Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto


Capítulo 100
The Clímax - Magnum PI - Oneshot 100




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— Droga, Thomas, você não pode me deixar! – Juliet continuava a massagear o peito de seu namorado enquanto a ambulância designada demorava. – Thomas, me ouça. Volte para mim.

— Juliet! – Kumu trouxe uma bolsa para a amiga. – Deixe-me ver o pulso dele.

— Senhoras, para o lado, por favor. – Um paramédico apareceu, tirando as duas de qualquer vácuo que elas estavam. – Aliás, obrigado pelo portão aberto.

— Eu sabia que vocês chegariam. – Kumu segurou Juliet enquanto os paramédicos trabalhavam em Thomas.

— JULIETT! – Rick e TC correram chegando quase ao mesmo tempo que Katsumoto.

— Thomas! – Rick precisou ser segurado quando viu o estado deplorável de seu amigo. – O que aconteceu?

— Eu fui falar ao telefone e quando eu o encontrei ele estava deitado no chão. – Juliet estava chorando. – Eu o virei e ele não estava respirando. Ele não pode me deixar. Não agora.

— Está tudo bem, Juliet. – Kumu segurou a inglesa em seus braços. – Thomas nunca deixaria você sozinha. Especialmente agora.

Rick olhou enquanto Thomas era erguido em uma prancha médica. Ele se aproximou, ofereceu seu status como procurador de Thomas e também um possível motivo.

— Eu posso ir com ele? – Juliet perguntou e os paramédicos olharam para ela. – Por favor?

— Sim, claro. – Eles a ajudaram a se sentar perto de Thomas. – Apenas permita que façamos nosso trabalho.

— Claro. – Juliet levou uma mão até seu estomago e tentou não ficar muito nervosa.

TC entrou dentro da mansão de Higgins e Magnum, tentando identificar algo.

— Eu acho que temos que procurar tudo o que Thomas comeria aqui. – Rick olhou para Kumu e TC. – Se for o que eu estou supondo, temos um problema maior e todos nós temos que fazer exames.

— Orville, o que você suspeita que seja? – TC olhou para o amigo.

— Arsênico. – Rick viu Kumu deixar o copo de vidro cair no chão. – O que?

— Eu posso estar louca, mas qual seria a dose para causar uma quase morte em Thomas? – Kumu perguntou. – Deve levar semanas para o arsênico matar.

— Thomas e Juliet sempre que podiam jantavam fora. – TC ofereceu. – E quando eles estavam em casa, pediam pizzas ou faziam a comida.

— Espere, Juliet está grávida, ela não pode beber nada atualmente que contenha álcool. – Kumu viu o olhar em TC e Rick. – Bem, a gente sabia que iria acontecer.

— Vamos apenas focar nesse problema primeiro e depois no futuro bebê de Thomas. – Rick deu um sorriso ao dizer isso.

Enquanto isso, no hospital Trippler, Thomas foi rolado com rapidez pelo corredor do hospital. Alguns médicos casualmente parados no saguão do hospital correram para ajudar.

Juliet olhou seu namorado sendo levado para longe dela. Ela sentiu uma mão em seu ombro e sorriu vendo Gordon ali com ela.

O detetive estava nervoso com o estado deplorável do amigo. Os paramédicos trouxeram Thomas de volta, mas ele estava em condições críticas.

— Acabamos de salvar TC de um ataque e agora isso acontece com Thomas? – Juliet se sentou. – Talvez Thomas estivesse certo. Há alguém atrás dele.

— De quanto tempo você está, Juliet? – Katsumoto segurou a mão da amiga. – Minha ex-mulher também embalava o estomago dela quando estava grávida de Dennis.

— Três meses. – Juliet sorriu. – Estamos juntos há quase um ano. Achei que Thomas ficaria chateado, mas você deveria ver ele quando descobriu. Ele se ajoelhou e me pediu em casamento.

— Aquela viagem a Vegas... – Katsumoto sorriu.

— Sim. – Juliet enfim tirou o anel de seu colar sobre a blusa. – Casamos com um imitador do James Brown. O Elvis estava completamente bêbado.

— Eu nem sei o que dizer, Jules. – Gordon a abraçou. – Vamos pegar quem fez isso com seu marido.

