A maldição da Sucessão escrita por Pms


Capítulo 33
Capítulo 33: A festa de aniversário de Tiago.


Notas iniciais do capítulo

- Mais um capítulo para vocês.

— Comentem!



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— Você quer que eu faça o quê? – pergunta Rony confuso acompanhando Harry pela loja.

— Quero que você convença Hermione a se aproximar da Karen Brown para descobrir mais sobre essa nova lei. – diz Harry parando para colocar o dedo na gaiola para acariciar a coruja. – Especificamente o motivo da aprovação da lei.

— Porque você mesmo não faz isso? – questiona Rony.

— Porque ela vai começar a fazer um monte de perguntas. – responde Harry. – E ela ainda deve estar brava comigo.

— E você acha que eu não estou? – Rony cruza os braços quando Harry olha para ele.

Hermione não está realmente brava com ele, não mais. Após alguns dias de evitação, os três retornaram a rotina de jantarem juntos. Nesse dia, Harry decidiu parar de rodar em torno do assunto e atingiu o alvo assumindo que estava dormindo com Parkinson sim, e que irá ter um filho com ela e que não havia nada que possa ser feito para mudar isso.

As reações de Rony e Hermione foram complementares dessa vez. Ficou nítido que Rony estava zangado e ficou do início ao fim do jantar reprovando Harry dando discursos de irmão mais velho e protetor sobre Gina. Hermione continuou o discurso de Rony com censura e apontando a falta de responsabilidade dele.

Ao final do jantar, os dois amigos já tinham dito o que queriam e tudo parecia resolvido por hora.

— Você é um auror, trabalha para mim. – fala Harry simplesmente retomando a caminhada pela loja. – Isso é como uma investigação.  

— Por que você mesmo não vai falar com a Karen Brown? – Rony encara um lagarto no recipiente de vidro.

— Porque ela vai desconfiar, não é comum o chefe dos aurores ficar questionando as leis. – explica Harry. – Já Hermione, fará todo sentindo. Ela é a fundadora do projeto que foi aprovado no mesmo dia.

Rony dá um pulo para trás quando se assusta ao lagarto pular no vidro de repente.

— Eu só não entendo o seu problema com a lei. – diz Rony. – Eu não vi nenhum problema nela. Como se fosse ruim tirar a grana dos Comensais da morte.

Harry se vira para Rony ao chegarem no balcão.

— Eu estou achando estranho. – revela ele.

— O quê? – pergunta Rony.

— Não sei, mas essa lei ser aprovada depois do que aconteceu, depois do que está acontecendo.

— Senhor. – cumprimenta a moça sorridente no balcão.

— Aqui. – Harry estende um pequeno pedaço de papel para moça que assente e vai para o fundo da loja.

— Isso é por causa da Parkinson, não é? – acusa Rony sério.

Harry volta-se para Rony.

— É a herança dela que está em jogo. – completa ele.

— Não.

No entanto, as palavras que ela disse no jantar o deixou intrigado. O Ministério teve a oportunidade de aprovar leis como essa após a guerra, porém, nada foi feito. Por quê, agora?

Harry está tentando entender o que o Ministério está querendo.

— Sei. – murmura Rony.

— Aqui, está senhor Potter. – a mulher ergue uma caixa de plástico com furos e um laço em cima. 

— Obrigado. – Harry agradece e mostra para Rony a caixa. – O que acha?

Rony franze as sobrancelhas quando ouve um latido agudo saindo da caixa.

  - Você comprou um cachorro de aniversário para o Tiago? – Rony olha através de um dos furos o pequeno cachorro de pelos dourados deitado.

— Eu já dei o meu presente. Esse é o presente de Hagrid. – responde Harry. – Eu só vim buscar.

— Ainda bem, porque Gina já está brava com você. – avisa Rony. – E dar uma animal de estimação para Tiago só a fará ficar mais zangada.

