A antena da Majin agora descia por trás das costas, indo até a cintura. Ela se encontrava pouco mais alta e com  uma cauda a brotar por debaixo da capa vermelha. Zenovia acabara de encarnar sua forma de Super Majin, com a qual pretendia combater os poderes de Martinu, a Anja do Universo 12, que trajada vestido azul acinzentado a cobrir o corpo rechonchudo, sempre com um sorriso estampado no rosto, até ser chamada de gorda, o que mudara totalmente sua feição. A Majin da Realeza suportara sua Luz, que consistia em utilizar melodias para quebrar as ligações celulares do oponente, ascendendo agora em uma forma mais poderosa:

— Super Majin, hein? - Martinu movera seu báculo de cabo preto, pronta para exibir novamente sua Luz - Parece que a conexão com seus antepassados redera algum resultado...

— Esfera Chocante! - Zenovia salta, portando uma esfera rosa que faiscava em raios, direcionando-a rumo ao rosto de Martinu, que desviara por Instinto - Hum! - Zenovia desce numa rasteira, envolve sua perna elástica em torno de Martinu, levando uma segunda esfera rumo ao peito da Anja, que bloqueara de mão nuas 

— Não irá me ferir assim tão fácil! - Martinu reduz a esfera a nada, logo em seguida desativando a Instinto e recebendo o golpe direto na face, enquanto destruía um dos D-Vice de Zenovia, a deixando com apenas três deles, a recuar - Eu já sabia qual era a dos D-Vice, mas só tentaria destruí-los quando você demonstrasse ser uma oponente digna, o que deveras parece que é...

— Que bom que reconhece, querida! - Zenovia sorri, erguendo o braço direito, ao conjurar uma esfera colossal de energia escura - Então receba a Técnica da Orb Negra em seu total resplendor! - a esfera de trevas marcha rumo a Martinu, que utiliza sua Warp, rompendo num manto de luz preteado que a teleporta para trás de Zenovia - Não pense que não previ isso! - Zenovia leva o braço esquerdo para trás e desfere um tiro de energia vermelha, atingindo Martinu no ombro direito, fazendo seu braço pender, obrigando a Anja a portar o báculo com sua mão esquerda

A Orb Negra some no horizonte, rompendo os túmulos que permeavam os Domínios de Martiun e desfazendo o mosaico que fazia desenhos de cupidos sob o piso de pedra negra. A Anja então se arremessa contra Zenovia, que lhe pega pelo pescoço e assim mais um D-Vice é destruído na Infinite Charge da Super Majin. Zenovia pragueja, dando saltos mortais para trás, e plugando seu penúltimo D-Vice ao retirá-lo do cinturão azul:

— Droga... e lá vem essa música infernal de novo... - Zenovia cai sob a pressão do som que as notas musicais de energia verde exerciam sob ela, enquanto Martinu utilizava seu braço esquerdo para conduzir a música como um maestro - Sua Luz exercia grande poder sob as células de uma Majin comum, mas a regeneração celular de uma Super Majin é algo bem diferente! - Zenovia quebra o encanto de Martinu rapidamente, a qual ficara boquiaberta - Vamos acabar logo com isso!

Zenovia some de vista, reaparecendo frente a Martinu e iniciando uma disputa de golpes de alta velocidade, desferindo soco e chutes que faziam o rosto da Anja revirar, quando o báculo da mesmo lhe atinge o D-Vice, deixando-a com apenas um deles. Zenovia o pluga em meio ao frenesi da batalha e envolve o pescoço de Martinu com seus braços, o apertando, quando sua antena sobe e começa a reluzir em energia rosa:

— Transforme-se em um pedaço bem grandão de chocolate, sua vadia! - Zenovia atinge Martinu com seu raio, quando a Anja se torna chocolate, caindo com um baque seco ao chão - É melhor devorá-la antes que ela retorne de alguma maneira... - a Super Majin pega o chocolate em forma de Anjo e o come sem pestanejar - Um gosto horrível, como imaginado! - eis que a melodia da Luz de Martinu começa a ecoar mais uma vez, deixando Zenovia em choque - Não pode ser...

Naquele momento, a Majin cai de joelhos, quando Martinu lhe crava o báculo direto na cabeça, que começa a se restaurar. Zenovia começa a desferir socos pelo ar, na esperança de atingir Martinu, que aproveita para baixar a guarda e destruir o último D-Vice. Sem seus poderes catapultados pela Infinite Charge, Zenovia sucumbe a melodia tenebrosa, que ressoava entre mi, ré, fá, mi... como o som de órgão a ecoar na acústica de uma igreja. A Anja, com o costumeiro sorriso no rosto, então diz:

— A Forma Super Majin só possuía tal resistência a minha Luz por causa da Infinite Charge, eu sabia! - ela então caminha até a caída de joelhos e imóvel, Zenovia - Suas células não irão mais se restaurar, pois minha Luz agora rompe suas ligações! Parece que foi uma má ideia me chamar de gorda, não é, Zenovia-San? Ainda mais que estava lutando contra um clone meu esse tempo todo!

