não agora – diz – precisamos formar nossas vidas antes.  Mas não se preocupe, tudo há de dar certo. 

HYOGA:  Bem, Mestre...  com isso, acho que eu passo também a ter uma Mestra, não é mesmo? - indaga. 

CAMUS:  Mestra?  O que quer dizer com isso? - se espanta. 

MICHIRU:  Não liga, meu gelinho.  Ele não falou por mal.  Como você é o Mestre dele, e nós dois nos amamos, como uma forma de respeito, ele deve ver a mim como uma Mestra. 

 

Todos ali riem. 

 

CAMUS:  HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA  Acho que eu não rio dessa forma há uns quinze anos... 

AMI:  HEHEHEHEHEHE  meu irmão...  é tão bom ver você feliz e a rir.  Bem-vindo de volta ao lar! - o abraça. 

 

Enfim, Camus reencontra sua família, depois de muitos anos.  Mas é bom nosso herói não baixar a guarda, afinal, a guerra contra Ares ainda não está terminada.  Os berserkers poderão atacar a qualquer momento.  E quanto a Shunrei, qual será a próxima tramoia dela?  Duvido muito que ela desista de sua vingança sem sentido, depois de ter falhado na operação sabotagem contra a montanha-russa. 

 

No dia seguinte, outras coisas se passavam num subúrbio distante de Tóquio.  Shunrei, que se deslocara para lá secretamente, ainda estava resignada por seu plano de ter desgovernado a montanha-russa não funcionar.   

 

SHUNREI (pensando):  De onde diabos surgiram aqueles heróis misteriosos?  Por culpa deles, meu plano falhou.  Preciso me livrar deles, antes que me atrapalhem ainda mais.  Ainda terei minha vingança contra aquela troglodita gigante, por ela ter fisgado o Shiryu.  Não vou deixar isso barato! 

 

Se soubesse Shunrei que Lita é uma exímia karateka, e que já derrotou muitos oponentes, mesmo sem se transformar, não ousaria nenhuma besteira.  No entanto, não percebe que havia um par de olhos bem perversos à sua espreita. 

 

??? (pensando):  Ora, o que eu noto aqui...  um forte desejo de vingança por ter perdido um grande amor para outra moça.  Então foi essa mocinha quem descontrolou a montanha-russa do parque...  isso me deu uma ideia... 

 

Eis que Shunrei se levanta do banco onde estava sentada para seguir seu caminho, quando, ao passar por trás de uma árvore, dá de cara com alguém...  essa não!  Era um dos berserkers de Ares, e trajava uma cardinal em forma de tigre branco. 

 

???:  Olá, mocinha, está com algum problema? - indaga, de forma diabólica. 

SHUNREI:  AAAAAAA  mas quem...  quem é você? 

???:  Meu nome é Enyo, berserker general de Byakko, a serviço de Ares, o deus da guerra.   

SHUNREI:  O que...  Ares?? 

ENYO:  Exatamente!  Pelo visto, você quer vingança contra a moça que tomou seu amado de você... 

SHUNREI:  Mas como você sabe? - indaga. 

ENYO:  Nós, berserkers de Ares, podemos adivinhar muitas coisas, até as inimagináveis possíveis. 

 

Melhor Shunrei não cair na conversa do chefe do Esquadrão do Fogo, pois bandidos da estirpe de Ares e seus berserkers não são confiáveis nem a bilhões de anos-luz de distância. 

 

Pouco depois, a Família Mizuno, novamente reunida, estava num restaurante nos arredores de Juuban.  Ami e Camus resolveram dar esse presente à mãe deles, que estava de folga do trabalho.  Hyoga e Michiru também estavam com ambos.  Não só; Haruka e Hotaru, acompanhadas de Shura e Saga, também se faziam presentes.   

 

SAEKO:  Nossa, não imaginam o quão eu fico feliz...  meus amados filhos junto de mim, e agora, tenho um futuro genro e uma futura nora – diz. 

