O Engano escrita por Linesahh


Capítulo 2
A situação só piora...


Notas iniciais do capítulo

Yo! Voltei um dia mais cedo para atualizar "O Engano"!!!

Primeiramente: agradeço pelos favoritos e comentários, obrigada de verdade, gente ♥ Eu e a Sahh estamos muuuuito empolgadas com essa obra em específica, então esperamos que gostem tanto quanto nós! Só peço para que adicionem a obra nas bibliotecas para não perder nenhuma notificação de atualização, ok?

Boa Leitura ♥



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Aquele era mais um dia de treino que acabava para os integrantes do time de vôlei na Fukurodani, e os garotos, após desmontarem a rede e guardarem as bolas, rumaram direto para o vestiário a fim de trocar de roupa e irem para seus respectivos destinos.

O clima no vestiário, contrastando com o da semana anterior, estava decididamente tenso e coberto de frustração emitindo de todas as auras ali presentes. As feições eram de irritação e confusão, os movimentos eram apressados e impacientes, os olhares eram desconfiados e penetrantes, todos direcionados, sem exceção, para as costas do ás do time.

— Esse “modo-emo” já não está durando tempo demais? — Akinori Konoha bufou, exibindo toda sua frustração e irritação. — Desde o início da semana ele está assim! — indignou-se.

— O pior foi no amistoso de ontem contra o Shinzen. — Komi não conseguiu segurar o sorriso frouxo, rememorando os “momentos-épicos-e-terríveis-de-Bokuto”. — É capaz de estarmos até mal falados por aí.

— Pra mim o mais esquisito de tudo é não ter escutado ele falar “Hey, hey, hey” uma única vez essa semana. — Yamato comentou, exibindo seu costumeiro “sorriso-que-na-verdade-não-é-sorriso”.

Konoha levou a mão ao queixo, pensativo.

— Alguma coisa aconteceu e ele não quer falar… Isso já está indo longe demais! Quer dizer; olha só pra ele.

Com isso, todos os jogadores olharam ao mesmo tempo para a pobre figura afastada e isolada no vestiário. Bokuto colocava a camisa com movimentos lentos e com um desânimo extremo, seu rosto infinitamente cabisbaixo e os olhos opacos, como duas estrelas apagadas. Até mesmo seu cabelo parecia mais “murcho”.

Os garotos se entreolharam, sentindo que, daquela vez, a coisa estava realmente séria.

Tirando Bokuto, havia mais uma pessoa afastada do resto dos outros terceiranistas, guardando alguns pertences em seu armário enquanto seus pensamentos estavam longe. Seus olhos azuis de pupilas finas e atraentes miravam o nada, totalmente desfocados do mundo real, apenas absortos em seus questionamentos internos e infinitas indagações sem respostas. Os cabelos negros e bagunçados davam-lhe um ar de saudável jovialidade, ainda que, no atual momento, ele não sentisse nada além de frustração.

Akaashi Keiji era, com certeza, o mais confuso dentre todos ali.

O levantador e vice-capitão do time não fazia a menor ideia do que se passava com Bokuto. O pior era que tudo havia começado do nada, há apenas alguns dias, sem mais nem menos. No momento em que viu Bokuto no colégio na segunda de manhã, Akaashi soube no mesmo instante que havia algo errado com o ás.

Estava muito intrigado, pois, pela primeira vez em muito tempo, realmente não tinha a capacidade de entender o que estava acontecendo com Bokuto. No início, achou que seria algo fácil para decifrar; no entanto, conforme os dias passavam e, principalmente, durante os treinos, acabou por descobrir que a tarefa de desvendar o que estava incomodando o Koutarou seria mais difícil do que esperava. O pior foi que nem mesmo sua lista de regras de “Como Entender Bokuto” estava sendo útil daquela vez; e ela nunca o deixava na mão.

Bem, sempre tinha uma primeira vez pra tudo, não é? E, pelo jeito, a vez era essa.

Akaashi sabia que havia algo diferente com Bokuto. Não era apenas uma cisma com o tempo ou uma oscilação comum de humor: havia acontecido algo sério com ele.

E, o mais estranho de tudo, era que, pela primeira vez, Bokuto não quis revelar o que era.

O ás fazia questão de mostrar a tudo e a todos o quanto estava chateado e insatisfeito, chegando até mesmo a ser desagradável; contudo, para o estranhamento e estresse de todos, ele nunca dizia o que estava lhe incomodando. Seu desempenho no campo havia piorado num grau preocupante, e, ao que parecia, não era apenas nos treinos que ele estava dessa forma. Os veteranos confidenciaram a Akaashi que nas aulas era a mesma coisa, e até mesmo no intervalo Bokuto só ficava mexendo na comida sem nunca comê-la de fato, como se fosse uma criancinha do primário.

