A maldição da Sucessão escrita por Pms


Capítulo 19
Capítulo 19: A carta de A.


Notas iniciais do capítulo

- Mais um capítulo para vocês!

—Comentem!



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Não é que ela tinha razão mesmo.

Foi a primeira coisa que Harry pensou quando finalmente entrou em seu novo escritório de chefia depois do anúncio de sua posse ao cargo de chefe para imprensa. Seus olhos já estavam irritados pela quantidade de luzes das câmeras que receberam como também seu rosto estava dolorido pela excesso de tempo que manteve o sorriso congelado na face.

A tomada da decisão se deveria aceitar ou não levou dois dias, quase três, após ele repensar diversas vezes e conversar com Rony e Hermione, que entre os dois amigos como o esperado foi Hermione a única a hesitar e aconselhar ele sobre a não aceitar o cargo pelo o tamanho da responsabilidade, então restou a Harry a tomar a decisão por si só, ou esperar que a decisão caísse em seu colo, como hipoteticamente aconteceu. Na manhã do terceiro dia, Harry já estava cansado de pensar sobre qual decisão tomar quando encontrou os jornais que não se recordava de ter guardado, os jornais com as notícias de assassinatos dos aurores, a corrupção na Comissão de poções e o jornal com a notícia da morte de Gladstone e Nott. Quando Harry colocou os olhos sobre eles novamente percebeu o quanto precisava ser feito e o quanto ele já tinha feito sendo somente um auror e pensou o que poderia fazer sendo ele o chefe, o quanto ele poderia ajudar e salvar vidas, assim a decisão foi tomada.

O ato de escolher ser o chefe causou um impacto muito maior do que Harry prendendo bruxos das trevas, os jornais e revistas parabenizaram na primeira página a escolha, o que aliviou o clima no Quartel general dos aurores deixando os aurores mais calmos e eficientes. Por mais que Harry gostou do apoio, no momento que ele estava sendo fotografado se sentiu como um prêmio que o Ministério tinha ganhado pelo ótimo trabalho e então se recordou das palavras de Pansy.

  Agora olhando para sua sala, Harry não tinha muita noção o que deveria fazer ou por onde começar, se sentindo ainda perdido ele decide que iria começar arrancado as roupas formais de auror que estava pinicando-o e o deixando-o desconfortável demais para pensar. Harry arranca as luvas de couro, tira a capa avermelhada, desabotoa o colete e afrouxa a gravata sentindo-se livre finalmente, ele se senta na cadeira almofadada e joga a cabeça para trás dando de cara com a escada que leva para segundo andar. Com a possibilidade de finalmente poder matar sua curiosidade e não tendo nada para fazer no imediato, embora ele houvesse assassinatos para investigar, ele sobe as escadas.

 Como o esperado há gavetas de arquivos enfileirados tanto na parede direita e na esquerda e no centro no fundo da sala há um sofá de couro com um baú à frente sendo usado como se fosse uma mesa por estar jogado sobre ele livros, jornais e pergaminhos. Harry deduz que talvez Debbie houvesse se esquecido de limpar o segundo andar quando tirou seus pertences do escritório.

— Será que era aqui que Gladstone tinha o caso com a senhora Dawlish? – Harry zomba olhando para o sofá pensando na teoria de traição conjugal que Pansy havia criado.

 Harry se senta no sofá e mexe despretensiosamente nas coisas em cima do baú até que entre as revistas de fofoca e de quadribol um pergaminho com anotações chama sua atenção. Harry logo reconhece a letra de Debbie das milhares assinaturas que ele tinha visto em seus relatórios de trabalho, porém não é escrita que chama sua atenção, mas as informações.

Aurores mortos:

Proudfoot- Maldição da morte

Dawlish – possível envenenamento por poções

Savage – estrangulamento por incarcerous

Gladstone – Pincel fincado na jugular.

Em comum:

Marca negra em seus antebraços esquerdo.

Problemas para dormir, delírios de perseguição.

Quem estava perseguindo-os? Quantas pessoas? Quando começaram as perseguições? Por que eles estavam sendo perseguidos? Quem escreveu a carta para Gladstone?

Harry se prende na última pergunta. Procurando de novo entre as coisas em cima do baú ele encontra uma carta amassada e abre para ler e se surpreende com que está escrito, não por estar escrito somente uma pergunta, mas pelo nome mencionado.

Os bens dos Black é o suficiente?

— A.

A? Quem é A? O que os bens dos Black tem a ver com isso?

Harry vira a carta a procura de um endereço ou assinatura quando o som de batidas na porta o interrompe. Harry esperando que fosse Debbie querendo pegar as coisas que havia esquecido no segundo andar dobra o pergaminho e a carta e os guarda no bolso da calça social.

— Pode entrar. – permite Harry descendo a escada.

