Estacionei meu carro na porta da minha casa com pressa, pegando minha bolsa e as pastas que havia ido buscar no escritório, antes de correr em seguida para o hall de entrada evitando me molhar muita na chuva que caia no final da tarde do dia catorze de dezembro.

Depois que assumi meu lugar de nascença, devolvi as chaves do meu apartamento em Forks e voltei para a casa dos meus pais, só até Dante voltar para Nova York e resolver a burocracia com a sociedade da empresa de engenharia que possuía com seu amigo de faculdade, além de conversar com seus avôs sobre sua mudança definitiva para La Push.

Fiz questão de acompanhar meu namorado nessa viagem, para conhecer seus avôs e lhes assegurar que jamais afastaria o neto deles, pois respeitava e admirava o laço que os três mantinham e a visita havia sido melhor do que imaginei. Os avôs de Dante não só aceitaram a ideia do neto se mudar para outro estado, como também resolveram visitar a região e acabaram se mudando para cá, para ficarem mais perto do neto.

A atitude deles me surpreendeu, dado todo o histórico do que aconteceu com a mãe de Dante, mas os avôs do meu namorado me disseram que por causa da sua intransigência os dois perderam momentos preciosos ao lado da filha, além de perdê-la literalmente, algo que não queriam cometer com o neto que criaram como um filho.

Já a sociedade da empresa de engenharia, meu namorado e o sócio decidiram se arriscar abrindo uma filial em Forks que ficaria sob o comando de Dante, e ela estava sendo bastante requisitada na região e fora dela. Enquanto isso procurávamos uma casa para comprar em La Push, pois não conseguíamos mais ficar longe um do outro e logo achamos uma linda casa que possuía uma varada espaçosa que cercava toda a casa, na qual pudemos colocar um balanço no hall de entrada, possuindo também uma nascente nos fundos da casa.

Depois de algumas reformas rápidas comandadas por meu namorado, a casa se transformou no objeto dos nossos sonhos, o local onde viveríamos a nossa história de amor para sempre.

—Kyra, filha, não acredito que estava no trabalho? Achei que não iria, afinal hoje é o seu aniversário. -minha mãe disse confusa assim que entrei em casa com a roupa e o cabelo úmido, mas meus documentos estavam intactos o que me deixou aliviada.

—E não ia mãe, mas tive que buscar alguns documentos que chegaram de última hora, os quais estava esperando a algum tempo. E o Dante? - questionei confusa não olhando meu namorado na sala, já que meus familiares e os avôs de Dante já estava ali.

—Ele acabou de subir para tomar um banho e se trocar, seu pai e ele fizeram um verdadeiro banquete para o seu jantar de aniversário. Eles não deixaram ninguém ajudar e nem espiar o que estavam preparando. - mamãe disse e sorri surpresa, afinal quando havia saído de casa após ter recebido um telefonema, deixei os dois na cozinha em meio as panelas e livros de receita, achando que eles iriam fazer algo pequeno, mas pelo jeito estava enganada.

—Em se tratando dos dois, tudo deve estar uma delícia. - segredei para a minha mãe que sorriu concordando e fui em direção as escadas, louca para tomar um banho e me livrar das roupas úmidas.

Assim que cheguei no quarto que dividia com meu namorado, escutei o som do chuveiro ligado e deixei minha bolsa e as pastas com os documentos em cima da poltrona, antes de tirar minhas sapatinhas e seguir para o banheiro, tirando a roupa que estava usando entrando no chuveiro.

—Olha só, se não é a aniversariante mais linda e mais sumida de hoje. - Dante disse brincando, assim que o abracei por trás em baixo do chuveiro e ele virou para me ver.

—Eu sei, me desculpe, prometi que não iria trabalhar no meu aniversário e não vou, mas era um assunto muito importante. Você está muito chateado, porque fugi depois do almoço? - questionei preocupada e Dante revirou os olhos, antes de sorrir.

