Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto


Capítulo 55
Na Mira Das Agências. - Criminal Minds, NCIS LA, NCIS




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Leroy Jethro Gibbs detestava trabalhar com o FBI ou com qualquer outra agencia, mas no dia de hoje, ele resolveu abrir uma exceção a ajuda.

Eles estavam no momento com pouco pessoal e ele queria apoio para uma missão quase suicida.

— Senhores, eu acho que alguém que sabe como lidar com isso deveria liderar a missão. – Hotch entrou no meio do problema. – Minha equipe persegue os maiores psicopatas.

— Que bom para você. – Gibbs olhou para Hotch. – Pois eu tenho duas agencias aqui, uma liderada pelo agente Callen e uma liderada por mim. Acho que somos melhores juntos.

— Com licença? – Jenny gritou, pondo fim aquela discussão sem necessidade. – Esse parque de areia é grande para todas as equipes. Façam um bom trabalho juntos ou eu vou trancar vocês dois dentro do armário e só tirar depois que fizerem as pazes.

— Achei que ela iria dizer até eles se beijarem. – Tim disse para torres e logo sentiu um tapa na cabeça. – Abby!

— Timothy, isso não é engraçado. – Abby olhou para Torres. – Preciso de ajuda no laboratório.

— Achei que nunca iria pedir. – Torres resolveu ir em direção ao laboratório de Abby.

Além da mulher morena, haviam duas mulheres. Uma mais linda que a outra. Claro que Elisa Callen estava fora dos limites e ele não queria Callen arrancando a cabeça dele.

Mas a loira era linda e se ele fosse dizer algo, ela tinha os melhores quadris.

— Com licença. – Torres foi para o lado de Penelope. – Nick Torres.

— Penelope Garcia. – Ela sorriu. – Em breve Alvez.

— Oh, você está noiva. – Ele logo sorriu novamente. – Algum jeito de terminar com seu noivo e...

— Ei, Chica. – Luke olhou para Torres cortejando sua garota. – Agente Torres, se eu fosse você eu tiraria esse braço dos ombros da MINHA noiva.

Torres olhou para Alvez, quase em desafio e Abby puxou Penelope para o lado. Sinceramente, ela já havia experimentado algo assim e não queria Penelope enfrentando.

— E o que você iria fazer se eu continuasse? – Torres realmente tinha um desejo de morte.

— Então eu vou tirar esse braço e enfiar em um lugar que você não alcança. – Luke olhou para ele quando Callen entrou. – Agente Callen, pode me ajudar.

— Esse latino está dando em cima da sua noiva? – Callen se juntou a Luke. – Eu já passei por isso. Com Tony Stark ainda.

— Olha, Alvez, sinto muito. – Torres começou a se desculpar. – Acho que eu preciso de uma mulher para apagar meu fogo.

— Bem, eu conheço uma super gente boa. – Penelope disse, apontando para Abby. – Vocês dois fazem um casal fofo e diferente.

— Pen, eu não acho que seria capaz de lidar com Torres. – Abby deu uma risadinha e agradeceu que o espectrômetro de massa apitou. – Bingo! Temos o nosso homem.

Callen, Luke, Torres, Kensi, Deeks, Sam, Gibbs, Hotch, Rossi, JJ, Reid, e todo o resto foram em busca do homem e de sua gangue.

Era tanta gente que eles precisaram de quatro SUV’s.

— Estamos vendo o galpão onde os suspeitos tem seus negócios. - - Luke olhou torto para Torres. – Felizmente eles não se metem no namorado dos outros.

— Concentração. – Callen odiava ser o mais sensato de todos. – Que tal resolver depois com uma bela competição de tiros?

— Eu não vou atirar nele. – Luke disse, quase assustado. – Tudo bem que ele queria brincar na minha caixa de areia, mas não é uma maneira apropriada.

— Eu quis dizer no estande de tiros, Luke. – Callen quase deu risadas do agente. – Não quero também que vocês deem tiro um no outro.

— Está bem. – Luke literalmente se virou e dirigiu até o galpão onde Rossi já havia estacionado o SUV dele. – Parece vazio aqui.

— Eu notei isso, Alvez. – Rossi disse. – Parece que nunca foi usado ou eles o abandonaram.

— Então o que compensa se eles não estão lucrando? – Torres perguntou. – Callen?

— Silencio, Torres. – Callen apenas abriu uma porta e quase teve vontade de vomitar. – Precisamos sair daqui.

— Oh, Holy fuck. – Luke nem percebeu como ele disse a palavra. – Isso aqui não é contrabando.

— É tráfico. – Os homens deixaram o prédio do melhor jeito que conseguiram.

