A maldição da Sucessão escrita por Pms


Capítulo 17
Capítulo 17: O trágico acontecimento do St.Mungus.


Notas iniciais do capítulo

- Mais um capítulo para vocês!

— Comentem!



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Os passos rápidos de Harry se reverberavam no corredor de St Mungus. Sua aparência desleixada e suas vestes informais anunciava o chamado inesperado de sua profissão, suas roupas desalinhadas e seu cabelo bagunçado quase o fazia parecer um paciente em vez de um bruxo da lei ainda mais com ausência da capa sobre seus ombros, então ficou incumbido para o distintivo brilhando em sem seu moletom cinza o trabalho de identificá-lo, o que tornava o distintivo mais um acessório sem necessidade já que ele era uma figura muito famosa.

 Com uma mão segurava ele firmemente a varinha e a outra afastava as pessoas para abrir passagem na aglomeração que se formou na entrada do convívio dos pacientes no quarto andar.

— Auror Potter. – cumprimentou um auror de óculos ao abrir passagem na barreira para que ele passasse.

Harry prendeu a respiração ao se deparar com a cena sangrenta que estava a sua frente.

No chão havia uma enorme poça de sangue que ainda escorria de um ferimento no lado direito do pescoço do corpo deitado no chão que mirava com os olhos estáticos o vazio do teto. Não muito longe do primeiro corpo, havia outro corpo sentado com as costas apoiada na parede branca com a base do pincel fincado no pescoço e igualmente ao primeiro corpo, este escorria sangue e fitava o vazio. Harry sentiu um mal estar se apossar enquanto analisava a mão do cadáver ensanguentada manchando a calça branca.

— Auror Potter! – chamou Debbie que diferentemente de Harry está com suas roupas formais de trabalho, somente o cabelo usualmente liso se encontra em seu estado natural, encaracolado afro. – Venha aqui.

Harry engoliu em seco e caminhou até ela sem olhar muito para os corpos que o fez nem notar a presença de Simas perto de um.

— Mostre para ele, Finnigan. – ordenou Debbie se afastando para conversar com outro auror.

— Potter. – chamou Simas pedindo para Harry se aproximar do corpo deitado. – Olhe isso.

Harry se curvou para enxergar melhor o que Simas estava apontando e então o que viu fez seu corpo todo gelar. No antebraço esquerdo queimado em carne viva está a marca negra. Desnorteado, Harry se afastou com um pouco de náuseas e quando se virou em direção a entrada onde Debbie conversava reconheceu Blásio Zabini parado olhando tristemente para o corpo que se encontrava sentado, por segundos seus olhares se encontraram e  o olhar abatido de Blásio foi substituído por um olhar de raiva e um grito feminino ecoou por todo St. Mungus.

Harry voltou-se para os dois corpos, os corpos de Billy Gladstone e Theodor Nott.

 

 

— Como podemos confiar num departamento a qual a única responsabilidade é nos proteger sendo que nem eles podem assegurar a segurança de seus funcionários. – Lê Hermione no Profeta Diário. – Isso é ridículo!

Harry, Rony e Hermione estão comendo no refeitório do Ministério após dois dias do acontecido no Hospital St. Munguns.

— Se você está indignada, imagina nós. – fala Rony. – Ninguém poderia prever que Theo Nott iria enlouquecer e matar o Gladstone com um pincel. O chefe dos aurores morto por um pincel! Um pincel!

— Rony! – repreende Hermione por sua insensibilidade. – Não precisa falar dessa forma! E as pessoas podem ouvir.

— O que? – questiona ele levantando a colher cheia de pudim. – Eu só estou dizendo como tudo isso é loucura. Primeiro Gladstone é “envenenado” e depois Harry decreta a prisão ao Nott que acaba indo para o St. Mungus e mata Gladstone e se mata usando um pincel. 

Hermione censura com um olhar.

— Harry? – chama Hermione notando o silêncio do amigo desde de que se sentaram na mesa para comer. – Está tudo bem?

Harry que estava lendo seu próprio exemplar do Profeta Diário demora um pouco para perceber que seu nome estava sendo chamado. Ele estava muito centrado relendo a notícia do assassinato no St. Mungus a procura de alguma justificativa para esse acontecimento aleatório, algo que deixaram passar, como também ele não conseguia parar de olhar para as fotos de Gladstone e Nott numa tentativa inútil de substituir a imagem dos dois mortos por imagens deles vivos em sua mente.

— Harry? – chama Rony.

— Me desculpe, o que vocês disseram? – Harry finalmente atendendo o chamado.

— Você está bem? – pergunta Hermione preocupada. – Você parece cansado.

— Estou bem. – responde Harry tentando parecer o mais convincente possível.

— Você sabe que não foi culpa sua o que aconteceu com o Nott. – tenta Hermione.