— Devo ficar feliz por não ser um dragão. – comenta Harry fazendo Rony ri.

 

A toca

O canteiro da Toca está cheia de crianças correndo e pulando. Harry nunca viu tanta criança reunida desde da última festa de aniversário de Duda.

— Mamãe, olhe! – grita Lucy flutuando junto ao balão rosa que ela segura.

Mesmo que, Harry não tenha ido em muitas festas infantis bruxas ele consegue perceber as diferenças. A primeira delas, é a presença de crianças bruxas, que com a magia não intencional fazem incidentes estranhos acontecerem. Outra, são os brinquedos que estruturalmente se assemelham com brinquedos comuns, porém seus propósitos de entretenimento são opostos, como, por exemplo, o brinquedo que é feito para pular, engole a criança igual à areia movediça quando a criança para de pular.

A comida talvez seja a mais divergente, já que além de alimentar também é feito para diversão, como as pipocas que estouram na boca, pirulitos que colori o corpo todo de acordo com o sabor escolhido ou bombons de chocolate voadores que imitam o pomo de ouro.

Harry segura mais firme o presente de Hagrid que com o barulho das crianças está ficando agitado dentro da caixa. Ele prende a respiração quando identifica Gina rindo com sua mãe das transformações que Teddy está fazendo para outras crianças na tenda branca em frente a toca, onde está a mesa com o bolo.

Como se Gina tivesse sentindo a presença dele, ela gira a cabeça em sua direção. Ele vê ela dizer algo para senhora Weasley antes de ir até Tiago, que está sentado com as outras crianças assistindo Teddy, e cochichar algo no ouvido dele e apontar para Harry.

Quando Tiago vê seu pai, ele corre em direção a Harry com as pernas instáveis e Gina logo atrás.

— Feliz aniversário! – Harry larga a caixa no chão e ergue o menino nos braços.

Tiago ri quando Harry bagunça o seu cabelo já bagunçado.

— Olha, o presente que Hagrid te deu. – ele coloca o menino no chão e abre a caixa para pegar o filhote de cachorro dourado.

Tiago fica receoso no começo, analisando o cachorro por trás da franja de seu cabelo escuro, mas logo toma coragem e acaricia o cachorro.

— Que nome vamos dar para ele? – Harry pergunta animado para seu filho.

 Sentindo a presença de Gina mais perto, Harry ergue o olhar e encontra ela o encarando seriamente. Ele está no início de um sorriso quando ela desvia o olhar para Tiago propositalmente ignorando-o.

Rony não estava errado quando disse que Gina está brava com ele. Em todo tempo que eles tiveram se relacionando ou até quando eram somente amigos, ela nunca o tratou friamente, mesmo após discussões.  

— Vamos cortar o bolo, Tiago! – diz ela estendendo as mãos para Tiago.

Tiago assenti permitindo Gina pegá-lo no colo.  

 - Agradeça Hagrid por mim. – pede ela se afastando rumo a tenda.

Harry suspira notando que a conversa que terá com Gina não será nada fácil. Ele assiste ela e Tiago caminhando para tenda, para longe dele. O pequeno cachorro aproveita sua distração para tentar lamber seu rosto.

— Que tal Hagrid? – pergunta ele para o filhote. – É o único nome que consigo pensar, agora.

O filhote late e Harry o devolve para a caixa.

— Espero que isso tenha sido um sim.

As crianças estão em volta da mesa esperando a senhora Wesley acender as velas com a varinha quando Harry entra na tenda.

— Harry! É o presente do Hagrid? – Jorge surgi na frente dele apontando para a caixa. – É um dragão?

— Veja você mesmo. – Harry entrega a caixa para Jorge e vai para mesa ao lado de Gina que recusa a olhar para ele.

As velas são acesas e Tiago apaga as velas com ajuda de Gina e Harry, depois de sua tentativa de assoprar sozinho deu errado. Já que o sopro em vez de apagar a vela só alimentou mais a chama.