A porta, porém, permaneceu aberta. Um dos capangas sabia que eles haviam recebido uma visita inesperada. Ele olhou nas câmeras e descobriu quem era.

Digitando o nome na internet, ele encontrou uma foto do agente com sua noiva. A mulher loira parecia apetitosa o suficiente para ser mantida na mira de uma arma.

Ele poderia não sair vivo, mas iria adorar.

— Descobrimos que nossos queridos bandidos não estavam no ramo de contrabando. -  Luke entrou no laboratório. – É tráfico de metanfetamina.

— Espero que você faça um teste de drogas depois. – Penelope se preocupou com Luke. – Não posso ter um noivo viciado em drogas, não é?

— E que tal viciado em você? – Luke disse e viu os olhos de Callen e Elisa girarem. – Ei, vocês também são melosos assim.

— Sim, mas é paixão. – Callen levou um tapa de Elisa no melhor estilo Gibbs. – Poxa, eu só estava falando.

— Querido, ninguém precisa ouvir intimidades. – Elisa sorriu para ele. – Fico feliz que vocês sejam tão apaixonados quanto eu e Callen.

— Sim, mas agora, eu vou levar minhas duas novas amigas para tomar café. – Abby as puxou. – Já voltamos.

Callen, Luke e Torres ficaram olhando para as respectivas mulheres. Nick e Abby estavam testando as novas águas.

— Eu não acho que ele esteja blefando. – Hotch olhou para Gibbs. – Quero dizer, ele poderia estar lá quando vocês chegaram. Mas por que não sair e enfrentar?

— Porque ele acha que é intocável? – Timothy respondeu.

— Não, traficantes de metanfetamina não são tão apegados a vida. – Reeves ofereceu. – Se fosse assim, eles não venderiam essa porcaria.

— A arrogância dele pode se manifestar de um jeito totalmente irracional. – Reid disse. – Quero dizer, ele pode pegar alguém refém. Seria glória para ele morrer em um confronto.

— Ligue para Abby e mande as meninas voltarem. – Gibbs gritou. – Se estivermos certos, ele pode fazer uma das garotas de refém.

— Eu vou sentar aqui. – Penelope disse. – E me traga apenas um refrigerante.

— Está tudo bem, Garcie? – Abby perguntou a ela. – Quer uma coisa para comer?

— Estou ficando cansada muito rápido. – Penelope bocejou. – Podem ir, eu vou ficar bem.

— Estaremos de volta. – Abby se levantou e passou por um homem.

— Uma garota bonita como você não deveria estar sozinha. – Roberto se sentou ao lado dela. – Se você fosse minha, eu te traria bem.

— Desculpe, eu já tenho alguém. – Penelope tentou sair, mas o homem a puxou. – Ei! Me solta!

— Você é uma gatinha selvagem, não é? – Ele a prendeu no peito e colocou uma arma no lado dela. – Ninguém atira. Se fizerem isso, eu vou matar ela.

— Você vai ver a gatinha selvagem quando minha equipe e a NCIS te pegar. – Penelope o viu puxar ela e a segurar ainda mais apertado.

— Solte ela! – Luke gritou, sua raiva borbulhando. – Ela não é para você.

— Apenas me dê uma razão para eu não matar essa cadela! – Roberto não percebeu que Penelope colocou a mão em seu casaco e tirou uma lixa de unha de metal grosso. – Então, se você....

Mas ele não concluiu. Penelope pisou no pé dele com toda a força que seu salto tinha e enfiou a lixa de unha no estomago de Roberto. Ela ainda o chutou e o socou antes que ele alcançasse a arma.

Quando ela se virou para virar, Roberto pegou a arma. Luke a fez rolar no chão antes que ela fosse baleada e Callen, Torres e Gibbs atiraram juntos.

Roberto deixou a arma cair e morreu ali mesmo, enquanto as pessoas corriam apavoradas.

— Luke? – Penelope olhou para ele, grata que não tinha quebrado nada além de unha. – Da próxima vez você soca ele.

— Eu acho que da próxima vez, eu vou te dar uma arma, boneca. – Luke a beijou. – Belo gancho de direita, aliás.

— Bem, eu não podia deixar ele acabar com o nosso bebê, não é? – Penelope sorriu. – Acho que aquela noite sob as estrelas foi perfeita.

Com a morte de Roberto e a prisão subsequente de todo o restante do bando da metanfetamina, as equipes se reuniram na casa de Penelope e Luke para uma bebida ou cinco.

Não estava claro como seria o casamento ainda, mas uma coisa era certa. Todos eles se reuniriam de novo na ocasião.


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