—Claro que não, Kyra, esse é o seu trabalho, o importante é que esteja aqui agora. Pelo menos até cantarmos os parabéns ou você vai fugir de novo? Minha avó e a sua fizeram um bolo lindo, e não gostaria de decepcioná-las. - ele segredou e fiz uma careta fazendo-o rir, porque sabia o quanto as duas senhoras sabiam ser assustadoras juntas.

—Claro que não, vou ficar até o fim.

—Que bom, porque tenho um presente especial para você. - Dante disse e sorri feliz, pois adorava presentes e ele sabia bem disso.

—É? O que é? - questionei curiosa e ele negou sorrindo.

—Nada disso, minha rainha, nem adianta me olhar com esses olhos cor de mel pidões, não vou falar nada.

—Que namorado cruel...Sabia que é o meu aniversário?! E se eu não gosto do presente? - questionei e ele negou sorrindo.

—Duvido, conheço seus gostos muito bem, amor.

—Isso é verdade. - admite sincera e ele sorriu, antes de se inclinar para me beijar com carinho.

—Senti sua falta, minha fêmea. - Dante sussurrou apaixonado com sua testa encostada na minha, assim que nos separamos para respirar.

—Eu também senti sua falta, meu macho. - disse suave e me inclinei para beijar seus lábios com carinho, antes de tomarmos um banho rápido, já que todos estavam nos esperando no andar de baixo.

Assim que estávamos devidamente prontos, descemos para a sala e recebi as felicitações de todos os meus familiares antes de seguirmos para a sala de jantar, para podermos degustar da refeição que meu pai e meu namorado haviam feito. Após o jantar, seguimos todos para a sala onde o bolo feito por minha avó e pela avó de Dante me esperava em cima da mesa de centro, cantamos o conhecido parabéns para você, antes de eu soprar as velas para em seguida

receber meus presentes abrindo-os na frente de todos, enquanto comíamos o bolo.

—Bom, agora acho que chegou a minha vez de lhe dar o meu presente, amor. - Dante disse sentado ao meu lado no sofá e sorri empolgada, virando para vê-lo enquanto todos riam.

Em choque vi Dante tirar uma pequena caixa de veludo branca do bolso da calça jeans que estava usando fazendo meu coração bater acelerado em resposta, não acreditando que ele iria realmente me propor um compromisso como aquele.

—Kyra, você foi um verdadeiro furacão que atravessou o meu mundo, virando-o de cabeça para baixo, bagunçando tudo, mas foi a melhor bagunça que já tive na minha vida. Me apaixonar por você, foi a melhor experiência da minha vida, pois me fez questionar todas as minhas certezas e me mostrou o real significado do que era amar e ser amado. Você respondeu a todas as minhas inquietações, das quais nem sabia que existiam...Você foi a luz que iluminou a minha vida, deixando-a mais colorida e divertida, e não posso mais imaginar a minha vida sem tê-la ao meu lado, por isso Kyra Melissa Hastings Thompson, gostaria de lhe perguntar...- Dante disse se levantando do sofá e se ajoelhando na minha frente, antes de abri a pequena caixa de veludo branco em suas mãos, revelando um lindo anel de aro dourado delicado que possuía um diamante central em formato quadrado e dois pequenos diamantes nas laterais.- Se você me daria a honra de aceitar ser a minha esposa?

Sorri entre lágrimas, emocionada pela pergunta do meu namorado, enquanto nossos familiares diziam em corro um “aceita”, que nos fez rir.

—Sim, eu aceito ser a sua esposa...É tudo que mais quero na vida, Dante. - disse sorrindo emocionada e Dante sorriu feliz, tirando o anel da caixa e colocando-o no meu dedo anelar da mão direita, antes de nos beijarmos com carinho sob o aplauso de todos.

Depois que todos foram para as suas casas, me sentei no sofá da sala e meu noivo veio em seguida, trazendo uma garrafa de vinho e duas taças, antes de se sentar ao meu lado e nos servir o vinho.

—E então, gostou do seu aniversário esse ano, minha rainha? - Dante questionou amoroso me entregando a minha taça e sorri concordando, tomando um gole em seguida.

