Tomando o caminho do matagal, tentando não me afogar nas lágrimas. Aquela sizígia acabara comigo. Arrebatadora. 

 O barulho familiar da corrente, encontro Artur cutucando algo no chão, meu casaco ainda em suas costas.

 — Você voltou mesmo Vi..- Não terminou, o abracei firme. — Sou feio pra todo esse afeto…

 Abafei sua voz o abraçando mais. Assim que terminei, dei atenção para o chão. Meu nome estava escrito com gravetos e pequenas pedras.

 — Tava com medo de esquecer. - Arrumou as madeixas.

 — Arturo.. - Ele parou subitamente e riu terno.

 — Sabe, ele me chamava de Artur mesmo.