AMI:  Verdade, mamãe.  No fundo, fomos todos agraciados. 

HYOGA:  Isso mesmo, meu belo floco de neve – a abraça. 

 

Camus, embora tenha, a princípio, ficado sem jeito em saber que sua irmã é apaixonada por seu discípulo, parecia estar a aceitar o amor entre ambos. 

 

MICHIRU:  É, realmente o Hyoga é um excelente rapaz, meu gelinho.  Ele ama e cuida muito bem de sua irmã - diz. 

CAMUS:  Sim, minha amada ninfa marinha.   

HARUKA:  E pelo visto, parece que ele agora é também seu discípulo, Michiru. 

 

Aquelas palavras deixam Michiru um tanto envergonhada, mas estava começando a aceitar o fato de ser como uma Mestra para Hyoga, já que agora é namorada de seu Mestre.   

 

MICHIRU:  HEHEHEHEHEHE  Pelo visto, sim...   

HOTARU:  Que bom ver que seu amigo está novamente com a família dele, meu amado – diz a Saga. 

SAGA:  Verdade, minha bela estrela.  Camus sempre foi solitário, desde que uniu-se à nossa Ordem, mas agora, as coisas são diferentes. 

SHURA:  E o que você pretende fazer daqui pra frente, Camus? - indaga. 

CAMUS:  Talvez trabalhar como professor.  Lembre-se que, enquanto treinava para ser Cavaleiro, continuei com meus estudos, até me formar pela Universidade de Atenas.  Mas pretendo obter mestrado também.  

SAEKO:  Nossa, que lindo saber disso, meu filho!  Você se tornou um professor, igual seu pai o era.  Ele estaria tão feliz de estar aqui, vendo  que você se formou – diz, com uma voz um tanto triste. 

CAMUS:  Ele sabe, sim, mamãe...  ele sabe – e a abraça. 

 

Tudo corria bem, no entanto, não imaginam que havia uma outra pessoa ali perto, bem escondida, observando tudo.  Era Shunrei!  Essa não, será que ela vai querer tramar contra a família de Camus e Ami, como forma de afetar primeiro a Hyoga e Michiru, e em seguida, afetar a Shiryu também? 

 

SHUNREI (pensando):  Então quer dizer que o Mestre do Hyoga é irmão de uma dessas Marinheiras Lunares...?  Isso pode me ser útil, mais pra frente... 

 

Que será que a jovem fútil tem em mente?  Seja lá o que for, coisa boa não é. 

 

Mais tarde, Ami, Camus e a mãe de ambos já estavam de volta ao apartamento da família.  Estavam todos felizes por esse feliz reencontro.  Hyoga já fora para o alojamento da Fundação Graad, e Michiru foi para o apartamento que divide com Haruka, Hotaru e Setsuna.  Nisso, um casal ali chega e toca à campainha.  Eram Isaak, outro discípulo de Camus, e Viluy, uma das Bruxas Espaciais, agora sua namorada. 

 

AMI:  Sim...  ah, Viluy, é você! - diz. 

VILUY:  Olá, Ami.  Esse é o Isaak, meu namorado – o apresenta. 

ISAAK:  Tudo bem? 

AMI:  Isaak...  Hyoga e o mano Camus me falaram de você!  Por que não entram? 

 

Ambos entram.  Camus, ao ver seu antigo discípulo, fica surpreso. 

 

CAMUS:  Isaak...  quanto tempo! - sorri – achei que o tivéssemos perdido para sempre... 

ISAAK:  Pois é, Mestre Camus...  também achei que seria o meu fim, mas, graças ao poder de Poseidon, estou de volta – e apresenta Viluy – ah, essa é a Viluy, minha namorada... 

VILUY:  Prazer em conhecer! 

CAMUS:  Igualmente... 

 

Eis que a mãe de Ami e Camus aparece. 

 

SAEKO:  Ah, mais visitas...  boa noite! 

VILUY:  Boa noite, Senhora Mizuno.   

