Drama Total: Massacre na Ilha escrita por Rocky


Capítulo 18
Bagunça


Notas iniciais do capítulo

Oii gente, demorei demais (fim do ano é sempre complicado, uma correria) mas tá aí, história tá na reta final. Espero que gostem!



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ORDEM DOS QUARTOS

 

Quarto 15 - Bridgette, Geoff, Eva, Heather, Alejandro, Leshawna, Harold, Mike e Zoey.

Quarto 16 - Brick, Scott, Dawn, Jo, Courtney, Duncan, Gwen, e Trent.

Quarto 17 - Noah, Izzy, Relâmpago e Dakota.

 

Nesse momento, no escuro, são ouvidos vários barulhos de tiro e os participantes começam a gritar e correr.

Na escuridão, Courtney, que estava sentada perto de Relâmpago ouve os tiros por alguns segundos e se desespera, mas antes de tomar qualquer atitude ela é puxada pelo braço e arrastada para um dos quartos, com a porta se fechando em questão de poucos segundos. Ela começa a gritar com medo que fosse o assassino, mas logo é interrompida.

Brick - Courtney! (Balançando os ombros dela) Calma, sou eu! 

Courtney logo se acalma e percebe que aparentemente só estava ela e Brick dentro do quarto.

Brick - (Fazendo sinal de silêncio e sussurrando) Fica quieta.

Brick e Courtney continuaram por alguns minutos ouvindo barulhos de gritos e correria, até que o som foi ficando cada vez mais longe e abafado.

Courtney - O que aconteceu? Não tô conseguindo ver quase nada, tá muito escuro.

Brick - Parece que a energia acabou, quando começou os barulhos de tiros eu peguei você, entrei no quarto e tranquei a porta. Te atingiram? Odeio o escuro, tenho muito medo.

Courtney - Eu acho que não. (Começa chorar) Meu dedo, não tô aguentando de dor, tá doendo muito.

Brick - Merda, tinha esquecido. Espera, tenho que dar um jeito de conseguir acender alguma coisa. Já sei, calma aí.

O soldado abre uma das gavetas do guarda-roupa e passa a mão dentro dela até encontrar o que queria: um isqueiro. Ele o acende e ilumina um pouco o quarto.

Courtney - Como você sabia que tinha um isqueiro exatamente aí?

Brick - É o quarto que eu estava, o 16, eu trouxe um isqueiro também caso precisasse e foi bom porque agora precisa. Tá, precisamos enfaixar esse seu dedo cortado.

Brick vai até o banheiro do quarto e pega uma toalha, ele corta uma parte e volta até Courtney com o pedaço de toalha cortado.

Brick - Segura esse isqueiro aqui com a outra mão, deixa aceso.

A participante com a mão direita pega o isqueiro e o acende, fazendo Brick conseguir ver como estava o seu dedo.

Brick - Ele literalmente arrancou fora um pedaço do seu dedo, o que eu vou fazer agora vai doer bastante, se acalma.

Brick lava e enfaixa fortemente o dedo indicador de Courtney com o pedaço da toalha, fazendo ela gritar de dor.

Brick - Isso vai parar o sangramento por enquanto. Agora me diga: o que aconteceu?

Courtney - Eu quis voltar pra cá, me senti egoísta em saber que vocês estavam arriscando a vida de vocês aqui e eu escondida lá com o Duncan. Eu só queria ajudar e ele voltou comigo.

Brick - E onde ele está?

Courtney - (Choramingando) Eu não sei! Quando chegamos no hotel eu subi as escadas e ele sumiu do nada. Eu voltei pra recepção até que o assassino me atacou e cortou o meu dedo com um alicate. Ele me jogou no chão e eu desmaiei, quando acordei vi o Relâmpago caído e ferido no chão. Espera, o Relâmpago! A gente tem que ajudar ele!

Brick - Não podemos arriscar Courtney! Talvez o assassino nem saiba que a gente está aqui, todos correram para fora do hotel, eu acho, então o assassino feriu o Relâmpago também?