Mas o mais esquisito de tudo, de longe, era que Bokuto não havia procurado Akaashi uma única vez em todos aqueles dias para revelar o que estava-o afligindo.

Antes, era comum e até mesmo esperado Akaashi ser a primeira pessoa que Bokuto procurava para despejar suas angústias, mas, por algum motivo, não o fez dessa vez. O pior era que todos haviam reparado nisso, o que só indicava que a crise da vez era realmente séria.

Akaashi passou vários dias pensando e tentando recordar se havia feito algo errado ou cometido algum deslize com Bokuto. Listou apenas duas situações: uma ocasião na semana anterior em que se recusou a levantar para ele por ambos já estarem treinando há mais de três horas seguidas; e outra em que Akaashi não viu uma cortada estupenda do ás por estar coçando o olho na hora; contudo, não acreditava que esses episódios seriam os responsáveis por essa atitude esquisita de Bokuto.

Já havia tentado falar com ele incontáveis vezes, mas Bokuto sempre o repelia e dizia não ser nada. Era como se não confiasse mais em Akaashi como antes.

… E admitia que isso o estava matando por dentro.

“Preciso parar de pensar tanto…”, sentiu as primeiras pontadas nas têmporas, alertando que era melhor parar de se pressionar ou uma forte enxaqueca recairia sobre sua cabeça.

Houve uma movimentação à sua esquerda e, como um imã, os olhos sempre rápidos e analíticos de Akaashi voltaram-se imediatamente para o ás, que pegou a própria bolsa e, sem ao menos despedir-se de ninguém, retirou-se do vestiário em passos lamuriosos.

Pensativo, continuou encarando a porta por onde Bokuto havia acabado de passar quando, inesperadamente, foi abordado por Konoha e Komi. Não foi difícil supor o que eles provavelmente iriam pedir.

E estava certo.

— Akaashi, você precisa fazer alguma coisa! — Konoha exclamou, injuriado. — Não dá mais para suportar o Bokuto do jeito que ele está!

Akaashi suspirou baixo, fechando o armário e trancando-o.

— Sinceramente, dessa vez nem eu sei ao certo o que fazer, Konoha-san. — confessou, frustrado. Era ruim sentir-se uma fraude para os veteranos. — Desculpe.

Komi apoiou a mão na cintura.

— Não precisa se desculpar. Mas estamos preocupados. Se nem você está dando conta de animar o Bokuto… Quem sabe se tentar falar com ele de novo, você não consegue alguma coisa? — sugeriu.

— Isso aí, vai atrás dele e traga nosso ás de volta! — Konoha exigiu, recebendo uma cotovelada de Komi nas costelas. — Aí! Por que fez isso?

O líbero arqueou uma sobrancelha.

— Você é muito folgado.

Akaashi passou a alça da bolsa pelo pescoço, ajeitando-a na lateral do corpo. Olhou para os dois mais velhos.

— Tudo bem, vou tentar falar com ele de novo. Até mais. — despediu-se, ouvindo eles gritarem “boa sorte” à suas costas enquanto saía do vestiário.

Não demorou muito para alcançar Bokuto, que mal havia se distanciado do ginásio ante sua velocidade de “tartaruga-derrotada”. Ele não fez questão de mostrar que notou sua presença, o que fez Akaashi respirar fundo, organizar seus pensamentos e focar no que devia fazer: trazer o ás de volta à vida.

— Bokuto-san. — chamou-o. — Faz dias que você está deprimido e, dessa vez, realmente não estou entendendo o que está se passando com você. — decidiu ser sincero. Olhou-o de soslaio. — Não quer me contar o que aconteceu? Talvez eu possa ajudar.

Bokuto não respondeu nada por alguns segundos; sequer desviou os olhos dourados em sua direção, como se o ato de olhar para Akaashi fosse despertar-lhe um grande sofrimento. Por fim, gemeu em infelicidade.

— Não é nada, Akaashi… — disse em voz arrastada e lamuriosa, como um bebê. — Me deixa quieto…

Akaashi sentiu um aperto no peito, um pouco ofendido com as palavras de Bokuto, mas não desistiria ainda.

— Ao menos posso acompanhá-lo? — ofereceu. — Poderíamos sair para comer algo, e…

— Quero ficar sozinho. — Bokuto o cortou, pela primeira vez mostrando mais firmeza e seriedade na voz, deixando o levantador espantado.

Com isso, Bokuto continuou seguindo seu caminho, deixando para trás um Akaashi confuso e decididamente chocado. O que estava acontecendo?

As pontadas voltaram com mais força em suas têmporas, e Akaashi já estava prevendo os primeiros sintomas de uma forte e longa dor de cabeça, quando sentiu o celular vibrar dentro do bolso.

Desbloqueou a tela e admirou-se ao ver de quem era a mensagem.

“Está livre? Vamos nos ver hoje?”