— Senhor Potter. – surgi Dênis com seu cabelo loiro mel na porta.

Após Harry aceitar o cargo, Dênis que trabalhava ajudando Debbie foi direcionado para ajudar ele com coisas básicas, ou como diria Rony, com o trabalho de estagiário.

— Dênis. – cumprimenta Harry. – O que posso fazer por você?

— A senhorita Patil quer falar com você. – Dênis abre a porta mostrando Parvati em roupas normais atrás dele. 

— Parvati, entre. - Cumprimenta Harry indicando para que ela entrasse e se sentasse em uma das cadeiras. – Obrigado, Dênis.

 Dênis fecha a porta após Parvati adentrar a sala e ocupar uma das cadeiras em frente da mesa de Harry.

— O que posso fazer por você? -  pergunta Harry formalmente se sentando também e colocando as mãos juntas sobre a mesa.

Parvati se mexe inquieta na cadeira antes de começar a falar.

— Não sei se você sabe, mas eu estava saindo do plantão no dia da tragédia no convívio dos pacientes no St. Mungus. – conta ela ansiosa. – Na verdade, a tragédia aconteceu na troca de plantão entre mim e meu colega.

Harry aproxima a cadeira ainda mais da mesa se concentrando-se em cada palavra dela.

— Eu já dei meu depoimento, mas lembrei de algo que havia esquecido. – fala Parvati torcendo as mãos. – Fiquei tão impactada com que tinha acontecido que na hora de dar o depoimento deu branco.

— Isso acontece. – assegura Harry querendo mantê-la o mais calma possível.

Parvati dá um sorri nervoso.

— A sala do convívio não precisa necessariamente de vigilância o tempo todo, temos o protocolo de tempo para dar uma olhada nos pacientes e depois sair. O convívio é só um teste para ver se os pacientes estão progredindo e se conseguem interagir socialmente. – explica ela. – Antes do meu plantão chegar ao fim, o senhor Nott recebeu uma visita e como o protocolo diz, precisamos pedir que os visitantes nos entregue a varinha para a segurança. No entanto, quando fui pegar um paciente para levar para o quarto vi de relance a visita do senhor Nott guardar uma varinha no bolso.

Harry acena com a cabeça incentivando Parvati a continuar.

— A visita era Draco Malfoy. 

Harry deve ter ficado muito tempo em silêncio a encarando, pois Parvati começa olhar para os lados incomodada.

— Você tem certeza que o que viu foi uma varinha?

Parvati assente.

— Parvati, você pode vir aqui outro dia para depor novamente caso precise? – pergunta Harry a procura de um pergaminho em sua mesa.

— Claro.

Harry encontra um pergaminho numa gaveta e pegando a pena escreve algo e entrega a ela.

— Não comente isso com mais ninguém. – adverti Harry. - Aqui, está meu endereço.  Se precisar de alguma coisa ou se lembrar de algo a mais, você pode ir para lá.

Parvati pega o pergaminho agradecendo e lê o endereço. Não é desconhecido para o mundo bruxo onde o herói Harry Potter mora, contudo Parvati agradece a preocupação e a iniciativa de Harry.

— Obrigado por vir aqui. – Agradece Harry ao ela se levantar.

Harry se encosta na cadeira olhando para nenhum lugar específico da sala enquanto seus pensamentos rodam em sua mente. Ter Malfoy na equação não se encaixa, até porque o Nott e Malfoy eram amigos e usar o próprio amigo para matar Gladstone, além do Nott ter sido instruído a se matar logo após o assassinato não faz sentido na mente dele. No entanto, algo clareia na mente de Harry, no dia do baile, no dia da primeira aparição de Malfoy a público depois de alguns anos escondido foi o mesmo dia que Gladstone foi supostamente envenenado, poderia ser uma simples coincidência levando em consideração que Harry não havia visto Malfoy se aproximar de Gladstone, mas se não fosse.

Harry abre uma das gavetas pegando o arquivo com prontuários e as listas de visitação que havia deixado ontem, abrindo a lista de visitação do Nott ele logo folheia para o dia da morte e encontra a assinatura do Malfoy uma hora antes da tragédia acontecer. Então ele retira o pergaminho com as anotações de Debbie do bolso e abaixo das perguntas dela acrescenta suas próprias anotações:

Por que Malfoy mataria Gladstone? Quais seriam seus motivos? Por que Malfoy usaria Nott para matar Gladstone?

Com minutos no cargo, Harry já tinhas coisas para fazer, reuniões para marcar, tarefas para delegar, coisas para investigar, pessoas para interrogar, mistério para resolver.

— Hermione tinha razão. – afirma Harry para si mesmo batendo os dedos na mesa.

— Chefe! – Harry se assusta com a voz de Rony na porta.

— Chefe? -  questiona Harry discretamente dobrando o pergaminho e colocando no bolso. – Desde de quando você me chama assim?