— O quê?  Então tive todo esse trabalho para dar conta de apenas um clone? - Zenovia arfava, regredindo a forma base 

— A Infinite Charge equilibra suas energias as do inimigo a sua frente, não? Então você não poderia saber se aquele era meu poder original ou não, pois nunca sentiu o meu poder em suas veias. Por meu clone ser mais poderoso que seu eu original, você seria incapaz de o fazer. Agora vamos a famigerada frase... - Martinu aponta seu báculo para a face de Zenovia - Suas últimas palavras? 

— Eu só queria dizer para Cumber-Sama... - Zenovia ergue seu rosto, com lágrimas a escorrer - Eu só queria dizer para Cumber-Sama que o amo e implorar para que ele derrote o Grande Arauto e concretize a visão que minha família me enviou de outra dimensão! Infelizmente, eu não estarei viva nesse futuro, como eu o vi... mas garanto que sempre estarei ao lado de Cumber-Sama! Provavelmente era ele quem estava lá...

— Pois bem, pode deixar que eu aviso... - Martinu afunda seu báculo na cabeça de Zenovia, logo em seguida, o retirando. A melodia chega ao fim, com o corpo da Majin caindo com um baque seco, de cara sob o piso negro, morta. Martinu então se volta para o horizonte, percebendo a chegada de um novo guerreiro, vendo que se tratava de Cumber. - Hmm, parece que chegou a tempo de receber a mensagem de sua amada, mas não de salvá-la!

Cumber aterrissa bruscamente sob o campo de batalha, causando um estrondo e rachaduras sob o piso. Ele vê o corpo de Zenovia caído ao lado de Martinu, que lhe recebe de sorriso no rosto. Cumber então envolve as Manoplas em energia e indaga:

— Para o seu bem, me diga que ela está apenas desmaiada... - ele começa a arfar, descontrolado 

— Seria uma boa pra você, não é, "Cumber-Sama"? - Martinu provoca, continuando - Zenovia-San deixou uma mensagem antes de morrer. Disse que o ama e que quer que você derrote o Grande Arauto, para que o futuro que ela viu se manifeste! 

— Você a matou! Por que você a matou? - Cumber ergue o rosto, segurando suas emoções - Por que matou minha Zenovia? 

— A trégua acabou, Cumber. O Grande Arauto disse que mortes agora são bem-vindas, pois isso incrementaria o show de exibição! Como sua serva leal... - Martinu se apoia em seu báculo, sorrindo - Eu apenas cumpri o desejado! 

Cumber não fala nada, apenas corre na direção de Martinu, que dispara tiros de energia direto em seu peito, os quais lhe atravessam. Cumber cospe sangue, quando a melodia tenebrosa começa a tocar e seu corpo a fraquejar. Ele continua sua caminhada, mesmo destruído, sob a posse de seu último D-Vice. Num piscar de olhos, ele rompe o encanto de Martinu, a pegando pelo pescoço e atirando-a ao chão. Um único golpe de Manopla faz a cabeça da Anja ser desfigurada. Martinu ficaria ali, naquele estado de quase morte, durante alguns anos. O Ultra Saiyajin rasteja até o corpo de sua amada, o pegando em seus braços:

— Zenovia-San... por que não fugiste? - Cumber a abraçava, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto, enquanto sua Manopla pingavam sangue - Por que ficou aqui, sabendo que as Manoplas dos Deuses só podem alojar a alma de um guerreiro apenas uma vez? Me responda, Zenovia-San... me responda... - Cumber escancara, de olhos vidrados naquele céu de escuridão - ME RESPONDAAAAAAAAAA!!!

O grito de Cumber pôde ser ouvido por todo o Domínio dos Anjos. Na Fortaleza de Zarama, os guerreiros se encontravam de luto. Bulma, Chi Chi e Bra choravam, abraçadas em grupo, enquanto Número 18 se mantinha indiferente, embora lamentasse a morte de Majin em seu interior:

— Ela foi leal a Cumber e a seus ideais até o fim e é isso o que realmente importa. - Número 18, diz - Chorar? Deveriam chorar se ela fugisse igual uma covarde, ou se entregasse sem resistir. Ela morreu em glória e honra, algo que a maioria das pessoas sequer sonha em fazer. A morte de Zenovia é mais uma peça para montarmos o quebra-cabeça chamado Futuro!