Courtney - Eu acho que sim, quando acordei eu ajudei ele a se levantar pra pegarmos o elevador e chegarmos até o corredor, quando chegamos eu comecei a gritar por ajuda, as pessoas saíram e a luz se apagou.

Brick - Isso é tão estranho, toda essa situação. Por enquanto o melhor é ficarmos por aqui até amanhecer e clarear o quarto, por sorte eu tô com a chave e tá tudo trancado, vamos ficar em silêncio.

Courtney - Espero que os outros estejam bem.

Por outra visão, na hora que as luzes se apagaram e começaram os tiroteios, os participantes gritaram e começaram a correr descendo as escadas para sair do prédio, a maioria dos participantes saíram do prédio e correram para a floresta, se separando em grupos ou individualmente no caminho, afinal a essa altura todos já desconfiavam de todos.

Bridgette ficou em estado de choque e acabou não correndo com os outros, ela ainda estava no corredor na completa escuridão e começou a procurar por Geoff.

Bridgette - Geoff! Geoff! (Chorando) Alguém!

Ela ouve um barulho perto das escadas mas não conseguiu enxergar nada, estava tudo muito escuro.

Geoff - Brid!

Bridgette - (Chorando aliviada) Geoff!

Ela vai andando com cautela até as escadas e o encontra, dando um abraço.

Bridgette - Todos sumiram, eu não sei o que aconteceu.

Geoff - Eu achei que você tinha descido as escadas e procurei você lá embaixo mas não achei, então voltei. Temos que sair daqui, vem comigo.

Os dois descem todas as escadas até chegarem à recepção no térreo. A recepção estava razoavelmente um pouco melhor de enxergar porque a porta da entrada estava aberta.

Bridgette - Vamos pra onde? Cadê os outros?

Geoff - Eu não sei, mas não podemos mais ficar nesse hotel. Os outros já devem ter fugido pra fora daqui. Vem.

O casal de mãos dadas acelera os passos até a entrada do hotel para sair do local, quando estavam chegando perto da porta, Geoff começou a sentir uma dor insuportável em suas costas e gritou de dor, quando ele se virou para ver o que era, viu o assassino na sua frente segurando um facão. Bridgette logo vira para trás também e vê a figura mascarada de roupas pretas.

Bridgette - Geoff!

O assassino dá duas facadas no estômago de Geoff, dá um empurrão no participante e o joga no chão. Bridgette na hora do impulso para tentar ajudar Geoff, tenta tirar o facão do assassino, segurando a sua mão e se jogando pra cima dele, mas o psicopata com facilidade dá um soco no rosto de Bridgette, fazendo a loira cair no chão. 

Geoff - (Caído no chão e sem forças para levantar) Brid, corre! Agora!

O assassino esfaqueia várias vezes o corpo de Geoff, matando-o. Bridgette assiste tudo traumatizada, chorando.

Bridgette - (Chorando e gritando) Geoff, NÃO!

O assassino para de esfaquear Geoff quando viu que ele estava morto e logo se vira para Bridgette. Ela, rapidamente se levanta e corre para fora do hotel, o assassino tenta a acertar com o facão mas ela desvia e corre em direção a floresta.

Bridgette correu por vários minutos pela floresta, chorando e agonizando com a morte de Geoff, ela só parou quando esbarrou com alguém e caiu no chão, levando um susto.

Dakota - Brid? O que aconteceu, por que você tá chorando?

Era Dakota, que já estava há um tempo na floresta.

Bridgette - (Chorando) O assassino, matou o Geoff.

Dakota - Meu deus! Se acalma Brid.

Dakota abraça e começa a consolar Bridgette.

Dakota - Mas como isso aconteceu? Ninguém viu?

Bridgette - Você não viu o que aconteceu?

Dakota - Não, eu fugi do hotel hoje e resolvi me cuidar por conta própria.

Bridgette - Foi tudo tão rápido, a Courtney apareceu no corredor com o Relâmpago, os dois estavam machucados e então a luz do hotel acabou, aí começou um tiroteio no corredor e todo mundo gritou e correu mas eu não, tava com medo demais pra fazer alguma coisa.