Harry havia contado aos amigos sobre o que teria causado a internação de Nott no St. Mungus, já que Rony possivelmente havia ouvido a pequena discussão entre ele e Parkinson no Quartel General.

— Eu sei. – afirma Harry cortando a possibilidade de prolongar o assunto. – Eu preciso falar com Debbie. Você vem, Rony?

Rony que está ainda saboreando sua sobremesa olha entre Harry e a sobremesa.

— Não, eu tenho que passar na loja. – fala ele.

Harry se levanta da cadeira recebendo um olhar cismado de Hermione.

— Não se esqueçam de me avisar quando será o jantar de ensaio do casamento. – pede Harry tentando disfarçar.

Harry não gosta de mentir para seus melhores amigos, mas havia um assunto que ele havia prolongado tempo demais e precisava tratar. Ele deixa o dinheiro em cima da mesa antes de caminhar em direção a saída do refeitório com o sobretudo pendurado no braço e o jornal na mão a qual ele abre novamente para ler.

O aviso sonoro da chegada do elevador o faz fechar o jornal.

— Potter! – chama uma voz que ele reconhece após adentrar no elevador.

Pansy Parkinson impede o fechamento da porta do elevador para conseguir entrar também. Ela e Harry não havia se falado desde na noite anterior da morte do Theo, a noite que ele foi atrás dela e discutiram, a noite que se beijaram e dormiram juntos. A consciência do que tinham feito naquela noite só decaiu sobre Harry quando ambos estavam deitados ofegantes em um silêncio constrangedor sem ter noção alguma do que falar um para o outro, a noção que ele havia acabado de deixar sua impulsividade passar a linha que ele havia estabelecido o deixou envergonhado.  Por isso, ele se vestiu sem dizer nada torcendo para que Parkinson também não falasse nada e saiu do apartamento dela não antes de lançar uma última olhada para ela que recusou encontrar o seu olhar.

— Parkinson. – cumprimenta Harry se remexendo incomodado.

Pansy fora do seu usual está vestida com roupas simples que não destacam o seu corpo e seu rosto está com uma maquiagem básica que quase aparenta estar sem, porém é o suficiente para esconder o corte que Harry não consegue mais ver. Pela instabilidade corporal Harry acha que ela poderia estar de ressaca.

— Carter - Debbie.... quero dizer, sua chefe me disse que não podem liberar o corpo do Theo. – fala Pansy um pouco arfante. – Para o que mais precisam do corpo dele?

 - Precisamos manter o corpo para as investigações. – responde Harry com cuidado.

Pansy fita Harry de uma maneira que ele não consegue descrever.

— Já que você é auror poderia me dizer o que é tão difícil assim para manter o corpo dele mais de dois dias?  – pergunta ela. – Pelo menos, já descobriram alguma coisa?

— Essas informações são sigilosas. – explica Harry profissionalmente.

Na verdade, Harry não obteve nenhuma informação durante esses dois dias, o vazamento passado de informações para imprensa gerou um protocolo mais rígido sobre quem poderia receber informações dos casos mais importantes. Sendo Harry um auror no início de carreira e uma celebridade não seria muito inteligente mantê-lo ciente de toda investigação e nem seguro já que traria mais visibilidade desnecessário para o caso.

Pansy inala profundamente desviando o olhar para além de Harry, como estivesse tentando se acalmar ou se estabilizar.

— Entendi.

A porta do elevador se abre e Pansy parte em retirada sem dizer mais nada o que deixa Harry confuso pelo encerramento abrupto da conversa.

— Você está bem? – saí também Harry do elevador.

Pansy para de andar e se vira para ele com semblante sério.

— O que você acha! – ironiza ela.

Harry estuda ela. Visivelmente ela parecia estar bem para quem não a tivesse visto dias antes, no entanto, só pelas as roupas ele sabia que ela não estava bem.

Ele poderia fingir que não notou e deixá-la ir, mas em parte o suicídio de Nott mexeu com ele. Por isso, ele perguntou:

— Você quer beber?

 

 

Harry e Pansy surgem da rede de Flu na sala de estar do Largo Grimmauld.

— O que você quer? – pergunta Harry jogando o casaco na poltrona um pouco inseguro. - Eu tenho chá, café, suco, firewhiskey e conhaque.

Pansy abre o zíper da jaqueta cinza-esverdeada e observa em volta com um pouco mais de atenção do que da última vez que esteve no Largo Grimmauld.

— O que você for beber. – Ela responde sentando-se em um dos dois sofá colocando a bolsa ao lado.

Harry retorna com dois copos e uma garrafa de conhaque e coloca sobre a mesa de centro. Após servir para os dois ele se senta na poltrona ao lado do sofá.

Pansy se inclina para pegar o copo, mas hesita.