— Essa palavra é perfeita. – Juliet suspirou. – Sabe, desde que Thomas quase foi raptado por aquele cara, as coisas aconteceram. Eu fui sequestrada, Rick foi atacado no bar e TC foi atacado ontem.

— Juliet, o que aconteceu com o homem que tentou sequestrar Thomas? – Katsumoto se lembrava de ver o homem ser preso.

— Ele foi preso, mas acho que foi solto. – Juliet olhou pelo corredor, quase como se tivesse visto o homem. – Espere, Thomas estava passando mal desde o dia seguinte em que eu parei com a bebida alcoólica.

— Vocês compraram bebidas separadas? – Katsumoto pegou seu bloco de notas.

— Veio um rapaz entregar. – Juliet pegou a caderneta e a caneta de Katsumoto. – Ele tinha cabelos grisalhos, bigode grisalho, mas eu lembro de achar ele muito familiar.

— Eis o porquê. – Katsumoto virou o bloco de notas para a moça. – Esse é o homem que sequestrou Thomas.

— Tony Zhao. – Juliet lembrava vagamente do homem. – Achei que a ex dele estivesse na cadeia.

— Laura está. – Katsumoto disse com um suspiro. – Mas ele soube molhar a mão do juiz e está livre novamente. Ele se casou e bem, teve uma maré de azar.

Rick abriu uma cerveja e pegou um copo, o colocando sobre a bancada.

— Rick, porque vai beber agora? – TC estava confuso. – Não foi você que disse que poderiam estar contaminadas com arsênico?

— É por isso que estou usando isso aqui. – Rick ergueu um vidrinho com um liquido claro. – Como o copo é transparente e a cerveja tecnicamente é um amarelo, se eu jogar quatro gotinhas disso...

— A cerveja fica roxa. – Kumu notou a cor da bebida mudando de cor. – Isso significa que usaram a cerveja para contaminar Thomas por meses.

Dois meses antes...

— Querida, você comprou cerveja? – Thomas perguntou para a esposa. – Porque a gente poderia fazer um brinde secreto.

— Você sabe que eu não posso beber, Thomas. – Juliet o beijou. – Mas eu comprei suco de frutas diferentes para mim e uma pequena quantidade de cervejas até o final da minha gravidez.

— Nossa, eu acho que nem precisava de tudo isso. – Thomas viu o carro do entregador e a beijou novamente. – Tenho certeza que Rick vai querer beber depois de tudo o que aconteceu com ele.

— Com licença? – Um Tony Zhao disfarçado chegou e mostrou a planilha. – Seus sucos E suas cervejas.

— Eu vou buscar o dinheiro. – Juliet sorriu e depois Thomas com o homem.

— É um prazer conhecer você. – Tony apertou a mão de Thomas com um apetrecho na mão que continha pequenas agulhas misturadas com arsênico.

— Está bem. – Thomas suspirou, pensando ser coisa de sua cabeça.

Dias atuais...

— Eu acho que não preciso de um teste. – Rick se sentou. – Eu lembro de dizer para o Thomas que eu não gostava mais dessa marca.

“- Eu prefiro nunca mais ter uma dessas garrafas perto de mim, TM. – Rick limpou o bar com seu pano de sempre. – Eu fui atacado por uma garrafa dessas. Pode ser minha neura, mas acho que vou esperar uns quatro meses.

— Sim, e ele tem que tomar um remédio para a cabeça por quatro meses que não funciona com álcool. – TC completou. – Vai ser como quando estivemos no Afeganistão sem aqueles salgadinhos que ele tanto gosta.

— Não precisamos de uma repetição daquele dia. – Thomas bateu a cerveja com os sucos dos amigos. – E qual a sua desculpa para não beber?

— Estou tentando demonstrar apoio a Rick. – TC sorriu”.

— Caramba. – TC suspirou. – Precisamos fazer algo a respeito dessa bebida toda envenenada.

Kumu pegou uma das ampolas de controle de Rick e foi até um bolo que Thomas e Juliet haviam ganhado dois dias antes e apenas Magnum havia tocado até aquele momento.

