As figuras formam um círculo pela casa enquanto recitam um cântico ritmado, o idioma é desconhecido pelo casal. Eduardo percebe semelhanças com o que ouviu anteriormente, entretanto, este soa agressivo, ameaçador.

A melodia se transforma em um grito grotesco, desencadeando rachaduras nas janelas de vidro, até que estilhaçam completamente. Eduardo confere a namorada, ambos com vários cortes pelo corpo.

Após o ataque, a adrenalina correndo pelas veias de Luiza lhe dão um momento de clareza, chega à conclusão de que sempre estiveram à mercê de triques para chegarem nessa situação. Estão condenados desde que cruzaram o limite do município interiorano colonizado por europeus.