— Incrível, Número 18... - Bulma enxuga suas lágrimas - Suas palavras me dão a sensação de que Zenovia se foi em paz, com o sentimento de que cumpriu o seu dever! - Bra e Chi Chi concordam, acenando com a cabeça

— É realmente algo doloroso... - Bardock se lembra da morte de Gine sob as mãos da Kaioshin Ryoshuka, ao ver Zenovia morta sob os braços de Cumber - Se Cumber não tomar cuidado, será consumido pela maldade, assim como eu fui...

— Cumber era um Saiyajin maligno. - Piccolo diz - Desde tempos imemoriais ele lutou contra a escuridão que assolava sua alma, algo que Tanta o conduziu a fazer quando veio a nós, colocando um fim a mesma com maestria. Se isso ocorrer novamente, ele se tornar maligno, com certeza ele irá lutar novamente e retomar sua sanidade! Eu confio nele! - no telão, o corpo de Zenovia se desfazia em partículas, deixando Cumber sozinho, embora seu espírito fosse permanecer para sempre, em sua memória

O Esquadrão Especial de Cura de Brave Yuki curava os filhos de Número 17, após sua perigosa batalha contra Sour. Anat tratava das feridas de Hiyori, que eram mais graves, por ser especialista em cura, enquanto Wokka, Jirasen e Ea tratavam de Sekyo e Tenkou. Brave Yuki, atrelado a eles por meio de cordas mágicas, para que os Kaioshins usufruíssem dos poderes da Infinite Charge, então percebe Número 17 inquieto:

— O que foi, meu caro amigo de lata? - Brave Yuki permanece em silêncio durante alguns segundos e indaga - Está preocupado com seu mestre, não é?

— Yamoshi-Sensei venceu seu combate. De certa forma, percebo isso nas entrelinhas. - Número 17 responde, olhando para o horizonte - O que me preocupa é... como iremos sobrepujar o Grande Arauto e retomar a ordem natural das coisas, sendo que nos restam tão poucas Infinite Charge's?

— Isso, Número 17, iremos conseguir através da determinação que reside em nosso corações! - Brave Yuki sorri, cerrando seus punhos - Algum dia você imaginou que poderia derrotar um Anjo? Que seus filhos seriam a força motora para que isso ocorresse? - o Android nega com a cabeça - Então... acabar com a raça do Grande Arauto será apenas mais uma dessas loucuras que nós, mortais, iremos fazer!

— Mas, Grave Yuki-San... - Ea se vota para ele, sem jeito - Você não é exatamente um mortal agora, não é? Você veio das sepulturas, não é mesmo? 

— Só pode estar de brincadeira comigo... - Brave se enfurece, saindo numa corrida voraz pelo campo de batalha, fazendo os Kaioshins se chacoalharem feito latinhas amarradas num barbante, se chocando uns com os outros - Quantas vezes tenho que dizer que meu nome é Brave Yuki! BRAVE! 

Revolvendo  no Domínio dos Anjos, Shin e Jin, os Guerreiros Suicidas, tinham seu confronto contra Zeru e Zoku, que agora se encontravam sob os poderes da Forma Ultra Divina. Jin, pouco mais alto que Shin, tinha pele lilás, um piercing na sobrancelha esquerda, assim como brincos de argola nas orelhas, em contraste com o manto de Kaioshin preto e os Potara pendurados em um colar no seu pescoço, tendo agora marcas tribais no rosto e moicano dourado, que descia até as costas, a portar uma espada de escuridão. Já Shin, tinha um longo moicano branco. Seus olhos exibiam extrema frieza. Uma marca negra tribal formava um desenho em seu rosto e ele portava seu Martelo da Aurora dos Tempos, que agora estava envolto em chamas azuis:

— Então são vocês... - Zeru, em sua forma quadrúpede, de longas asas nas costas e bocarra cheia de dentes, cerra os olhos, percebendo algo estranho - ...os Kaioshins que nasceram sob o mesmo fruto. Algo que ocorre de tempos em tempos... 

— Mesmo a milhões de anos nessa existência de merda, nunca se passou por suas cabeças ocas? - Jin indaga, com um sorriso de deboche - Pois é, Shin e Jin... Yin e Yang... - Jin move sua espada, eclodindo em energia escura, enquanto Shin movera seu martelo, eclodindo num turbilhão de luz - ...Luz e Escuridão!

— Somos apenas personificações gêmeas de lados opostos... - Shin bate seu martelo sob o piso de pedra, fazendo uma onda de chamas azuis seguir contra os gêmeos Ultra Divinos, os quais alçam voo com suas longas asas, se esquivando - ...algo que permeia as histórias dos mais variados povos de todo o Multiverso. Dentre os Kaioshin, bem, parece que foi a nossa vez de encenar esse mito!

— E como será bem encenado, não é mesmo, irmão? - Jin sorri, quando ambos partem para um ataque, unidos, com Luz e Escuridão se fundindo - Aos poucos vou entendendo como a energia dele funciona. Foi um tiro no pé conceder seus próprios poderes para esses dois postes, se quer saber!