— Rapazes! – Kumu chamou e todos apareceram e viram a cor roxa vibrante no bolo. – Thomas literalmente atacou esse bolo ontem.

Enquanto isso, os médicos estavam estabilizando Thomas. O colocando sobre sedação forte e no respirador, eles ligaram todos os aparelhos disponíveis. Thomas Magnum naquele momento era apenas mantido pelos aparelhos.

— Thomas Magnum? – A médica viu Juliet se levantar. – Prazer. Sou a Dra Fernanda. Médica do Sr Magnum.

— Como ele está, doutora? – Juliet perguntou angustiada.

— Não vou mentir, é ruim. – Fernanda suspirou. – No momento, nós o colocamos em coma induzido. O corpo dele precisa se curar do que o quase matou.

— Que seria? – Katsumoto recebeu uma mensagem e a abriu no mesmo momento que a médica iria falar.

— Arsênico. – Os dois se olharam e viram Juliet ficar tremula.

— Sente-se, Juliet. – Gordon a ajudou. – Dra, quais as chances dele?

— Considerando a alta taxa de arsênico no sistema dele? – Ela viu um aceno positivo. – 50/50.

— Acha que eu posso ver meu marido? – Juliet mostrou a aliança para a médica.

— Claro, mas precisará ir assim que o horário de visitas acabar. – A médica se virou para Katsumoto. – Ele vai precisar de uma escolta?

— Com certeza. – Katsumoto estava pensando. – Se alguém tentar algo, espero que sejamos capaz de pegar.

— Vou deixar minha equipe avisada. – Fernanda levou Juliet com ela.

Katsumoto esperou que Juliet desaparecesse de vista e telefonou para sua delegacia, pedindo uma escolta. A ligação seguinte foi para Rick.

— Pegou meu recado? – Rick estava preocupado.

— Sim, e Thomas está na UTI. – Gordon respondeu. – Escute, Tony Zhao. É ele quem está por traz de tudo o que aconteceu. O sequestro, as agressões, o envenenamento...

— E o que você quer fazer a respeito? – TC perguntou, sabendo exatamente com o detetive iria querer resolver esse problema.

— Vou esperar Juliet. – Gordon olhou pela janela do hospital. – E depois, todos nós vamos acabar com esse babaca do Zhao de uma vez por todas.

Tony Zhao estava em sua casa com um copo de uísque, celebrando seu sucesso em acabar com Thomas. Ele ligou o noticiário e ficou impaciente sobre a possibilidade de eles darem alguma coisa, mas quando nada apareceu, ele ficou irritado.

— Hospital trippler, como posso ajudar? – Alice atendeu o telefone.

— Olá, eu gostaria de informações sobre um paciente. – Tony nem ao menos disfarçou sua voz. – Seu nome é Thomas Magnum.

— Sinto muito, mas eu não posso dar essa informação. – Alice suspirou. – A menos que você seja parente ou da família.

— Eu sou um primo dele e minha mãe está preocupada com ele. – Tony deu uma risadinha.

— Certo, ele está aqui, mas isso é tudo que posso dizer por telefone. – Alice desligou o telefone.

— Que droga. – Tony explodiu o celular na parede. – Ele deveria ter morrido!

— Tony, se acalme. – Helena apareceu com um copo novo de uísque. – Você sabe que estamos presos aqui dentro desde que você resolveu sequestrar Thomas Magnum.

— Cale a boca, Helena. – Tony olhou para a mulher. – Ou você quer o mesmo destino de Laura?

— Tente a sorte e eu vou te entregar na primeira tentativa. – Helena se soltou dele e foi em direção ao próprio quarto.

Juliet ficou olhando para o marido, respirando com ajuda de um tubo na garganta. Ela havia perdido um homem que ela amava por causa de um agente duplo. Perder Thomas justo no começo de sua gravidez do homem seria o golpe final para ela.

— Por favor, volte para nós, Thomas. – Juliet segurou a mão livre de fios e acesos e a colocou em seu ventre. – Esse bebê precisa de você.

— Desculpe, mas a hora de visitas acabou. – Uma enfermeira entrou, suspirando por interromper. – Não se preocupe. Eu estarei com ele hoje. Prometo ligar para você se ele piscar ou fizer o mínimo de movimento.