— Desde de que você se tornou chefe, chefe. – Brinca Rony se aproximando da mesa.

Harry olha sério para o amigo que está admirando a sala.

— Então, Chefe. – brinca Rony mexendo na placa em cima da mesa que contém o nome de Harry. - Em nome de todos aurores pensamos em sair para comemorar seu novo cargo após o trabalho.

— Quando você diz aurores, você está dizendo.... – Harry gesticula com mão para Rony prosseguir.

— Eu, você, Simas, o cara que senta atrás de mim, o outro que senta ao meu lado, o outro bruxo que usa óculos...

— Entendi. – interrompe Harry. – No caldeirão furado?

— Isso. – afirma Rony endireitando a placa.

— Senhor Potter. – Dênis abre a porta carregando uns arquivos nas mãos. – A Debbie mandou te entregar isso. Relatórios que você precisa assinar.

Rony solta uma risada pela cara de desânimo que Harry faz.

— Obrigado, Dênis. – agradece Harry com um tom maçante.

— Você precisa mais de alguma coisa? – pergunta o loiro mel.

Harry estava minutos de negar quando o pergaminho em seu bolso faz um barulho.

— Sim, você poderia me trazer o arquivo ou o livro do funcionamento das Leis dos bens dos bruxos. – pede Harry. – Eu gostaria de saber como funciona a herança e sucessão dos bens. 

— É só perguntar para Hermione. – interpõe Rony. – Um dia desses ela estava lendo sobre isso. Não me pergunte o porquê, Hermione lê tanta coisa que já parei de perguntar o motivo.

Harry acena com a cabeça permitindo a saída de Dênis.

Harry e Rony compartilham um olhar tão conhecido entre eles, o mesmo olhar que eles davam quando não queriam fazer lição em Hogwarts e pensavam na mesma solução para o problema deles, a solução em questão sempre foi a garota mandona e amiga deles. Harry sabe que não poderá viver eternamente precisando do banco de informação chamado Hermione, entretanto no momento é indispensável negar a ajuda que sua amiga pode oferecer.

 

 

 

 Casa de Rony e Hermione 

— Cheguei! – grita Rony após ele e Harry aparatarem na sala de estar. – Aliás, eu e Harry!

Harry ri do comportamento alcoolizado do amigo que se arremessa no sofá jogando o casaco no chão e tirando os sapatos.

— Espero que não estejam tão bêbados. – Hermione surge no corredor que leva para cozinha vestida com robe azul sobre o pijama segurando nas mãos duas canecas.

— Quer um chá, Harry? – pergunta Hermione sentando-se ao lado de Rony e entregando uma caneca a ele.

— Não, obrigado. – Harry retira os óculos e limpa na bainha da camisa, enquanto se senta no outro sofá.

— Como foi o primeiro dia de trabalho como chefe, Harry? – Hermione pergunta assoprando sua caneca.

— Cansativo. – responde Harry segurando o óculos em uma das mãos e desfazendo a gravata com a outra. – E o seu trabalho?

— O mesmo de sempre. – encolhe os ombros.

— Que dor de cabeça! – reclama Rony encostando a caneca na testa.

Hermione acena com a cabeça em censura, embora tenha um sorriso no rosto.

— Vocês trocaram o sofá? – Harry se remexe no sofá sentindo a dureza do móvel.

Com o casamento se aproximando cada vez mais, Hermione fixou na mente que precisaria trocar alguns móveis da casa para que eles iniciassem essa nova fase da vida com tudo novo. Harry gostava dos antigos móveis da casa dos amigos, o aspecto dos móveis emanava as personalidades dos dois, seja no sofá cafona que Rony comprou ou na estante entupida de livros que havia em cada canto da casa.

— Não só o sofá, trocamos todos os móveis da casa. – resmunga Rony com olhos fechados. – Só não trocamos a casa porque Hermione não quer usar magia para nada.

— Não seja exagerado! – Hermione cutuca Rony com a perna. – Só trocamos os móveis da sala de estar e do nosso quarto. E não acho necessário usar magia para fazer coisas simples.

— Eu acho completamente necessário. – murmura Rony.

— Você tem certeza que não quer um chá, Harry? – pergunta Hermione ao ver Harry massageando a têmpora tentando aliviar a pressão que está se formando na sua cabeça.

— Oh, não, eu já estou indo embora. – rejeita Harry colocando novamente os óculos. – Eu só vim aqui para perguntar sobre as Leis de bens e sucessão. Rony me disse que você estava lendo sobre isso.

 - Estava lendo sim. -  Hermione concorda com a cabeça indo até a estante da sala a procura do livro. – Isso é para alguma uma investigação?

Harry não pensa em motivos para não contar aos amigos sobre o que havia encontrado, os dois estiveram com ele na caça as horcruxes, contar detalhes de uma investigação não irá causar um estrago maior do que poderia ter causado caso Voldemort descobrisse o que eles estavam procurando.