Dakota - Todo mundo fugiu do hotel?

Bridgette - Eu acho que sim, o Geoff voltou no corredor pra me achar e então íamos sair do hotel também, mas o assassino o matou, ele está morto e a culpa é minha.

Bridgette começa a chorar mais alto, enquanto Dakota tenta consolá-la.

Dakota - Não diga isso. Eu sei como você se sente. Vem (Ajudando Bridgette a se levantar) Temos que sair daqui, não podemos passar a noite aqui fora, vamos procurar algum abrigo.

 

EM OUTRO CANTO DA FLORESTA

 

Trent e Gwen estavam andando rápido na floresta procurando algum lugar para se esconderem, logo quando começou o tiroteio, Trent segurou a mão de Gwen e os dois foram um dos primeiros a saírem do hotel.

Gwen - Você tá vendo alguma coisa?

Trent - Ainda não.

Gwen - Que droga o que aconteceu! Espero que todos estejam bem.

Trent - Na hora dos tiros, todos ficaram desesperados e se separaram na saída do hotel, mas não posso julgar também, ninguém sabe quem é o assassino.

Os dois continuam andando por mais alguns segundos até que encontram uma casa feita de madeira que aparentemente abandonada no meio da floresta, ela era bem diferente da que Courtney e Duncan encontraram na floresta também.

Trent - Uma casa, nós temos que entrar!

Gwen - Pela aparência dela, não sei se é uma boa ideia.

A casa tinha dois andares, mas era pequena e parte do seu telhado estava quebrado.

Trent - Não podemos ficar aqui fora, o assassino com certeza deve estar atrás de todo mundo, seríamos alvos fáceis.

Gwen - Tá, você me convenceu. Vamos.

Os dois chegam na casa e Trent vê que a porta não estava trancada, só encostada. Ambos entram com cautela na casa e veem que ela não tinha nenhum móvel, depois de alguns segundos eles sobem as escadas e veem que o cômodo de cima estava vazio também, tudo que possuía era uma grande janela feita de vidro.

Gwen - Acho que dá pra sobreviver aqui até o resgate chegar.

Trent - Eu espero que sim, por enquanto vamos ficar escondidos por aqui, quando amanhecer nós pensamos no que fazer.

Os dois sentam no chão e Gwen encosta a cabeça no ombro de Trent.

Gwen - Por favor, não morre.

O músico dá uma pequena risada.

Trent - Não vou deixar que nada aconteça com você.

 

DESPENSA

 

Izzy e Noah estavam na despensa do hotel, no momento dos tiros e da correria dos participantes a despesa foi o primeiro lugar que Noah pensou se esconder e por sorte ela conseguiu trazer Izzy consigo sem chamar a atenção dos outros.

Izzy - Tem certeza que foi uma boa ideia, se esconder aqui?

Noah - Todo mundo correu pra fora do hotel, o assassino deve ter ido atrás, aqui a gente tem de tudo pra não passar fome e esperar o resgate chegar.

Izzy - Não temos a chave para trancar a porta, qualquer um pode entrar aqui.

A porta da despensa estava apenas encostada, tanto Izzy quanto Noah estavam escondidos atrás de uma das prateleiras, com a visão de frente para a porta.

Noah - Quando amanhecer pensamos em um jeito de selar essa porta mas por favor fica aqui, lá fora tá muito perigoso.

Izzy - Bom, pelo menos se alguém tentar mexer com a gente podemos pegar a pessoa de surpresa.

 

ONDE BRIDGETTE E DAKOTA ESTAVAM

 

Bridgette e Dakota ainda estavam andando pela floresta procurando algum lugar para se abrigarem, a ilha estava fria demais a noite para dormir ao ar livre.

Dakota - Você tá vendo alguma coisa? Só vejo árvores e mais árvores.

Bridgette - Não.

As duas continuavam caminhando quando começam a ouvir um barulho perto que começou a ficar cada vez mais alto.