— Muito obrigada. – Juliet saiu do quarto e algo dentro dela mudou.

Quando Juliet entrou dentro daquele quarto, tudo o que ela queria era que Thomas acordasse. Agora, ela sentiu algo diferente. Um sentimento de revolta com o estado de seu marido havia tomado ela.

— Eu quero matar Tony Zhao. – Juliet foi direta com Katsumoto. – E foda-se se eu tenho permissão para isso ou não. Ele quase tirou o pai do meu bebê.

— Eu nem vou tentar te impedir. – Katsumoto sabia o que ela queria. – Rick e TC, assim como Shammy, estão no aguardo de mais instruções.

— Me dê um colete a prova de balas e uma arma. – Juliet viu o detetive abrindo a mala do carro e entregando a ela um armamento para se vingar do homem que envenenou Thomas.

E sinceramente, Katsumoto estava feliz em dar a ela meios para matar aquele homem.

— Isso deve ser sua incompetência. – Tony jogou um de seus homens no chão. – Eu garanti que ele tivesse cerveja com arsênico o suficiente. Ele deveria estar morto.

— Sinto muito, senhor. – O jovem implorou. – Eu sinto muito por falhar.

— Sentimentos não são suficientes. – Tony puxou uma arma e deu dois tiros no jovem. – Quem quer ser o próximo?

Juliet, Rick, TC, Shammy, Katsumoto e um dos detetives que Thomas havia investigado se prepararam para invadir o complexo de Tony Zhao. Todos amparados pela legalidade de um mandato expedido às pressas por uma pessoa que havia ajudado eles na praia e tinha o poder de sacudir as arvores.

— Estou vendo movimentação na casa principal. – Katsumoto falou de onde estava. – Rick, posição?

— Estou mirando pela janela, mas ele nem estava na janela. – Rick olhou pelo rifle, em um prédio ao longe e ao mesmo tempo perto. – Alguém deveria levar esse cretino para a janela.

— Não temos motivo para invadir, Rick. – O detetive que ajuda disse. – Temos que ter um.

— Há um cara morto. – Rick falou. – Suficiente?

— Sim. – Katsumoto contou nos dedos. – 1, 2,3.

TC plantou um pé na porta de entrada permitindo que Juliet entrasse. A loira nem precisou dar dois passos antes mesmo de dar um tiro na cabeça de um dos capangas de Zhao. TC nocauteou outro com a arma e mais um terceiro.

Helena apareceu no topo da escada, alertada pelos tiros. Ela sorriu ao perceber que a amada Ohana de Magnum estava toda aqui.

— Ora, se não é a biscate da namorada de Magnum. – Helena sentiu Juliet a jogar no chão. – Me solta, sua vadiazinha.

— Eu não sou a namorada dele, sua vagabunda. – Juliet deu um tapa na mulher. – Eu sou a esposa dele.

— Ora, ora. – Helena se levantou, forçando Juliet se mover para não ser machucada. – Está grávida e está aqui?

— Estou grávida. – Juliet levou a mulher até a escada. – Não estou doente.

Helena deu um passo para trás, sabendo que tinha uma escada, mas ela não contou que o salto quebrasse no degrau e ela rolou escada abaixo com Juliet olhando a cena.

— HELENAAA! – Tony olhou para Juliet, que se esquivou dele quando ele correu para ela. – Você matou minha esposa.

— Ela mereceu. – Juliet segurou o gatilho na mão. – Assim como você merece.

— Até aparece que alguém tão frágil como você faria algo contra mim. – Tony deu risada. – Você não tem nenhum...

Juliet finalmente apertou o gatilho. Ela literalmente se manteve parada, deixando a arma descarregar no homem a sua frente. Quando a arma, fez um som de click, indicando que ela tinha ficado sem bala, Juliet apenas a deixou no chão.

— Jules. – TC estava ao lado dela. – Acabou. Ele está morto.

Katsumoto, Rick e o detetive correram para onde os outros dois estavam e olharam para Helena deitada morta no fundo da escada e Tony caído com sete perfurações de balas.

Juliet apenas se virou e foi embora da casa, ficando em um dos carros. Ela olhou para as mãos e sentiu que estava livre de ver Thomas morto na frente dela novamente.