ISAAK:  Boa noite!  Sou Isaak, um antigo discípulo de Camus, e essa é Viluy, minha namorada. 

SAEKO:  Nossa... seu olho... - e nota para seu olho esquerdo ferido – que houve com ele? 

ISAAK:  Ah...  isso foi um acidente há muitos anos. 

 

E conta sobre o dia em que salvou Hyoga da morte, quase às custas de sua própria vida.   

 

SAEKO:  Nossa...  tudo isso em nome de sua amizade por Hyoga.  Imagino como você sofreu, meu jovem... 

ISAAK:  Foi muito duro no começo, mas, com o tempo, aprendi a conviver com essa nova condição.  Ainda bem que tenho o outro lado para enxergar – e se volta para Camus – Mestre Camus...  esse tempo todo eu achei que você tivesse morrido naquela violenta batalha contra Hades... 

CAMUS:  Pois é, Isaak, foi por pouco, mas muito pouco mesmo.  Ainda bem que conseguimos impedir que Hades mergulhasse a Terra na escuridão eterna com aquele eclipse solar.  Fiquei preso numa outra dimensão com todos os demais, como se estivéssemos mortos... 

SAEKO:  O quê?! - se horroriza – meu Deus...  mas por que...  por que não me falou disso antes, Camus? 

CAMUS:  Não queria preocupar-lhe mais ainda do que já estava, mamãe.  E naquela época, eu era dado por morto, e também não sabia que minha família tinha sobrevivido.  Foi terrível, é verdade, mas agora, as coisas serão diferentes.  Nunca mais deixarei minha família, pois a senhora e a Ami são tudo para mim. 

 

Apesar da aflição por ser filho ter tomado parte em diversas batalhas no passado, Saeko fica feliz por Camus ter voltado, depois de quinze anos. 

 

SAEKO:  AFF  só de pensar em todas essas lutas que você tomou parte, como um guerreiro...  meu coração fica pra lá de apertado.  E fico preocupada também pela Ami, por ela ser uma das marinheiras lunares. 

AMI:  Mamãe...  entendemos a sua preocupação, mas, se não lutarmos, o mal e a desgraça tomarão conta de toda a Terra, e isso não podemos permitir. 

VILUY:  Ela tem razão!  Nós aqui também estamos juntos nessa batalha contra Ares e seu exército.  Já conseguimos algumas importantes vitórias, mas outros ainda mais fortes poderão aparecer, em breve. 

ISAAK:  Isso mesmo.  Mas que venham eles!  Todos nós juntos podemos fazer a diferença, pois acreditamos em nós mesmos, uns nos outros. 

 

Saeko se surpreende com toda a determinação dos heróis.   

 

Minutos depois, Isaak e Viluy se retiram e seguem de volta ao Santuário Submarino.  A mãe de Ami e Camus, embora se orgulhe muito dos filhos que tem, também fica profundamente apreensiva por tudo que eles sofreram nas batalhas que tomaram parte, e pela sua determinação em arriscar suas vidas para proteger àqueles que tanto amam.  A força do amor das pessoas é capaz de tudo, até mesmo mover montanhas.  E é nisso que os Cavaleiros e as Sailors acreditam sinceramente.  Já passava das 22 horas.  Camus fora se deitar num quarto que a ele estava reservado, desde que sumira quinze anos antes, enquanto Ami estava recolhida em seu respectivo quarto.  Antes de se deitar, Saeko, silenciosamente, busca dar uma observada em seus filhos. 

 

SAEKO (pensando):  Durmam bem, meus amados filhos...  enfim, posso agora dormir tranquila, na certeza que meus amados filhos estão aqui comigo – e derrama umas lágrimas. 

 

Apesar de feliz com o retorno de seu filho mais velho, que acreditava ter morrido junto com o pai, na queda do avião na Sibéria, Saeko se preocupa muito com as próximas batalhas que virão pela frente, pois sabe que Camus não é do tipo que foge de um combate. 


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