Bridgette - (Assustada) O que é isso?

Dakota - Eu não sei, fica junto comigo.

Dakota pegou uma pedra que estava caída no chão para se defender se quem estivesse se aproximando fosse o assassino no pior dos casos.

Dakota - (Gritando) Quem é que tá aí? 

A pessoa se aproximou cada vez mais e Dakota deixou a pedra preparada para nocautear mas no último momento que era Zoey.

Dakota - Zoey! Meu Deus, que susto!

Zoey - (Abraça Dakota) Por favor me ajudem, acho que me perdi aqui correndo e não acho o Mike em lugar nenhum, na hora dos tiros não vi mais ele, só corri pra cá!

Dakota - Calma, fica com a gente então pra você não ficar sozinha.

Zoey - Brid, tá tudo bem?

Bridgette - Não, o Geoff…

Dakota balança a cabeça negativamente para Zoey, que percebe que ele tinha sido mais uma vítima do assassino.

Zoey - Que droga! (Abraça Bridgette) Calma que ainda vão pegar esse desgraçado, a morte de ninguém terá sido em vão.

Dakota - Estamos procurando alguma casa, galpão, sei lá para passar a noite, você viu alguma coisa?

Zoey - Acho que não, eu tava tão desesperada correndo procurando o Mike que nem reparei em nada.

Dakota - Bom, vamos continuar procurando então, você vem com a gente, né?

Zoey - Vou, eu confio em vocês.

As três começam a andar procurando algum lugar para passarem a noite. Depois de uns 10 minutos procurando, as três encontram um pequeno galpão abandonado.

Dakota - Acho que isso vai servir por enquanto.

O galpão era pequeno feito de madeira pintada de branco, além de ser coberto por um telhado para a sorte de Bridgette, Dakota e Zoey. As três entraram com cuidado no galpão mas ele estava vazio, o galpão tinha também um pequeno portão branco que tinha uma trava por dentro para trancá-lo.

Zoey - Dá pra trancar o portão, acho que vamos ficar bem aqui.

Bridgette - Eu espero

Por mais que o galpão fosse coberto e trancado (por dentro), por ser abandonado, o seu chão estava bem sujo. O trio tentou procurar algum tipo de pano ou toalha para tentar sentar mas não acharam nada.

Dakota - Seguro mas muito sujo, não vou deitar nisso. Mas por enquanto é melhor nós ficarmos aqui.

As três se sentaram no chão do galpão, ficaram algumas horas sentadas sem fazer muita coisa, até caírem no sono e dormir, esperando amanhecer.

 

DIA 9

 

Era um novo dia para os participantes, um dia para eles pensarem no que fazer depois de tudo que aconteceu no hotel ontem a noite e um dia também para o assassino, pronto para agir.

No corredor dos Quartos 11 ao 20, no quarto andar, estava deitado no chão Relâmpago, agora morto. O atleta não resistiu aos ferimentos causados pelo alicate do assassino e na hora dos tiros ele não foi acertado por nenhum, mas também não teve força o suficiente para se mover e sair dali ou pedir por ajuda.

 

QUARTO 16

 

Era umas 07:00 da manhã e Brick já tinha acordado e viu que Courtney ainda estava dormindo, até que ele balança o ombro dela.

Brick - Ei, Courtney, acorda.

Ela acorda um pouco assustada mas logo percebe que é apenas Brick acordando-a.

Brick - Calma, sou eu. Amanheceu, temos que sair desse hotel.

Courtney - Tem certeza? Não sei se é uma boa ideia.

Brick - Nenhuma ideia agora parece boa mas a pior delas é ficar aqui com certeza. Temos que passar na enfermaria pra tratar desse seu dedo e depois ir embora.

Courtney - Tá bom, vamos.

Brick - Você consegue andar ou correr normalmente, né? Se precisar.

Courtney - Acho que sim, vamos logo.

Brick - Em silêncio, por favor, não faz barulho.