O restante da festa de aniversário de Tiago, Harry passa recebendo olhares azedos por parte da senhora Weasley e outra metade sendo ignorado por Gina.

 Ele já estava ciente que no dia que soube da gravidez da Parkinson, Gina também ficaria sabendo, não por ele, mas por Rony ou por Hermione. Passou pelos seus pensamentos em pedir para seus dois amigos se manterem em silêncio para que ele mesmo contasse, porém, sabia que seria inútil. Ele pode ser o melhor amigo de Rony, mas Gina é irmã dele, e Hermione e Gina tem uma amizade feminina que não permite segredos, como disse Rony uma vez para ele.

Harry está terminando de saborear um pão coberto com manteiga e muito granulado colorido quando decide ir falar com Gina, depois de observar as várias tentativas dela de se esquivar dele. Determinado, ele se levanta da cadeira e caminha até ela.

Harry sabe que não tem muito o que explicar sobre sua situação, mas ele quer que ela ouça o lado dele.

— Já que estão todos aqui. – diz Rony se levantando junto com Hermione no momento que ele chega próximo de Gina. – Eu e Hermione, gostaríamos de informar que iremos ter um bebê.

Suspiros de surpresas e felicidades são dados. A senhora Weasley logo corre para abraçar Hermione e Rony recebe tapinhas de felicitações dos irmãos no ombro.

 Harry fica feliz pelos amigos que até esquece Gina ao seu lado.

— Parece que você não é o único que terá um bebê. – comenta ela olhando para Harry sem expressão. – Eu esqueci, parabéns!

É agora!

— Gina, escuta... – começa Harry em voz baixa.

Gina dá as costas para ele saindo da tenda e indo para a Toca.

Ele precisa falar com ela. Ela tem que ouvi-lo.

— Precisamos conversar. – Harry adentra a cozinha atrás dela.

— É precisamos. – afirma Gina colocando o prato de bolo na pia e virando para ele. – Quando você pretendia me contar sobre a Parkinson?

— Eu...- inicia Harry receoso.

— Ou você não pretendia me contar?

— Não é que eu não pretendia te contar. – Harry procura palavras. – É que não tinha o que contar e nem porque contar.

— Então, você não achava que era importante para mim saber que você tinha alguém enquanto eu estava tentando reatar nossa relação?! – exclama Gina. – Nem me contar que você irá ter um filho com essa pessoa?!

— Eu não sabia que ela estava grávida! – defende-se Harry depressa. – E eu não achei importante contar sobre ela na época, porque o que eu tive com ela era um caso.

— Mas ela está na sua casa, Harry! – lembra Gina zangada.

— Porque ela está em prisão domiciliar e sob ameaças e...

— Harry, eu já ouvi toda história pelo Rony sobre as ameaças e prisão. – Gina o interrompe. – Mas isso não muda o fato que ela está grávida de você e morando na sua casa.

— Gina, eu e ela não temos nada. – explica Harry. - Ela foi um caso que...

— Gerou um filho, Harry! – completa Gina alto. – Não sabia que um filho não é nada.

Harry aperta a mão na cadeira da cozinha. Sim, ele não se preparou para essa “conversa”. Ultimamente, ele não tem se preparado para nada. Ele só está agindo conforme as coisas aparecem.

Ele só sabe que precisa que Gina entenda, precisa que ela o escute. Mas como irá fazer isso? Como fará que ela entenda que ele e Parkinson foi um assunto passageiro? Algo que não se iguala ao que ele teve com ela, algo que eles têm.

— Isso não muda o que eu sinto por você. – assumi ele sinceramente. – Não muda os nossos planos de ficarmos juntos novamente.

Gina não esperava essa declaração, toda a postura rígida some e ela desvia o olhar para o chão.

