Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto
Jane e Lisbon estavam atualmente em uma loja de presentes. Eles estavam tentando encontrar um presente legal para o aniversário de Cho, que era no dia seguinte.
— Essa é a última vez que eu deixo você me convencer a comprar o presente na véspera. – Lisbon olhou para Jane. – Poderíamos ter comprado no dia que compramos para Abott.
— Sabe que eu sou ruim com segredos. – Jane sorriu para ela. – Se lembra de quando eu contei para Grace sobre a noite que levei Rigsby para a esbórnia?
— Foi para um bar de karaokê. – Lisbon sorriu. – E aquela música que vocês dois cantaram era perfeita.
— A questão é que Cho é um homem muito seguro de si, por isso é difícil escolher algo para ele. – Jane olhou para a loja onde eles estavam. – Quer sair em uma pequena excursão de compras comigo?
— Sempre. – Lisbon beijou Jane. – E a gente pode comprar sorvete?
— Sempre. – Jane sorriu para a esposa. – Ainda bem que Elizabeth ficou com Grace e Wayne. Assim podemos aproveitar o dia.
Entrando em uma loja especializada em produtos finos, Jane foi logo em direção a parte de trás.
— É exatamente o que gostaria de ter. – Jane sorriu, admirando o presente. – Eu vou levar.
— Não, na verdade não é o que procuramos. – Lisbon o puxou para fora. – Por que cargas d’agua você quer dar a Cho uma jiboia?
— Porque ele não gosta de gatos. – Jane viu Lisbon revirar os olhos. – Uma jiboia é perfeita para ele.
— Eu acho que todas aquelas pancadas que você levou finalmente te afetaram. – Lisbon puxou Jane para longe. – Além do mais, eu sei que Cho não iria gostar de uma jiboia.
Eles passaram em frente a uma loja de ballet. Patrick olhou para as garotinhas que estavam praticando na escola e decidiu comprar um presente para Elizabeth.
Lisbon sorriu ao ver o conjuntinho de dança na bolsa.
— Vamos, Jane. – Lisbon sorriu entrando em uma loja de ternos. – Acha que ele gostaria de um novo terno? Que tal uma gravata?
— Eu acho que podíamos dar a ele uma viagem. – Patrick sorriu. – Ele me falou sobre uma garota que ele está gostando. Talvez seja algo que ele queira.
— E ver se há algum evento onde eles possam ir. – Lisbon sorriu e Patrick a beijou. – Eu adoro como a gente parece pensar juntos.
— Bem, a gente não parece. – Patrick a beijou de novo. – A gente realmente faz.
Wylie sorriu quando colocou um laço azul sobre seu pacote de presente. Ele se virou a tempo de ver a agente Silva passar por ele com seu caminhar. Ele estava interessado há algum tempo nela, mas nunca conseguiu chamar ela para sair.
— Por que não chama ela para sair de uma vez? – Cho apareceu com um documento nas mãos. – Faz o que? Dois meses que você está tomando coragem?
— Senhor, eu realmente não faço ideia do que está falando. – Wylie guardou o presente. – A agente Silva nunca concordaria.
— Primeiro que eu já pedi para me chamar de Cho. Eu não sou tão velho para ser chamado de velho. – Cho sorriu. – E segundo que se você não tomar coragem em falar com ela nunca vai saber.
Cho saiu deixando o jovem sozinho. Pegando o telefone, ele mandou uma mensagem para Anne, sua paixonite que morava na Califórnia.
O dia passou sem muitos problemas e a equipe precisou fazer hora extra depois da meia noite. Olhando para o corredor, ele percebeu que alguém havia desligado as luzes acidentalmente.
Cho deixou o escritório e deu alguns passos de dança enquanto cantarolava uma música para si mesmo. Acendendo o interruptor, ele viu quando todos se levantaram.
— Surpresa!! – Todo mundo, incluindo Grace e Wayne estavam lá.
— Uau! – Cho sorriu para todo mundo, sentindo um quentinho no coração. – Obrigado.
— Que isso, Cho? – Jane se aproximou. – Posso abraçar você, chefe?
— Claro que pode, Jane. – Cho o abraçou e sorriu. – Oh, o que é isso?
— Por que não abre? – Lisbon ligou a câmera. – Pode te fazer pegar um pouco de sol.
Abrindo com curiosidade, Cho percebeu que era uma passagem de avião para a Califórnia. Ele sorriu, sabendo que Jane havia pensado nele. Era algo que ele nunca esperava.
— Obrigado aos dois. – Cho abraçou Lisbon. – Não tem uma Stripper aqui, tem?
— Na verdade, eu vou cancelar o bolo com a moça dentro. – Lisbon brincou. – Estou brincando. Sem strippers.
— Parabéns, Cho. – Grace abraçou o amigo. – Isso é das crianças. O meu está com o de Wayne.
Abrindo o pacote havia uma pulseira com bolinhas azuis e um pingente de osso de cachorro.
— Com certeza você vai adorar quando tiver um cachorro. – Wayne entregou o dele. – Já esse aqui pode te dar felicidade presente.
— Vinho? – Cho abriu e sorriu. – Um vinho brasileiro?
— Não apenas um simples vinho brasileiro. – Grace disse. – O vinho brasileiro vencedor de quatro concursos.
— Esse deve ser dos bons. – Cho sorriu. – Obrigado.
— Imagine. – Rigsby sorriu.
— Esse é meu. – Wylie entregou o pacote. – Eu sei o quanto você gosta de coisas em edições limitadas então mexi umas cordas.
— Esse é o Funko de Magnum PI. – Cho sorriu ao ver que o boneco se parecia com ele. – Detetive Gordon Katsumoto.
— É da nova geração. – Wylie sorriu. – Eu mexi muitas cordas para dar esse.
— Eu adorei. – Cho abraçou o agente. – E então? Vai chamar a agente Silva para sair?
— Eu vou. – Ele esvaziou o copo de bebida e foi até ela, que estava em um canto usando seu celular. – Olá.
— Oi, Wylie. – Ela logo guardou o telefone. – Então finalmente decidiu me chamar para sair?
— Eu estava em irmos patinar ou dançar. – Wylie percebeu que ela estava na mesma vibe que ele. – O que acha?
— Eu vou esperar por uma data. – Ela deu um beijo na bochecha dele e saiu, sorrindo.
— Então? – Cho se virou e viu a marca de batom vermelho. – Acho que saiu tudo bem.
— Sim. – Wylie se sentou em uma das cadeiras de rodinhas. – Vamos marcar uma data para sair.
— Muito bem, Wylie. – Lisbon sorriu, segurando Elizabeth. – Acho que Jane e eu já vamos. Nossa pequena está adormecida.
— Fico feliz por vocês terem vindo. – Cho beijou a bochecha de Lisbon. – E obrigado pelo presente.
— Fique feliz por não ter ganhado uma jiboia. – Jane deixou no ar e ele, Lisbon e Elizabeth foram para casa.
— Uma jiboia? – Cho se perguntou o que aquilo queria dizer. – Oh, você veio.
— Por que falou sobre a jiboia, Jane? – Lisbon perguntou depois de colocar Lizzie na cadeirinha. – Sabe que ele vai querer respostas.
— Bem, ele pode querer respostas. – Patrick sorriu, ligando o carro. – Agora se ele tiver é outro assunto.
Os três foram para casa e depois que o último agente saiu depois de limparem o lugar da festa, Cho pegou seus presentes, sua pasta e desligou a luz. As vezes era bom ser o chefe.
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