Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto


Capítulo 161
Just Like Winter - Densi - NCIS LA




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— Eu acho tão romântico vocês fazerem uma viagem para o Brasil. – Sam sorriu. – Quero dizer, vocês dois estão indo no meio do inverno.

— Deeks viu em um site de viagens e achou que seria bom o suficiente. – Kensi sorriu. – O bebê deve nascer em quatro meses e queremos aproveitar um pouco.

— E já tomamos todos as vacinas. – Deeks sorriu para Sam. – E dessa vez não foi com a Hetty.

— Se o senhor me dissesse eu teria feito, Sr Deeks. – Hetty sorriu docemente. – Afinal, eu já fiz uma.

— Você me usou como um urso. – Ele sorriu, brincando com ela. – Certo, em 30 segundos, Kensi e eu estamos oficialmente de férias.

Os 30 segundos se foram e Deeks largou a caneta como se estivesse em uma prova e pegou a mão de Kensi a levando para fora do prédio da OPS.

— Parece que alguém está ansioso para ficar sozinho comigo no paraíso de inverno. – Kensi sorriu. – Mas não esqueça que o bebê estará por lá.

— Eu não posso esquecer. – Deeks sorriu. – É por isso que estamos indo agora.

Callen, Sam, Hetty, Eric e Nell olharam para o casal indo para o carro e voltaram para dentro do prédio da OPS.

Como as malas já estavam prontas, eles a pegaram e colocaram o carro no estacionamento. As chaves ficaram com a gerente do lugar, uma vez que Sam iria buscar o veículo e estacionar ele em sua própria casa.

— Bem-vindos senhores passageiros. – O piloto pegou o alto-falante. – Está um ótimo dia por aqui, 19 graus com a temperatura aumentando. Nosso voo estará chegando em Porto Alegre no Brasil e 19 horas e 12 minutos. Espero que tenham um bom voo.

Deeks segurou a mão de Kensi e sorriu quando o avião enfim subiu para o alto, em direção a Porto Alegre.

Deeks olhou para Kensi que estava dormindo e foi dar uma pequena volta pelo avião. Ele encontrou uma brasileira que sabia falar muito bem inglês e lhe deu uma aula de português para que ele pudesse se ajudar.

Por acaso, ela morava em uma cidade mais para frente de Gramado e ofereceu uma carona.

Já passavam das 15 horas de voo e o avião precisou reabastecer. Kensi acordou novamente, indo para o banheiro, tirando água do joelho. Ela se sentou e suspirou. Gravidez era uma coisa boa, mas ela trocaria de lugar com Deeks.

— Atenção senhores passageiros, aqui quem fala é o piloto novamente. – Ele deu uma risadinha. – Estamos nos aproximando de Porto Alegre. O dia é agradável com temperaturas de 10 graus. Há sol e vocês podem afilar seus cintos.

— 10 Graus é agradável por aqui? – Deeks deu um olhar para Kensi.

— Sinceramente, é sim. – A garota que ajudou Deeks disse. – Eu moro aqui há anos, desde que nasci e é agradável, no inverno.

Deeks e Kensi deram um olhar para ela, como se ela estivesse brincando.

Pegando as malas na esteira, eles seguiram a garota até o carro dela e ficaram surpresos quando viram que ainda existiam carros de duas portas.

— Carro legal. – Kensi sorriu. – De que ano é?

— 96. – Ela apertou o alarme e sorriu. – Mesmo ano que eu. Nem posso chamar ele de velho sem me ofender junto.

Ela mostrou alguns dos pontos turísticos de porto alegre incluindo o belo estádio do grêmio e sorriu enquanto ouvia sobre os casos de Deeks e Kensi.

— Se quiserem uma guia turística, meu número. – Ela se despediu depois de deixar os dois no hotel.

— Boa tarde. – Deeks sorriu ao perceber que já falava português bem. – Eu e minha esposa temos uma reserva. Sobrenome Deeks.

— Vocês podem falar inglês se preferirem. – A recepcionista do hotel sorriu. – Mas não é obrigatório. Quarto andar.

Deeks sorriu ao abrir a porta do quarto e depois de deixar as malas, ele segurou Kensi em seus braços.

Com as malas deixadas por lá, eles saíram para uma caminhada ao redor do hotel.

Eles foram primeira a fonte dos cadeados, onde compraram um e fizeram como a tradição mandava. Escreveram seus nomes, fecharam na grade e jogaram a chave na fonte.

— Vou ter que mandar Callen trazer Elisa aqui. – Deeks sorriu. – É maravilhoso demais.

— Será que ele vai aceitar vir no inverno? – Kensi sorriu, olhando a paisagem. – Porque ele não terá perdido o tempo dele.

— Tenho certeza que seu der a ele um casaco ele vem. – Deeks comprou um copo de chocolate quente. – Sem álcool.

— Tão romântico. – Kensi tomou um gole e fechou os olhos. – Callen tem que trazer Elisa para cá e provar essa delicia.

Eles literalmente curtiram durante toda a tarde e quando a noite chegou, eles perceberam que o lugar tinha um festival de inverno. Kensi pediu a uma moça para tirar uma foto dela e de Deeks nas luzes.

Ela sorriu, agradeceu e eles acabaram em um restaurante.

— Fondue de chocolate. – A mulher colocou o pequeno caldeirão com chocolate derretido e pedaços de marshmallows sobre a mesa. – Bon Appétit.

— Obrigada. – Kensi sorriu quando mergulhou um dos pequenos marshmallows no chocolate e colocava na boca, fechando os olhos de prazer. – Meu Deus, onde isso estava durante minha vida toda?

— Isso é perfeito demais. – Deeks sorriu. – Quando chegarmos em casa, vamos fazer isso para todos os nossos colegas.

— Imagino que Hetty vai adorar também. – Kensi sorriu. – Só eu acho triste nunca ter visto isso antes?

— Não, eu também. – Deeks sorriu para a esposa e sorriu. – Obrigado por ter aceitado ser minha esposa.

— Deeks, você se recusava a sair do meu lado no hospital, eu acho que nunca encontrei tão bobo e tão precioso como você.

— Que tal eu levar você para cima e mostrar quão bobo eu posso ser entre quatro paredes? – Ele fez um sinal para que a moça que os atendia trouxesse a conta. – Obrigado.

— Isso é para o casal. – Ela entregou a Deeks um saquinho com alguns pedaços de chocolate e Deeks sorriu.

Assim que entraram no quarto, as roupas deles sumiram. Não importava o quão frio estava. Eles estavam pegando fogo naquele momento.

— Eu nunca vou me esquecer dessa semana, Martin. – Kensi sorriu. – É engraçado que antes de eu ler aquela matéria eu nem conhecia esse lugar e agora fico triste em deixar esse lugar.

— Super entendo, querida. – Deeks o beijou. – Mas pense pelo lado positivo. Quando nossa filha nascer, podemos trazer ela para cá e curtir férias em família.

— Eu te amo. – Kensi sorriu. – E eu amo nossa pequena.

Como último compromisso em Gramado, os dois foram visitar uma igreja que existia por lá.

Quando eles fizeram as malas, não esqueceram de comprar vários pacotes de chocolates, cada um embalado em um saquinho com o nome de cada amigo para quem iriam dar.

Eles também levaram para casa várias lembranças que compraram e mandaram por expresso.

Quando Deeks se sentou no avião, viu a menina que havia ensinado aos dois a língua local. Ela estava sentada ao lado deles no avião e Deeks estava intrigado com ela. Ele não sabia, mas Hetty nunca deixava seus colegas sem supervisão durante as férias.

E aquela garota, era uma amiga de Hetty.


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