— É sobre isso. – Harry retira a carta do bolso do casaco.

Hermione retorna ao sofá com o livro e pega o que Harry estende para ela.

— O que isso significa? -  questiona ela virando a carta. – Quem seria A?

— Não sei, Debbie que estava investigando isso. – Rony que estava com olhos fechados abre um pouco os olhos prestando atenção. – Eu achava que eu tinha herdado toda fortuna da família Black.

— Pelo testamento você herdou todas as posses dentro do Largo Grimmauld 12 e todos os outros bens materiais de Sirius. – Hermione continua analisar a carta.

— A carta não é tão velha ao ponto de ser antes da morte de Sirius e Gladstone não era chefe naquela época, então a carta foi enviada no período que Gladstone era chefe antes da internação e morte dele para que Debbie ficasse investigando isso. – explica Harry. – Então como ofereceram os bens dos Blacks se eles são meus?

Hermione morde o lábio pensando antes de abandonar a carta e agarrar o livro.

— Sirius passou para você por testamento todos os bens. - Fala Rony para Harry. – Ninguém poderia tocar além de você.

Harry assente observando Hermione passando o dedo indicador sobre a página do livro.

— Aqui! – exclama Hermione assustando Rony. – Eu sabia que tinha lido algo sobre testamentos. O testamento de Sirius lhe dá o direito sobre os bens em âmbito nacional.

— Como assim? – Harry se inclina tentando enxergar a página do livro.

— Será que a família Black tinha bens em outros bancos de outros países? – Hermione indaga para si mesmo. – Será que Sirius sabia sobre isso? 

— Hermione! – chama Harry trazendo a amiga de volta a situação.

— Desculpe, em palavras fáceis se caso houver bens guardado nos bancos em outros países isso teria que ser especificado no testamento. – explica Hermione. – Sirius deveria especificar isso para você herdar.

— E Sirius sabia disso? – Rony larga a caneca sobre a mesa de centro.

— Talvez não soubesse, talvez ninguém soubesse.

— Então quem herdou? – intervêm Harry. – Bellatrix está morta, Andrômeda teria me dito se tivesse descoberto que os Black tem bens em outros bancos, e Narcis....

Harry começa a ligar os fatos em sua mente. O “envenenamento” no baile, morte de Gladstone no St. Mungus e os bens da família Black poderiam ter um elemento em comum, Malfoy.

— Malfoy herdou. – constata Harry recebendo o olhar confuso dos amigos.

— O que?

— Malfoy é filho de Narcisa que era uma Black. – explica Harry.

— Ele é um Malfoy, Harry. – contradiz Hermione. – E também pelas regras de sucessão nem ele e nem Narcisa poderiam herdar enquanto Andrômeda estiver viva.

— Hoje Parvati acusou o Malfoy de enfeitiçar o Nott com a maldição Imperius para matar Gladstone. – conta Harry. – Ela viu ele guardar uma varinha enquanto estava visitando o Nott no convívio dos pacientes, sendo que ela havia recolhido a varinha dele antes de ele entrar. E também o  “envenenamento” de Gladstone foi no mesmo dia que Malfoy apareceu no baile a primeira vez. Isso não parece estranho para vocês?

Tanto Rony e Hermione estão fitando Harry como estivessem absorvendo tudo o que ele falou.

— Não seria a primeira vez que ele enfeitiça alguém para fazer um serviço. – adiciona Harry se lembrando de Kátia.

— De onde você tirou tudo isso? – pergunta Rony perdido.

Harry abre a boca para explicar quando Hermione interrompe.

— Você não acha que isso tudo pode ser uma coincidência? – Pergunta Hermione. – É claro que se fosse o Malfoy que matou Gladstone o A na carta seria explicado.

Harry olha para carta, A de Astória.

— Mas ainda estamos só em suposições sem provas concretas para incriminá-lo. – continua Hermione. – Nem temos um motivo justificável para saber porque ele mataria Gladstone.

Harry coça o queixo pensando.

— Eu sei. Por isso, eu tenho que primeiramente interrogar o Malfoy. Depois tenho que descobrir onde estaria esses outros bens dos Black, para saber quem herdou. – lista ele.

— Eu posso mandar uma carta para Gui pedindo ajuda sobre os bancos que aceitam fortunas de pessoas estrangeiras. – sugere Rony. – Ele trabalhou em Gringotes, deve saber de alguma coisa.

— Faça isso. - Harry se levanta do sofá pegando a carta. 

Harry já sabia onde conseguir informações imediatas, seja dos bens guardados em bancos estrangeiros ou sobre Malfoy, onde não seria um lugar, mas uma pessoa. A estratégia como obter essa informações ele já tinham em mente.


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