— Kenma.

Refletiu um pouco, rememorando todo o dia cansativo que tivera e o quanto estava frustrado e chateado depois de sua tentativa falha de falar com Bokuto.

Decidiu-se. Seria bom se distrair um pouco, só pra variar.

Com isso, checando se estava com bateria suficiente, digitou de volta:

“Sim, claro”.

 

◾◾◾

 

— Que sofrimento cruel… Ah, é muito cruel!...

Alguns minutos mais tarde, a imagem sofredora, inconformada e derrotada que Bokuto Koutarou apresentava nada discretamente — sendo possível lembrar que tratava-se da mesma que ele vinha demonstrando o resto da semana inteira, tanto para quem queria ver, quanto para quem não queria — permanecia sólida e intacta. Não havia, ali, forma ou brecha presente para se reverter ou, ao menos, diminuir aquela temporada de “depressão-máxima-extrema” que o ás estava passando.

Mas a situação era essa, e, mesmo se quisesse, Bokuto não conseguia reunir ânimo ou boa disposição suficiente para sair, de vez, daquele “modo-emo”.

Afinal, mesmo que saísse, o que mudaria, então? Isso mesmo: nada.

O rapaz de estatura bem desenvolvida, igual a um verdadeiro atleta, gemeu mais uma vez, quase como se choramingando. Estava sendo difícil demais suportar aquela situação, ele não estava sendo forte o suficiente… Na verdade, nem ao menos sabia se as coisas seriam melhores se mostrasse força.

Enquanto andava pelas ruas movimentadas de Tóquio, Bokuto só conseguia rememorar e sentir todo o sofrimento que foi vivenciar aquela semana devastadora e cruel. Nada mais parecia ter graça aos opacos e tristonhos olhos-dourados de Bokuto, nem mesmo vôlei; e, confessava, nem sua tristeza era o suficiente para não fazê-lo reparar no quanto ela estava chamando a atenção dos colegas do time — especialmente a dele.

E isso era o mais inusitado: pela primeira vez, desejava sinceramente que seu estado “eternamente-desolado” passasse despercebido aos olhos dos outros. No entanto, Bokuto simplesmente não conseguia evitar. Afinal, aquilo sempre fora um dos traços mais fortes de sua personalidade, e a proeza de esconder os sentimentos de uma hora para outra não tratava-se de algo que ele conseguiria dominar tão facilmente.

“Como Akaashi consegue, afinal? Ele realmente é craque em esconder emoções…”

Essa não. Aquele foi um ponto decididamente imprudente para Bokuto marcar — e olha que ele nem havia acertado.

— Ah, Akaashiii!… — levou as mãos à cabeça, pressionando-a como quem tenta se livrar de pensamentos intrusivos e sofredores. — Por que isso está acontecendo, por quê?!... — voltou a se lamuriar, e, como sempre, chamando “devidamente” as atenções alheias.

Bokuto simplesmente — e para qualquer um que o observasse por mais de cinco segundos — estava na mais completa fossa, e qualquer pingo de esperança que poderia ter reunido desde o começo havia sido inteiramente apagado em sua última conversa com Kuroo.

Completamente desacreditados e com os corações aos pulos, os dois capitães haviam acabado de testemunhar a inacreditável imagem que era Akaashi e Kenma imersos em um sono profundo enquanto recebiam o apoio da cabeça um do outro. Logicamente Bokuto e Kuroo não conseguiram permanecer ali, e, ainda que totalmente desnorteados e abismados, os dois, sem ao menos concordarem audivelmente entre si, retiraram-se rapidamente do ginásio do Nekoma.

Vinte minutos mais tarde, Bokuto, agora, despejava um mar de ilusórias esperanças e hipóteses sem fundamento concreto sobre a cabeça de Kuroo — tudo como a mais inútil das tentativas de evitar e esconder-se da verdade impiedosa o máximo possível.

— Mas… será que não vimos errado? — buscava se apegar a qualquer ponto de salvação, ou, ao menos, um que não significasse a comprovação do que a cena de Akaashi e Kenma juntos realmente significava. — Acho que sim, Kuroo… — engoliu em seco. — Talvez… estejamos apenas olhando para o pior e esquecendo a parte importante, a parte verdadeira…

Kuroo, que outrora tinha o rosto carregado de traços comumentemente sagazes e astuciosos, balançou a cabeça, a expressão trapassando pura amargura e graduais notas de conformação.

— Não… vimos muito bem. — levantou a cabeça para Bokuto, seus olhos, que sempre contavam com a cor-avelã cheia de diligência, agora mirando o capitão da Fukurodani repletos de um ar decadente e forçadamente resignado. Era como se ele estivesse lutando ao máximo para não desabar, mas a voz recheada de tons quebradiços e miseráveis o traiu completamente.