— O que foi? – questiona Harry.

— Só estou me perguntando o porquê de você convidar a bruxa que você vigia para sua casa. – fala Pansy desconfiada. – Você colocou veritaserum na bebida?

Harry suspira lembrando da última discussão deles.

 - Eu não coloquei nada na bebida. – afirma Harry bebendo para provar seu ponto. – Eu só te convidei para conversarmos.

Pansy bufa.

— Sobre o que, Potter?

Harry fecha os olhos por um segundo respirando para que a conversa não se tornasse uma briga.

— Sobre tudo. – responde ele. – Sobre o The...

— O que você tinha para falar sobre o Theo você já me falou. – interrompe ela agressivamente. – Enquanto você não poder me dar as informações que eu preciso, eu não quero falar sobre o Theo com você.

Pansy pega o copo e toma um gole da bebida irritada cruzando as pernas.

Harry passa a língua pelos lábios pensando em maneiras de prosseguir com a conversa. Ele tinha a noção que seu reencontro com Parkinson não seria amistoso depois da última discussão que tiveram e com a morte de Theo a intriga só se potencializaria, mesmo sabendo que ela teria os motivos para estar zangada isso ainda chega a ser difícil de tolerar.

— Eu realmente sinto muito pelo Theo. – admiti ele recebendo um olhar surpreso dela. Harry pensou que a escolha de usar o apelido tornaria a sua desculpa mais sincera. – Eu nunca tive intenção de ferir ele e se eu soubesse o risco que ele estava correndo eu teria pedido alguns aurores para garantir a segurança dele. E você sabe que não fui eu que dei a entrevista para o jornal.

Harry até se sente um pouco mais leve por finalmente dizer o que vinha ensaiando há dois dias.

Pansy solta uma risada obtendo um olhar incrédulo dele.

— Mas mesmo assim você decretaria prisão para ele. – comenta ela.

— Parkinson, eu tinha que decretar a prisão dele. Isso é meu trabalho, isso é a lei.

— Engraçado, você não se importava tanto com regras ou leis em Hogwarts. – rebate ela.

— Uma coisa que você tem que entender é que agora eu não sou somente o Harry Potter ou menino que sobreviveu. – continua Harry. – Hoje, eu represento e respondo pelo Ministério, as pessoas esperam que eu faça o certo apesar das circunstâncias, o Ministério espera.

  - Theo não era uma ameaça ao mundo bruxo. - declara ela. - Você não precisava agir como herói, você podia ter relevado que ele vendia a poção.

— Mas ele era um criminoso. – insiste Harry.

— Isso não faz a menor diferença agora que ele está morto! – esbraveja Pansy para Harry.

O silêncio decai sobre a sala e Harry consegue ver as lágrimas encherem os olhos ferozes de Pansy que se levanta bruscamente do sofá e anda até a lareira dando as costas para ele.

Harry engole o conteúdo restante do copo de uma só vez e passa a mão sobre o cabelo frustrado. Ele não queria recomeçar uma outra discussão com ela, onde nenhum dos dois iriam se entender e continuariam um com raiva do outro sobre assuntos mal resolvidos.

— Eu fui visitá-lo no St. Mungus depois que você me contou. – conta Harry brincando com o copo vazio.

Pansy olha por cima do ombro para ele.              

— E?

— Eu estava esperando para falar com você sobre isso quando eu te vi com o Malfoy. – adiciona Harry.

— Por Merlin, você pode por um momento esquecer o Malfoy! – exige Pansy.

— O que? Você quer que eu releve também seus encontros escondidos com o Malfoy a qual você mesma disse que não tinha mais contato. – exclama Harry. – Você vê como isso tudo é distorcido?! Como tudo isso parece estranho!

Pansy fecha olhos e resmunga alto.

— Eu pedi para que Blásio fosse se encontrar comigo porque eu tinha sido atacada pelos parceiros de negócios de Theo, mas Draco foi no lugar dele. – explica Pansy sem paciência. – Por isso eu estava com um corte na cara.

— Como assim atacada?! – questiona Harry chocado. – Por que você não contou isso para mim quando eu estava na sua casa e eu poderia...

Pansy dá uma gargalha irônica interrompendo-o.

— Potter, seu heroísmo chega até ser irracional. – murmura ela. – Você acha mesmo que eu iria até você depois do que fez?  Não foi você mesmo que afirmou que me vigia? Quanto falta para você me jogar numa cela de Azkaban para ter sua vingança pessoal por eu ter tentado te entregar ao Lordes das trevas igual ao que tentou fazer com Theo?

É a vez de Harry dar uma gargalhada indignado.

— Parkinson, você acha mesmo que guardo rancor sobre isso. Eu tenho problemas maiores para lidar do que uma vingança de escola, eu poderia ter um ressentimento no começo, mas agora pessoas estão sendo assassinadas.