— Isso muda tudo, Harry. – expressa ela. – Você vai ter um filho com ela. Você terá que ver essa criança e vê-la também. Você acha que vou ficar bem em saber que você vai visitá-la depois do caso que tiveram? Que estou bem em saber que nesse exato momento ela está na sua casa? Na casa do Sirius? Na casa onde você e ela...

Gina cobre os olhos com as mãos balançando a cabeça como estivesse tentando expulsar a imagem mental.

— Não sei se existe a gente depois disso. – confessa ela.

Harry solta a cadeira e dá a volta na mesa se pondo em frente a Gina. É difícil discutir com alguém que não está olhando para ele.

— Como assim não existe mais a gente? – questiona ele começando a se sentir indignado.

— Porque existe outra. – cospe Gina tirando as mãos do rosto. – Porque você quebrou o que a gente tinha, você quebrou a minha confiança.

— Eu quebrei sua confiança?! – pergunta ele um pouco exaltado apontando para si próprio.

— Você não me contou em nenhum momento sobre ela. – expõe Gina brava. – Você já estava com ela enquanto eu estava sugerindo a nossa volta. E nem passou pela sua cabeça me contar sobre isso. É como você tivesse me tra...

 – Eu não traí você! – proclama Harry rude ao compreender qual seria a finalização da frase. – As coisas ainda estavam incertas entre mim e você.

— Eu disse que iriamos voltar! – esbraveja Gina.

— Sim, mas você ficou vários meses sem dizer nada! – rebate Harry no mesmo tom. – Me desculpe se eu já estava saindo com outra pessoa quando você tomou essa decisão de voltar e também por não sair terminando as coisas na hora exata que você decidiu isso.

 Gina abre a boca revoltada pelo modo que ele disse.

— Me desculpe, também. Se eu fiquei esperando como boba que você tomasse a iniciativa de voltar para casa sozinho.  – gesticula as mãos. – Ou dissesse que queria voltar.

— O quê? – indaga Harry.

— Ah, sim, eu não disse nada, porque eu queria que você tomasse uma decisão sozinho sobre nós. – revela ela indicando entre eles dois.   

Harry não tem nada a dizer. Se ele soubesse que era só voltar para casa deles ele teria feito isso há muito tempo.

— Então, por que você não me falou isso? – questiona ele desacreditado. – Eu teria voltado no dia seguinte que eu saí.

Gina joga os cabelos ruivos para trás desconcertada. Ela está preste a falar, mas algo a faz a hesitar.

— Você se lembra porque estávamos brigando tanto? – pergunta Gina calmamente após refletir.

— Porque queríamos coisas diferentes e tínhamos o Tiago e..

Gina nega com a cabeça cessando a fala dele.

— Não, esse não é o real motivo. – nega ela. – O real motivo é que você nunca estava lá.

Harry abre os braços confuso.

— Do que você está falando? – questiona frustrado. – Eu estive com você em todos os momentos desde da gravidez até depois que Tiago nasceu. É claro que voltei para o trabalho depois, mas estive te apoiando o tempo todo. Aliás, você mesma disse que eu devia voltar para o trabalho.

Gina morde o lábio.

— Você podia estar presente de corpo ali, mas sua mente não estava ali, Harry.

— Minha mente? – repeti Harry incerto.

— Sua mente estava no Ministério, em caçar bruxos das trevas.

— Porque é o meu trabalho! – rosna ele jogando as mãos para o alto.

— Não é! – gesticula Gina nervosamente. – Você não se lembra que depois que Tiago nasceu você não conseguiu mais dormir. Você tinha pesadelos todas as noites e ficava vigiando Tiago como estivesse esperando algo acontecer com ele. Foi por isso que falei para você voltar a trabalhar, para que ocupasse sua mente. Mas parece que isso só piorou a situação, você começou a se oferecer em qualquer missão que fosse perseguição a bruxos das trevas ou qualquer coisa perigosa que corresse risco de vida. E quando não conseguia caçar os bruxos das trevas ficava obcecado por eles.