E suas últimas palavras dizimaram toda qualquer esperança que poderia vir a surgir no coração de Bokuto, jogando-a centésimo andar abaixo:

“Ao que parece, todos os caminhos apontam para uma coisa: Kenma e Akaashi estão juntos.”

— Argh!... — Koutarou tapou os ouvidos, como se a voz de Kuroo ainda soasse alta e clara em sua cabeça. — Não, eu não quero ouvir isso!…

Seu peito esmigalhou-se outra vez, a descrença da situação retornando com o máximo de vigor e ardilosidade possível.

Não conseguia acreditar. Bokuto simplesmente não fazia ideia de que Akaashi estava gostando de alguém, ainda mais de Kenma. Segundo tudo o que conseguiu recordar-se do relacionamento dos dois levantadores, sinal algum de que uma situação "romântica" estaria ocorrendo foi captado pelos olhos de quem quer que fosse — especialmente os dele.

Akaashi e Kenma sempre apresentaram ter uma relação de respeito um pelo outro, nada mais do que isso. E pensar que fora ele, Bokuto, um dos contribuidores para “aumentar” aquela relação, subindo-a, então, de “grau”, estava dilacerando-o por dentro. Por que ele e Kuroo inventaram de aproximar aqueles dois para treinarem levantamentos? Por que não deixaram tudo como estava? Por quê?!

Mas a verdade é que a cobrança mais cruel que estava-o sufocando tratava-se de outra; uma mais simples e que se Bokuto houvesse prestado um pouquinho mais de atenção, dando-lhe a devida importância que merecia, ele não estaria alojado na irreversível situação em que se encontrava agora.

Estava nítido: ele havia esperado demais. Havia exagerado em sua inconsciente certeza de achar que aquela história nunca mudaria. Que, no fim, ele teria todo o tempo do mundo para focar nos próprios sentimentos.

Mas as coisas não haviam acontecido como o planejado, e restou à Bokuto, agora, pagar por todo o preço que seus erros haviam originado.

Ainda assim, era impossível não se esmorecer violentamente.

Bokuto tinha, e sempre tivera, uma certeza — a certeza de que ele era especial para Akaashi, da mesma maneira que Akaashi era especial para ele.

Mas, pelo visto, aquela havia sido uma partida que o capitão e ás da Fukurodani havia perdido. Completamente.

Ainda imerso em todos esses sentimentos de lamentável conformação, Bokuto de repente lembrou-se do momento em que Akaashi pediu para acompanhá-lo mais cedo, assim como da expressão desnorteadamente baqueada que o levantador apresentou com sua fria recusa.

Sentiu-se muito mal.

Sendo torturado aos poucos pelo sentimento de culpa, Bokuto pegou o celular, mandando uma mensagem para alguém do time.

“Hey, o Akaashi ainda está aí?”

Após um minuto exato, Konoha respondeu:

“Não. Pelo que ouvi, ele foi se encontrar com o Kenma”.

Espanto.

Ler aquelas palavras foi ainda pior do que ter levado uma facada no peito. Bokuto quase deixou o celular cair no asfalto, ante o tremendo choque que a notícia lhe causou.

O garoto começou a respirar pesado, o celular sendo baixado e o olhar, abalado e desacreditado, perdendo-se pelos transeuntes que andavam pelas ruas. Era exatamente aquela sensação — a sensação de que, mais uma vez, havia empurrado Akaashi direto para os braços de Kenma.

Tomado pelo desespero e pura indignação que preencheram seu espírito sem delicadeza alguma, Bokuto levantou o celular novamente e fez uma urgente ligação.

Logo, a voz da pessoa que queria escutar soou pelo aparelho, repleta de nítido estresse e mau-humor.

— O que foi, airhead? — Kuroo Tetsurou indagou, arrastado e impaciente. O bloqueador com certeza não devia estar em seus melhores dias também.

Mesmo assim, Bokuto não mediu a urgência e o desespero utilizado na voz, exclamando sem escrúpulos:

— Pare tudo que está fazendo, imediatamente! — gritou. — PRECISAMOS CONVERSAR!


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Notas finais do capítulo

E a pergunta que não quer calar: o que, DE FATO, está acontecendo entre o Kenma e o Akaashi? Hummmmmm

Tentem pensar em alguém mais dramático que o Bokuto e falhem miseravelmente kkkkkkk Que drama!
Avisinho rápido: decidi adiantar mais as postagens, então, provavelmente, serão pelo menos 2 capítulos por semana e não apenas 1. Podem comemorar ^-^

Comentem aí, digam o que estão achando desse início, criem teorias, suposições, palpites... Tudo! Quero saber suas opiniões.

Agora vou ir jantar e dormir ansiosa para os eps de Dr. Stone e Neverland que sairão amanhã!!! Não sei pra qual eu estou mais empolgada!

Até!



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