De todas as escolhas que já tive que tomar, todas foram bastante complicadas para serem colocadas em prática.  

Porque não era somente o passo, o rumo da minha escolha, da minha decisão. Também era sobre como iria fazer. Minha ação para a realização da minha decisão.

Confesso que nessa segunda etapa parece mais difícil de se fazer, e ao mesmo tempo não.

Difícil porque tudo parece impossível, e que não irá valer a pena a minha ação.

Mas por outro lado, a minha decisão me instiga, incentiva, que se eu já tomei a minha decisão, uma hora ou outra eu irei fazer e realizar.

E quando menos eu esperar, a minha decisão não será mais apenas um sonho distante, uma meta que não realizei por medo, covardia de tentar. Mas sim, algo que agora faz parte da minha vida, do meu próprio eu.

Para o bem, ou para o mal faz parte de mim.

Simplesmente porque tive a coragem de não deixar a vida decidir por mim, mas porque eu tive não somente a coragem, mas a audácia de decidir e também agir, hoje o que faz parte de mim.