Ele não se recordava disso desta forma. Ele nunca dormiu uma noite inteira realmente sem uma poção. Pesadelos são companhia constante de seu sono. Ir caçar bruxos das trevas é parte do trabalho dele e ele sempre era o mais indicado para as missões perigosas, já que derrotou o Lorde das trevas. Vigiar Tiago enquanto o mesmo dormia, era algo relaxante de assistir.

— Era como você ainda estivesse atrás do lorde das trevas novamente, como você ainda tivesse que derrotá-lo.

Lorde das trevas, Voldemort, Tom Riddle sempre está com ele. Isso é algo que Harry já se conformou.

— Gina, Voldemort vai sempre estar no meu passado. – jura Harry. – Não dá para simplesmente apagar tudo o que aconteceu. É claro que ainda tenho essa sensação de ele estar por aí.

— Você não acha que não sei disso! – replica ela impetuosamente. – Ele esteve e está na minha cabeça também, Harry. – sua voz falha um pouco. – Eu só não quero a lembrança dele perto do Tiago. Quero que Tiago cresça feliz sem se aterrorizar com a ameaça entorno do Lorde das trevas, ou que o pai dele pode morrer a qualquer segundo na luta contra bruxos das trevas. Eu quero esquecer o Lorde das trevas, comensais da morte e a guerra. - completa ela. - Pelo Tiago.

 – Eu nunca vou esquecê-lo! – murmura Harry insistente entre os dentes. – Eu nunca esqueci.

— É claro que você não esqueceu ele. – Gina acusa. – Você aceitou o cargo do chefe dos aurores na época que apareceu um assassino da marca negra. Você teve um caso com uma bruxa que o pai era um comensal da morte ou apoiador e que tentou te entregar ao lorde das trevas. É como você quisesse estar perto de qualquer coisa que se relacione ao Lorde das trevas.

Ela está sendo injusta. Como ela não consegue ver que ainda não acabou, ainda tem coisas que ele precisa fazer.

Onde está a garota compreensiva que aceitou o término do relacionamento deles, consciente que ele tinha que salvar o mundo bruxo?

Ele também quer proteger Tiago tanto quanto ela. Ele quer que Tiago seja feliz tanto quanto ela. Por essa razão, ele é um auror.

Ela acha que ele gosta de ficar caçando bruxos das trevas? Simplesmente por puro prazer? Que gosta de reviver a cada instante o Voldemort em sua mente?

— Porque eu tenho algo porquê lutar! – grita Harry. – Tenho Tiago, Ted, você, Rony, Hermione e sua família. Acha que simplesmente vou ficar tranquilo sabendo que pode haver outros bruxos das trevas por aí, bruxos das trevas iguais a que ajudaram Voldemort a ter poder!

Os olhos castanhos de Gina sustentam um olhar decidido e intenso quando ela diz:

— A guerra acabou, Harry.

— Não para mim.

Não enquanto houver bruxos que podem destruir tudo o que ele conquistou.

Gina assenti com a cabeça segurando as lágrimas.

— Mas a gente acabou.

Há uma parte dele que quer desesperadamente envolver seus braços ao redor dela e beijá-la, implorar que ela não destrua o futuro que eles podem ter juntos. No entanto, a outra parte pensa de maneira amarga sobre o término ser a melhor opção. Principalmente, por ser a segunda vez que eles terminam ou "dão um tempo.”

Ele não conseguirá aguentar uma terceira vez.

Harry fecha os punhos agitando a cabeça positivamente e freneticamente.

— Tudo bem. – admiti ele sentindo uma sensação gélida tomar o seu corpo. – A gente acabou.

Como em Hogwarts, como na casa deles, como na última vez, Harry se afasta e vai embora. Deixando Gina sozinha.

Não há uma missão perigosa dessa vez, não há desculpa de Voldemort para ser usada, ou desejos diferentes, só há eles.


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