Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto


Capítulo 167
Halloween Boom - Calisa - NCIS LA




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Callen e Sam estavam no meio de um caso. Afinal de contas, os dois eram agentes, mas era halloween e eles queriam muito brincar juntos.

Aqui, querida. – Sam deu a uma garotinha vestida de princesa uma barra de doce. – Feliz Halloween.

— Obrigada, tio. – A menina sorriu para Sam e foi correndo feliz com seu doce.

— Aposto que seus filhos não tinham problemas com doces. – Callen brincou. – Afinal, você é o pai do doce.

Sam deu um sorriso para Callen enquanto continuavam a rondar pela vizinhança.

Elisa e Any saíram da promotoria. Como hoje não teria nenhum caso em andamento, foi liberado que as advogadas e advogados fossem vestidos com suas fantasias favoritas.

Elisa vestiu uma fantasia de mulher-gato. Tinha direito a bigodes realistas. Any estava vestida de branca de neve, mas a versão um pouco mais horripilante.

— Eu adorei que a promotoria liberou as fantasias. – Any apertou o botão do elevador. – Estamos prontas para a festa de hoje.

— Sim. – Elisa sorriu. – E talvez eu encontre algum fantasma gostosão.

— Elisa, você realmente precisa de um fantasma gostoso. – Any sorriu. – Depois de Eric, até mesmo um zumbi seria uma boa.

— Meu pai quase o transformou em um quando descobriu porque ele e eu rompemos. – Elisa jogou um pouco de sangue falso em sua fantasia. – Mulher-Gato assassina.

— Você vai acabar se apaixonando por um agente federal desse jeito. – Any sorriu enquanto as duas iam para o carro de Elisa. – Pronta para arrasar?

— Primeiro de tudo, vamos coletar os doces para esse desafio dos doces da promotoria e depois vamos nos jogar na pista de dança. – Elisa sorriu enquanto dirigiu para a melhor parte do halloween. – Eu quero ganhar aquela viagem para Bahamas.

Callen olhou para sua própria fantasia. Ele revirou os olhos ao perceber que estava vestido de pônei.

— Eu acho que Hetty escolheu essa fantasia de brincadeira comigo. – Callen falou. – Afinal de contas, você está de...

— Não fale. – Sam revirou os olhos. – Eu acho que se acharmos um lugar, poderíamos apenas trocar um com o outro.

— Eu serei a fada. – Callen E Sam entraram dentro de um banheiro e trocaram de roupas. – Muito melhor.

— Se Ivan está por uma dessas festas, acho melhor a gente não dar muito na vista. – Sam olhou para o amigo. – Ou tanto quanto a gente conseguir.

Callen balançou a cabeça, sabendo que ele iria ter uma foto desse momento, quisesse ele ou não.

Elisa e Any estavam pegando os doces com algumas das casas ao longo da rua. Elas olharam e viram dois homens vestidos vindo na direção delas.

— Olá, senhoritas. – Callen sorriu para Elisa. – Mulher-Gato?

— Fadinha. – Elisa sorriu para Callen. – A que devemos essa pergunta?

— Queríamos entrar em um grupo para nos misturarmos com todos aqui. – Sam sorriu para Any. – Estamos disfarçados para pegar um homem maluco.

— Que sorte a nossa. – Elisa sorriu. – Promotora assistente Elisa McGee Pride.

— Promotora assistente? – Callen tocou a mão dela, olhando de cima a baixo.

— Talvez promotora total no começo do próximo ano. – Elisa sorriu. – E essa gracinha tem nome?

— Agente especial Callen. – Ele sorriu. – Acho que as moças estão seguras.

Sam não conseguiu tirar os olhos de Any. A garota tinha um sorriso lindo. Callen pensava o mesmo de Elisa. As duas eram da lei também e talvez pudessem ser mais do que amigos.

Callen segurou a mão de Elisa entrando em uma festa que parecia ser brasileira. Eles estavam tocando uma música chamada ‘não passa vontade’. Callen segurou a mão de Elisa e a levou para a pista de dança, sorrindo para aquilo tudo.

Sam sorriu para Any, enquanto ela o olhava do alto de suas lentes. Ele deixou sua boca se encontrar com a dela e sorriu quando alguém tirou uma foto daquele momento.

Callen olhou para seu amigo feliz e decidiu beijar Elisa. Havia uma grande conexão entre eles dois. Callen não conseguia explicar. Logo os dois estavam se beijando e uma foto também foi tirada.

— AGENTE CALLENN! – Um homem gritou da porta e atirou para o teto.

Callen puxou Elisa e Sam puxou Any para um lugar seguro para as duas garotas. O restante das pessoas saiu correndo e Callen puxou sua arma. Sam também tinha a dele.

— Finalmente nós nos encontramos. – O bandido disse, mirando para debaixo da mesa. – Que tal se eu atirar no botijão de gás?

— Você morre e eu vou até o inferno para te pegar, Ivan. – Callen olhou para o homem e tentou não apertar o gatilho prematuramente. – Acredite, não é algo bom querer me explodir.

— Sempre o macho, não é? – Ivan viu Elisa e Any tentarem correr para fora e atirou, pegando Any no braço.

— Vadio! – Callen viu a amiga da garota que ele amava cair perto do botijão. – Sam, vai até as garotas. Eu vou terminar com ele.

— Callen. – Elisa jogou uma segunda arma para ele e correu.

— Então sua garota tem uma arminha cor de rosa? – Ivan deu risadas. – Fofa, mas não tem um bom...

Ele não conseguiu completar antes de Callen atirar na perna de Ivan com a arminha cor de rosa.

— Disse algo? – Callen pegou sua “varinha de condão” e atirou duas vezes no peito do homem antes que ele pudesse fazer algo.

Ivan puxou seu gatilho, mas Callen pegou uma das formas de bolo e bateu na bala.

Caindo no chão, Ivan só conseguiu ver o sorriso de vitória de Callen. Ele deu um último suspiro e morreu.

Sam segurou Any perto dele enquanto esperavam a ambulância. A bala só a pegou de raspão, mas ainda assim ela precisaria de alguns pontos.

— Dói como uma cadela, não é? – Elisa perguntou.

— Mais do naquela noite que você jogou uma garrafa na cabeça daquele pervertido e um caco de vidro entrou no meu braço. – Any sorriu. – Acredite em mim, aquele homem nem quis registrar uma queixa contra ela.

— Se vai mexer com uma promotora e sua amiga então acho que tem que sentir as consequências. – Elisa sorriu. – Eu já volto.

Callen sorriu para Elisa enquanto ela caminhava até ele. Seu sorriso era grande demais e embora soubesse que provavelmente não a veria mais, ele queria cada momento com ela.

— Então, ele está morto. – Elisa comentou casualmente. – Poxa, ele nem conseguiu acertar minha amiga direito.

— Fico feliz que ela esteja bem. – Callen sorriu. – Talvez você queira guardar isso com você.

Elisa sorriu quando pegou a foto. Ela não queria se separar de Callen, mas sabia que amores de halloween não duravam.

 - Fique com ela. – Elisa o beijou, sentindo o doce sabor dos lábios dele. – Assim quando nós dois nos vermos de novo, você pode me dar.

Ela sorriu para ele antes de pegar Any e a levar para casa.

Callen olhou para a imagem e sorriu. Ele tinha a certeza que veria aquela garota de novo.


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