—Muito...Principalmente da parte em que me pediu em casamento. - segredei feliz e Dante sorriu amoroso para mim antes de me beijar com carinho, mas logo me separei dele o deixando confuso.

—Volto logo, tenho uma surpresa para você. - disse enigmática e ele concordou confuso, enquanto lhe dava um beijo, antes de me levantar do sofá e subir as escadas indo em direção ao nosso quarto pegando a pasta que havia deixado em cima da poltrona, voltando em seguida para a sala.

Me sentei ao lado de Dante e entreguei a pasta que havia trago em suas mãos, enquanto meu noivo me olhava sem entender o porquê da minha atitude.

—No dia em que fomos visitar seus avôs para contar que iriamos morar juntos, passei horas conversando com a sua avó e ela me contou sobre a sua mãe. Quando voltamos para casa comecei a investigar sobre a vida de Lavínia SantaHelena em Forks, levou algum tempo e tive que cobrar alguns favores e fazer outros, mas consegui descobrir quem era o seu pai e tudo isso está na pasta em suas mãos.- disse suave e Dante desviou os olhos de mim, para olhar a pasta em suas mãos.

—Não sei se estou pronto para isso...Não quero que meus avôs fiquem magoados comigo, se souberem que estava procurando por meu pai...Não quero que eles achem, que não foram o suficiente para mim. - Dante disse perdido em pensamentos olhando para a pasta e coloquei minha mão direita em cima da sua, antes dele desviar os olhos da pasta para me ver.

—Eu entendo seus temores e os respeito, meu amor, se não desejar saber quem ele era podemos queimar a documentação e fingir que nada disso aconteceu...Mas Dante, saber quem era o seu pai não mudará em nada quem você é e muito menos magoará seus avôs, tenho certeza que eles entenderão seus motivos, porque saber sobre suas raízes lhe trará paz e um sensação de pertencimento que só a verdade traz.- disse suave e meu noivo respirou fundo, pensando por alguns instantes voltado sua atenção para a pasta balançando a cabeça concordando, abrindo em seguida a pasta que possuía o logo do escritório onde trabalhava.

Durante minhas pesquisas sobre a vida da mãe de Dante em Forks, descobri que ela havia se casado com Daniel Littlesea, o médico da tribo e descendente dos Quileute, que havia voltado recentemente de uma especialização em Seattle, para trabalhar em sua tribo quando conheceu Lavínia. Havia conseguido recuperar no cartório da cidade, a certidão de casamento dos pais de Dante assim como uma foto da ocasião, já que o local matinha a tradição de tirar uma foto de todos os casais que oficializavam sua união no cartório, para que pudessem fazer um mural com todos os casamentos daquele ano durante as festas de fim de ano.

Com a ajuda do meu avô, que havia mapeado os genes transfiguradores de toda a tribo durante os anos, pude descobrir que Dante pertencia a linhagem Black, que liderou a matilha anos antes do poder ser devolvido a minha família, me fazendo lembrar do que meu espirito animal havia falado, sobre meu imprinting ter sangue de alfa nas veias.

—Ele é o meu pai? - Dante questionou segurando a foto nas mãos sem desviar os olhos dela, como se pudesse absorver cada detalhe da linda mulher de cabelos acobreados e olhos castanhos, que sorria amplamente ao lado de um homem de cabelos escuros e olhos cor de avelã, muito parecido com meu noivo.

—Sim, você se parece muito com ele. - disse e Dante sorriu entre lágrimas concordando.

—Sempre quis saber de onde havia herdado os olhos cor de avelã e o cabelo escuro, além de outras características físicas, porque pelas fotos que havia visto da minha mãe não me pareço em nada com ela, muito menos com os meus avôs, mas agora as minhas perguntas foram respondidas, tudo isso graças a você...- Dante disse emocionado, desviando os olhos da foto para me ver.- Não tenho palavras para agradecer ou expressar, o quanto isso foi importante para mim, Kyra. Obrigado, por me dar a chance de conhecer minha própria história.

