Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto


Capítulo 150
O Super- Herói Maluco - NCIS LA & Henry Danger




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Callen e a equipe da NCIS estavam divididos entre dar risadas e tentar ficarem sérios. Na frente deles, o super-herói Capitão Man estava tentando explicar alguma coisa que ninguém entendeu.

— Eu sou indestrutível. – O homem pegou uma cadeira e elevou até a altura de sua cabeça. – Quer dizer que se eu quebrar essa cadeira...

— Eu não faria isso. – Callen o alertou. – Quero dizer, se Hetty ver a cadeira quebrada, talvez ela quebre outra coisa e não é um móvel.

— Eu não tenho medo dessa Hetty. – Ray quebrou a cadeira na própria cabeça, fazendo Kensi literalmente gritar. – Viu? Apenas uma pequena dor.

— Eu acho que a dor vai ser no seu bolso. – Hetty surgiu por trás e fez Ray ficar mudo. – Eu acho que certa pessoa vai me comprar uma cadeira nova.

— Aí. – Henry deu uma risada fofa para tentar disfarçar a pequena vergonha que estava sentindo.

— Eu compro uma cadeira nova sim, senhora. – Ray entregou o cartão de crédito para a pequena senhora. – Só não gaste demais. Preciso de cuecas novas.

— Ok, não precisamos saber isso. – Henry fez uma cara de nojo. – Então, no que podemos ajudar Los Angeles hoje?

— Olha, eu não vou deixar você ir la para fora sozinho. – Callen disse. – Você está comigo e com Sam. Capitão choro, você está com Kensi e Deeks.

— Ok. – Ele deu uma piscada para Kensi e recebeu um olhar frio de Deeks. – O que?

— Vamos esclarecer, eu sou comprometida, ok? – Ela cortou logo. – E tente não ser morto pelo menos.

— Sim senhora. – Ray olhou para Schowz enquanto ele fazia as coisas na sede da NCIS. – Se comporte.

— Eu sempre faço. – Schowz disse, olhando para a tela de seu computador.

Henry estava com Callen e Sam dentro do carro esportivo. Eles estavam indo direto para uma cena de crime quando de repente, um carro os fechou.

Pegando um chiclete, Henry se transformou em Kid Danger. Ele saiu para fora, tentando ajudar.

Sam acabou com uma bala no braço, mas nada de grave. Henry chutou o carro dos bandidos para longe e logo o capitão Man chegou.

— Precisamos de balas! – Callen gritou, indo para o porta-malas pegar algumas balas. – Cobertura.

Kensi e Deeks logo se juntaram a eles e começaram a atirar. Uma bala passou perto de Henry por centímetros. O capitão Man olhou para a cena e foi para cima do cara que fez aquele movimento.

— Henry! – Raymond correu assim que o amigo caiu no chão. – Seu filho da puta.

Lançando um laser no bandido, ele caiu no chão, sentindo de repente uma pequena pancada em sua cabeça.

— Ray! – Henry correu para o amigo enquanto o lugar era tomado de balas literalmente voando em todas as direções.

— Eu vou por trás, Sam. – Callen atirou mais uma vez. – Eu só preciso de cobertura.

— Pode deixar. – Sam olhou para os dois super-heróis. – HENRYYY! ABAIXA!

Sam correu para o jovem e o jogou no chão com ele. Callen literalmente começou a correr com as balas e pegou uma grande.

Os quatro bandidos caíram, mortos. Callen, Kensi e Deeks correram para os dois super-heróis e Sam.

— Vocês estão bem? – Callen perguntou.

— Sim. – Ray balançou a cabeça e se levantou, ajudando Henry. – Balas são as piores.

— Eu nem deveria ter trazido vocês aqui! – Callen ficou bravo de repente. – Você se preocupa com seu cabelo mais do que um amigo meu. Parece que está sempre no salão.

— E você parece que deixou a academia e não pega nem gripe. – Raymond devolveu. – Panaca.

— Bananão. – Callen xingou ele. – Você tem músculos de farmácia.

— Vai começar. – Sam brincou. – Ninguém vai admitir que está errado e vão se beijar no final.

— Eu estava bem aqui quando você queria e agora eu sou um Bananão? – Ray olho para Callen. – Você nem sequer usa a palavra filha da P...

— Tem crianças aqui! – Callen foi até Ray e o encarou. – Você nessa fantasia, parece a Ladybug versão homem.

— Ladybug? – Ray desfez o traje dele. – E você parece um biscoito... Filho da P...

— Já basta! – Hetty interviu na briga. – Senhor Callen, você deveria ter trazido mais reforços. Senhor Manchester, eu sugiro que não use palavrão com a letra P. aqui não é um botequim.

— Sim, senhora. – Raymond não conseguia entender, mas algo na personalidade de Hetty o fazia temer aquela mulher pequena. – Eu nunca mais vou usar a palavra com P.

— E senhor Manchester, seu amigo Schowz está inventando um tal de “Hettynizador”. Sugiro que o faça parar antes que eu faça algo semelhante para fazer você sumir.

Raymond engoliu em seco ao perceber o que ela estava dizendo. Ela o faria sumir e ele tinha a certeza que ela faria sem pensar.

Schowz estava terminando seu último projeto na NCIS. Ele decidiu testar em alguém, mas antes que pudesse fazer isso, alguém puxou a arma.

— O que você estava pensando em fazer? – Henry desligou a arma e a quebrou.

— Ela me disse que eu não deveria usar fones de ouvido. – Schowz se sentou. – E eu só queria ouvir a Lizzo cantando.

— Não fazia ideia de que você curtia a Lizzo. – Henry olhou para o homem a sua frente, tentando não dar risadas.

Callen entrou com Ray ao seu lado. Sam estava no outro lado.

— Desculpe por antes. – Ray olhou para o agente. – Eu realmente exagerei.

— Tudo bem. – Callen sorriu. – Sinto muito por te chamar de Ladybug.

— Eu entendo. – Ray disse, apenas provocando. – Você me lembra alguém.

Callen olhou torto para o agente. Muitos o confundiam com Chris O’Donnel, embora ele já tenha se passado pelo ator em um caso.

— Você fez o Robin, não? – Ray viu o lugar ficar em silencio. – Aquele com os mamilos bem proeminentes.

— Adeus. – Callen estava quase em ponto de fervura. – Toda vez isso.

— Então, gatinha. – Raymond se sentou onde Elisa esperava Callen. – Uma coisa bonita como você tem nome?

— Sim. – Elisa sorriu para ele. – E um marido que anda armado.

Ray se levantou. Ele não mexia com mulheres que tinham namorado bravos.

— Certo, Henry e eu temos que voltar para SwellVille para nossa festa de aniversário de parceria. – Raymond se levantou. – Foi ótimo vir trabalhar com vocês.

— Imagina, foi um prazer também. – Callen respirou fundo. – Tchau.

— Schowz, é para agora. – Henry chamou e o homem se arrumou para ir. – A gente se vê por aí, senhores e senhoras.

— Turbo avante! – Henry E Raymond disseram juntos e foram embora.

— Que dia foi esse? – Callen olhou para a mesa e viu uma caixa de bombons. – Hahaha.

— Grisha? – Elisa sorriu para ele e o beijou.

Callen finalmente relaxou e beijou a esposa. Ele tocou a barriga dela, sabendo que seria pai pela segunda vez.


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