Depois daquele dia, as coisas começaram a correr de um jeito melhor para todos.

Lentamente, Thomas começou a melhorar e finalmente foi tirado dos tubos e ele poderia acordar a qualquer momento.

Thomas acordou, sentindo a boca terrivelmente seca. Ele deu um pequeno gemido e isso fez com que Juliet olhasse para ele com um sorriso.

— Thomas! – Juliet foi para perto dele. – É muito bom ver você acordado.

— Agua. – Ele pediu e Juliet logo foi buscar um copo e o ajudou a beber. – Obrigado.

— Estou feliz que finalmente você tenha resolvido acordar. – Juliet sorriu. – Você deu um susto em todo mundo.

— O que aconteceu? – Thomas perguntou. – Eu estava em casa e então, eu simplesmente acordei aqui.

— Tony Zhao tentou te envenenar com arsênico. – Juliet sorriu para ele. – Mas você sobreviveu e ele não.

— Você o matou? – Thomas perguntou.

— Sim. – Juliet sorriu. – Entrem, pessoal!

— Ei, Tommy. – Rick amarrou um balão de melhoras na cama dele. – Nunca mais nos dê um susto desses. Você tem uma esposa e um bebê a caminho.

— Desculpe, eu tive que contar a todos. – Ela viu Thomas sorrir para ela. – Estamos todos aqui.

— Eu realmente agradeço por isso. – Thomas olhou para os amigos. – E Katsumoto, eu entendo a burocracia que você deve ter tido.

— Livrei sua esposa da cadeia, Thomas. – Gordon brincou. – Lembre-se disso antes de usar um distintivo falso de novo.

— Não posso prometer nada. – Thomas arrancou sorrisos de todos. – Estou feliz de não te morrido. E estou feliz por ter pessoas que ficam ao meu lado em todos os momentos.

— A gente jogou tudo fora o que poderia fazer mal naquela casa. – Kumu sorriu. – Rick quase desmaiou vendo as garrafas de cerveja com arsênico sendo destruídas ainda fechadas.

— Não valia a pena quase morrer envenenado depois. – Rick brincou. – Já descobrimos que Tony subornou um rapaz que vende bebidas para produzir tudo aquilo com arsênico.

— Sim, e o bolo que ganhamos, brilhou como uma beterraba. – Juliet disse. – Teremos kits para testar tudo antes de cozinhar ou beber.

— De novo, obrigado. – Thomas sorriu e olhou para Juliet. – E sinto muito ter ido para Vegas e ter casado sem vocês.

— Cara, vocês se casaram em Vegas, com um imitador do James Brown. – Rick sorriu. – Nada impede a gente de fazer outro casamento aqui.

— Vamos esperar o bebê nascer, está bem? – Juliet deu um sorriso. – Depois, a gente pode muito bem comemorar.

— Alguém sabe o motivo que Tony Zhao tinha contra mim para quase me matar? - Thomas estava curioso. - Quero dizer, nunca fiz nada para ele diretamente.

— Você o impediu de matar Laura. - Katsumoto se sentou perto do amigo detetive. - Tudo bem, ela era uma assassina fria e calculista, mas ele a queria morta para casar com Helena. 

— Nossa, só por causa disso? - Thomas revirou os olhos. - O que ele tinha contra um divórcio?

— Quer saber? Não importa de qualquer forma. - Juliet sorriu. - Ambos estão mortos. Incluindo Laura. 

Ele sorriu, sabendo que agora estavam livres de um criminoso babaca. E Oahu poderia descansar finalmente por Tony Zhao não estar mais vivo. 

Thomas apenas lamentava não poder beijar Juliet ainda. Ela havia feito um teste para arsênico assim como todos os outros e apesar de os dois terem transado enquanto o veneno era usado em Thomas, ela não estava em risco. E ele realmente teria que esperar mais dois dias.

Mas ele estava vivo e isso era algo que Tony Zhao não poderia ter contra ele. Porque o homem que tentou matar Thomas Magnum assim com sua esposa igualmente criminosa estavam mortos e os amigos e casal estavam em segurança junto com o bebê que nasceria.


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