—De nada, meu amor. Fico feliz em tê-lo ajudado, a finalmente preencher a lacuna que existia em você. Sinto muito não podermos entrar com uma ação de reconhecimento de paternidade, para que você possa ter o sobrenome do seu pai na sua certidão de nascimento, pois não existe mais ninguém da família Littlesea para que possamos fazer um exame de DNA, a não ser que entre com um pedido de exumação...- comecei a explicar usando meu tom profissional e Dante balançou a cabeça negando, deixando a pasta de lado para segurar minhas mãos nas suas enquanto me olhava nos olhos.

—Kyra, amor, está tudo bem. Não quero que entre com ação nenhuma e muito menos perturbe o descanso do meu pai, só de saber quem ele foi e ver na foto o quanto meus pais se amavam e eram felizes juntos, já fico satisfeito.

—Tem certeza, disso, amor?

—Tenho, minha rainha.  E quem diria, que um Black teria um imprinting com Clearwater e vice-versa, depois de tudo que aconteceu no passado. - meu noivo disse surpreso e balancei a cabeça concordando, antes de Dante me puxar para os seus braços.

—Talvez, seja o destino ou nossos antepassados, tentando concertar o que aconteceu no passado...Quem sabe. O que importa é que te amo muito, sendo um Black ou não. - disse dando de ombros e Dante concordou sorrindo.

—Eu também te amo muito, você sendo uma Clearwater ou não. - ele disse amoroso e sorri antes de beijá-lo com carinho.

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Mal podia acreditar que depois de semanas de preparativos, finalmente havia chegado o dia em que me uniria ao homem que amava. Havíamos optado por nos casar em uma cerimônia simples e intimista na nossa casa, reunindo apenas nossos familiares e alguns amigos.

Como estávamos em pleno verão, o que na nossa região significava sem chuvas, optei por usar um vestido branco simples rendado no estilo sereia, todo feito por minha irmã Ava e tia Alice, nos cabelos fiz um coque baixo deixando alguns fios ondulados emoldurando meu rosto, pois tive que cortá-los acima dos ombros depois que havia assumido meu posto de alfa.

Já o meu buque era todo em flores de cristais um presente que ganhei do meu pai, evitando assim causar alergia em minha mãe.

Diante do pôr do sol,  Dante e eu trocávamos nossos votos, os mesmos que haviam sido ditos por meus familiares e antepassados, mas que ainda possuía a mesma forma de outrora.

 -Eu, Kyra Melissa Hastings Thompson, recebo a ti, Dante Samuel SantaHelena, como meu esposo. Prometo estar ao seu lado em cada momento da nossa vida, prometo zelar pelo seu povo, que de hoje em diante será o meu povo. Prometo te defender de qualquer um que queira machuca-lo, de hoje em diante deixarei de ser apenas uma mulher, para me tornar a sua companheira para a vida toda. A sua vida, será a minha vida. As suas alegrias serão as minhas alegrias, as suas lagrimas serão as minhas lagrimas e a sua dor será a minha dor, porque hoje, nos tornamos um só para o resto das nossas vidas. - jurei emocionada olhando nos olhos de Dante, enquanto deslizava sua aliança de casamento em seu dedo anelar da mão esquerda, beijando sua mão em seguida, antes de sorrimos felizes para o outro.

—Eu, Dante Samuel SantaHelena, recebo a ti, Kyra Melissa Hastings Thompson, como minha esposa. Prometo estar ao seu lado em cada momento da nossa vida, prometo zelar pelo seu povo, que de hoje em diante será o meu povo. Prometo te defender de qualquer um que queira machuca-la, de hoje em diante deixarei de ser apenas um homem, para me tornar o seu companheiro para a vida toda. A sua vida, será a minha vida. As suas alegrias serão as minhas alegrias, as suas lagrimas serão as minhas lagrimas e a sua dor será a minha dor, porque hoje, nos tornamos um só para o resto das nossas vidas. -ele jurou olhando nos meus olhos, enquanto deslizava com cuidado minha aliança de casamento no dedo anelar da mão esquerda, colocando em seguida meu anel de noivado, antes de beijar a minha mão com carinho.