Courtney balança a cabeça positivamente e ambos saem do quarto com o objetivo de não voltar mais para lá. Logo quando saem, veem o corpo de Relâmpago no chão do corredor, junto com uma pequena poça de sangue.

Courtney - (Abaixando e tentando balançar Relâmpago) Relâmpago, não!

Brick agacha, coloca os dedos no pescoço de Relâmpago e acaba confirmando que o mesmo tinha morrido.

Brick - Ele tá morto. Eu sinto muito.

Courtney - (Com uma lágrima no olho) Acho que só estou viva por causa dele e não consegui fazer o mínimo que era ajudá-lo.

Brick - Calma Courtney, a julgar assim a gravidade dos ferimentos dele infelizmente seria muito difícil ele resistir sem uma estrutura necessária para ajudá-lo.

Courtney - Ele já estava muito mal ontem quando pegamos o elevador pra pedir socorro, mas ainda me sinto culpada por ter deixado ele pra morrer aqui.

Brick - Era arriscado demais Courtney, tava acontecendo um tiroteio e tivemos que agir rápido, a melhor coisa que podemos fazer agora pra honrar o Relâmpago e todos os outros que morreram é descobrir quem é o assassino e não morrer nas mãos dele. Temos que continuar, vamos.

Courtney e Brick andam pelo corredor com cautela tentando fazer o mínimo de barulho e desconfiados. Depois disso os dois descem todas as escadas até chegarem no térreo, e então a dupla chega na enfermaria. Brick abre a porta e fecha ela tentando fazer o menor barulho possível. Dentro da enfermaria, estavam os corpos de Tyler e Lindsay, ambos cobertos por um pano branco.

Courtney - São o…

Brick - (Interrompendo) Sim, Tyler e a Lindsay. Vamos fazer isso depressa. Pode tirar esse pedaço de toalha do seu dedo.

Courtney tira o pedaço de toalha que estava enfaixado em seu dedo indicador e Brick começa a procurar por ataduras pela enfermaria, até encontrar em uma caixa que estava na gaveta de um dos armários do lugar.

Brick - Achei!

A mão de Courtney estava manchada de sangue e Brick dá uma lavada antes de começar a enfaixar o dedo de Courtney e parte de sua mão com a atadura. Ela sente dor mas evita gritar para não chamar atenção.

Brick - Pronto, terminei. Acho que vai servir até o resgate chegar.

Courtney - Obrigada, agora podemos ir?

Brick - Acho que vou levar o kit de primeiros socorros comigo, nunca se sabe quando vai precisar.

Brick pegou uma pequena maleta de kit de primeiros socorros que tinha bandagem, pinças, luvas, máscaras, sabão, álcool, alfinetes, curativos e etc.

Brick - Agora nós podemos ir, vamos.

Courtney e Brick saem da enfermaria com cuidado evitando fazer o mínimo de barulho possível. Os dois começam a andar perto da recepção até ouvirem um barulho que não parecia muito longe dali.

Courtney - Que barulho é esse?

Brick - Corre, agora!

Brick e Courtney correm para fora do hotel em alta velocidade, depois de saírem do hotel os dois correm em direção à floresta.

Brick - Acho que não tem ninguém atrás da gente, eu só não sei pra onde ir agora.

Courtney - Vamos pra casinha onde eu e o Duncan estávamos, é o melhor lugar para ficarmos por enquanto. Você sabe o caminho né?

Brick - Sim, já peguei o caminho algumas vezes.

Courtney - (Preocupada) Espero que o Duncan esteja bem. Ele sumiu.

Brick - Ele, Scott, Dawn, Eva, Jo, Gwen, Trent, e todos os outros.

Courtney e Brick andam em direção a casa que Courtney estava até ontem, na esperança de ficarem seguros na medida do possível naquela situação.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! O que acharam dos acontecimentos depois do tiroteio? E das mortes do Geoff e do Relâmpago? E também não mostrou todo mundo né kk, será que estão bem? A história tá na reta final, muita coisa vai acontecer. Se puder deixa um comentário que me incentiva a continuar a história, até mais!



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