Longe dali, nos Domínios de Umeshu, o Anjo que tinha como Luz o controle sobre o sangue, encarava os três Namekuseijins equipados com suas Infinite Charge. Bibra, o antigo braço direito de Naraku, vestindo malha vermelha sob o corpo de pele verde escura, com um capa branca a repousar sob as costas, tinha uma barbatana no alto da cabeça, de face num verde mais claro. Banjo, o filho de Piccolo Jr. de outra dimensão, muito parecido com seu pai, vestia turbante e trajes azuis, assim como uma capa de mesa cor. 

Já Bell, o mais baixo e rebelde, trajava vestes num azul pouco mais claro, que cobriam os Olhos do Demônio, seu grande segredo, já nem mais tão secreto assim. Sua feições tinham um toque feminino, com seus lábios sendo mais carnudos e seus olhos, sedutores. Bell então retira sua camisa e seu turbante, os atirando ao chão, o qual sofre uma rachadura por conta dos pesos das vestes:

— Parece que você será um dentre aqueles que receberão a honra de contemplar meus Olhos do Demônio, meu caro Umeshu... - sob o peitoral, braços e crânio de Bell, olhos dourados se abrem, reluzindo - Agora, nem mesmo sua maldita Luz, que nos custou seis D-Vice's... - Bell faz alusão ao fato de cada um deles ter perdido dois sob as artimanhas do Anjo - ...será capaz de me fazer dobrar os joelhos!

— Tá, isso é animador, mas nem ferrando que você vai agir sozinho, Bell! - Banjo se coloca ao lado dele, arrancando sua capa e turbante, que também caem com um estrando ao chão, mais feroz do que o estrondo causado pelas vestes de Bell - Não deixaria o irmãozinho do meu melhor amigo se ferrando pra acabar com um Anjo metido a besta, sem oferecer meus préstimos! - Banjo eclode no Ki escuro do Super Namekuseijin, aderindo a olhos vermelhos e pele a tremeluzir em energia negra 

— Não lembre desse passado longínquo, Banjo... - Bibra então completa o time, aderindo ao Super Namekuseijin, que tremeluzia por baixo de suas vestes previamente restauradas, antes da batalha ter início - Normalmente, quando começamos a lembrar do passado, é que nossa morte está chegando! E eu não quero morrer, não agora! - Bibra sorri, algo raro para alguém como ele, conjurando seu Cetro do Dragão Dourado de seu interior, o que desperta o interesse de Umeshu

Na Fortaleza de Zarama, Piccolo e Dendê tiveram seus ânimos enfervecidos, ao ver seus companheiros de raça retomarem o controle da luta ao Bell demonstrar zero temor sob a presença de Umeshu. Em plenos Jogos Eternos, o Nameku então se volta a Zarama:

— Zarama-Sama, eu imploro, se caso algo de ruim acontecer com esses três, me deixe seguir a campo de batalha! - Piccolo sentia a excitação de batalha ferver dentro de si - A energia que consegui nos Jogos Eternos até agora, creio ser o suficiente!

— Como bem sabe, todos estão sendo testados aqui no Domínio dos Deuses, Piccolo... - Zarama se mantém sereno, o olhando de canto - ...inclusive eu. É o destino de Bibra, Banjo e Bell estarem juntos agora. Você não iria querer estragar esse momento, não é? - Zarama indaga, mesmo que no fundo também estivesse preocupado - Se o for necessário, bem, saberemos na hora...

Umeshu, de cabelos brancos em formato de tigela, de um longo nariz a brotar do centro da face pequena e pouco bela, trajava um vestido de cor verde piscina, com a tapeçaria de sua classe a repousar sob o mesmo. Portando um báculo de cabo branco, ele preparava sua Luz, enquanto encarava a face dos reerguidos Namekuseijins:

— Mortais e seus paradigmas. Que seja... - Umeshu, serene e calado, os analisa em uma última instância - ...isso só se tornará mais belo aos olhos do Grande Arauto, ver toda essa esperança que os imundos mortais possuem ser destruída como um vaso de cerâmica que cai do alto de uma mesa!

— Hum, lembre-se de uma coisa, Umeshu-San... - Bell sorri, cabisbaixo - ...os cacos do vaso podem ser colados novamente e assumirem sua forma original mais uma vez, se aquele que o concerta o fizer de maneira correta! Os cacos já foram colados. Se o vaso vier a se quebrar num futuro próximo, os cacos serão colados de novo e de novo! Enquanto o artesão viver... - a imagem de Zarama aparece atrás deles, junto do pequeno Naraku - ...o vaso jamais continuará quebrado!

A determinação de Bell e o laço que une irmãos! Qual será o destino dos três Namekuseijins ao enfrentarem Umeshu, o Anjo do Universo 14, aquele que possuí a Luz de Sangue?