—Com os poderes concedidos a mim pelo estado de Washington, vós declaro marido e mulher. Dante, pode beijar a sua noiva. - o juiz disse e meu noivo sorriu para mim, se inclinando para acariciar a ponta do meu nariz com o seu, antes de nos beijarmos apaixonadamente sob os aplausos de todos.

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Abri os olhos no meio da noite e passei a mão no local onde meu marido costumava deitar, mas não havia ninguém. Confusa, me levantei da cama vestido meu robe e caminhei em direção ao cheiro inconfundível de Dante, sorrindo amorosa ao perceber onde ele estava. Me aproximei com cuidado da porta do quarto parando em seguida, a tempo de ver o meu marido cantarolando uma música de ninar em Quileute para o nosso filho, que estava adormecido no colo do pai.

Mal podia acreditar que dois meses depois do nosso casamento, havia descoberto que estava grávida de Dante...Me tornar mãe de um filho do homem que amava, foi uma das experiências mais lindas e fortes que tive a oportunidade de vivenciar, ser mãe mudou a minha vida para melhor, assim como ter um imprinting por Dante havia feito. Meu filhotinho se parecia muito com o pai, a não ser pelo nariz e o gênio explosivo, algo que ele havia herdado de mim. Havíamos dado o nome de Thiago para o nosso filho, que possuía como significado “Dádiva de Deus”, uma tradição literal do que nosso pequeno era para nós.

—Olha só filhote, acabamos acordado a mamãe e a sua irmãzinha. - Dante disse carinhoso para o nosso filho que sorriu amoroso para mim no alto do seu um ano e meio, antes de sair da porta para ficar ao lado dos dois.

— Porque não me chamou, amor? -questionei parando ao lado de Dante, para acariciar os cabelos pretos do nosso filhotinho que dava sinais de que não dormiria tão cedo.

—Você estava dormindo tão profundamente que não quis perturbar seu sono, além do mais nosso filhote só acordou porque precisava trocar a fralda, mas o papai resolveu isso, não foi amor? - Dante questionou para nosso filho em seu colo que sorriu concordando nos fazendo rir.

—Que bom filhote, jamais duvidei que seu pai seria um pai incrível. - segredei acariciando o cabelo de Thiago e Dante sorriu amoroso para mim.

—Assim como nunca duvidei, que você seria uma mãe incrível...Uma esposa maravilhosa e uma líder excepcional. Nosso povo é afortunado em tê-la como líder. - Dante disse me olhando com orgulho e sorri amorosa para ele.

—Só sou tudo isso graças a você...Se não fosse por você...- comecei a dizer e meu marido encostou sua testa na minha, acariciando a ponta do seu nariz com o meu.

—Minha rainha, você já era tudo isso sem mim, tudo que fiz foi trazê-la de volta para casa assim como você fez comigo. Se não fosse por você, jamais teria conhecido minhas origens, muito menos me apaixonado, tido um filhote maravilhoso e esperando ansioso a chegada de uma filhotinha. - Dante disse apaixonado e sorrimos emocionados, nos lembrando do nosso segundo filhote que crescia dentro de mim, o qual descobrimos dias trás que seria uma menina.

—Mesmo assim, obrigada pelo ano mais feliz que já tive na vida e pelos filhotes incríveis que me proporcionou, amor. Vou te amar não só amanhã, meu amor, mas todos os dias do resto das nossas vidas e até depois dela, Dante SantaHelena. - disse sincera e apaixonada e meu marido sorriu amoroso para mim.

—Também vou te amar, meu amor, não só amanhã, mas todos os dias do resto das nossas vidas e até depois dela, Kyra SantaHelena. - Dante disse amoroso acariciando a ponta do seu nariz com o meu, antes de nos beijarmos com carinho aproveitando a nossa pequena família que cresceria em breve.