Depois de alguns anos, Harry não tinham mais espaço para ficar com ressentimento sobre uma fala dita em meio ao desespero, claro que se a ação tivesse sido concretizada ele teria todos os motivos para estar com rancor. Além disso, ele já acha que Pansy paga o preço pela sua fala, ser lembrada por ser a garota que tentou entregar Harry Potter por todos é um castigo á altura.

Pansy fica quieta visivelmente confusa. Sem dizer nada, ela se senta novamente no sofá e bebe todo conteúdo do copo rapidamente.

— O que você quer de mim? – pergunta ela depois com uma careta por causa da sensação de queimação da bebida.

A pergunta pega Harry de surpresa que não faz a menor ideia do que responder. No momento, ele só queria tirar o peso da morte de Theo de seus ombros e encontrar as respostas para as mortes e assassinatos, mas ele não havia pensado o que ele quer especificamente dela.

— Eu acho que começamos com o pé esquerdo. – começa ele receoso. – Eu sei que você quer a resolução do caso do Theo o mais rápido possível como eu também quero que esse caso seja resolvido, queremos a mesma coisa. Então vamos tentar pelo menos por enquanto um cessar fogo.

Pansy assenti mordendo o lábio.

— E onde entra meu pai nisso tudo? – pergunta ela sem olhar para ele. – Onde a parte que você me vigia para o Ministério entra nisso?

— Pansy, me escuta. – Harry se aproxima colocando uma mão sobre o joelho dela. – Vamos por partes, vamos primeiro focar no caso do Theo.

É estranho ouvir seu nome saindo finalmente dos lábios de Harry e ao mesmo tempo causa algo além da estranheza. Pansy abaixa o olhar para a presença da mão quente dele em sua perna notando o quanto ela é grande que quase toma todo o seu joelho, como o calor da mão dele ultrapassa sua calça jeans e aquece sua pele, como a respiração dele está muito próxima e então se recorda como foi prazeroso ter seu corpo quente e grande sobre o dela, como ela desejaria esquecer sua raiva e senti-lo só mais uma vez para fingir que o mundo não está desabando ao redor dela.

Ela ergue o olhar para ver seus olhos verdes a encarando e vê seus lábios se separarem quando ela se inclina pressionando-os com seus, o gosto de conhaque umedece seu paladar, o seu queixo liso fricciona-se com a aspereza da barba por fazer dele e seus olhos se fecham para a sensação quente que se instala em seu corpo.

Harry aceita de bom grado no início e leva sua mão ao rosto dela acariciando sua bochecha sentindo a cicatriz do corte sob o dedo, recordações daquela noite voltam a sua mente como o desejo de repeti-la, mas algo se desperta nele e ele se afasta.

— Eu acho melhor não. – diz ele embaraçado evitando seu olhar.

Pansy fica sem reação por segundos para depois se levantar do sofá pegando sua bolsa.

— Acho que está na hora de eu ir embora.

Harry observa ela procurar a varinha em sua bolsa.

— Obrigado pela bebida. – agradece ela que ao contrário do que Harry esperava está com um sorriso no rosto, em vez de uma carranca de brava pela rejeição. – Boa noite, Harry.

O som da aparatação é deixado ecoando pela a sala como também o som de seu nome pronunciado de uma maneira sedutora.

Harry solta um bufada de ar como pudesse livrar a tensão que vem se acumulando desde da noite que viu os corpos de Gladstone e Nott.

O Ministério, Azkaban, aurores assassinados, imprensa, assassino da marca negra e Pansy Parkinson são o conjunto do atual estresse de Harry. Harry se arrepende amargamente por ter chamado os anos anteriores após a guerra de chatos, sendo ele acostumado desde dos 11 anos a ter anos conturbados era esperado que ele pensasse que um ano sem ameaçada constante de Voldemort fosse parado, por outro lado, atualmente ele só quer poder ter novamente a chance de ter um ano totalmente monótono o que não é racional tendo ele a profissão que tem e tendo envolvimento com Parkinson, agora somente Pansy, sua recente ação impulsiva que não deverá se repetir pelo bem do seu futuro.

Harry se dobra para pegar novamente a garrafa quando se atenda ao um papel em cima da mesa de centro ao lado do copo de Pansy a qual não se recordava de ter visto antes, ao abrir vê escrito três nomes e um endereço e ele logo compreende do que se tratava pela assinatura de Pansy.

Harry deveria criticar e temer Pansy pela sua atitude bem vingativa por entregar as pessoas que a atacaram a ele sem hesitar, levando em conta que ele havia prendido Nott. No entanto, ele expõe um singelo sorriso aceitando a oferta de paz dela como também sua absolvição de culpa na morte do Nott, pelo menos é o que ele espera que o papel significa.


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