A cabeça de Natasha girava com a energia pesada da casa.

Escuridão e opressão agiam sobre ela como gigantescas pedras, esmagando suas costelas e deixando seu corpo pesado.

Como no Parque, o verde crescera de maneira pouco natural, adaptando-se ao formato exato dos móveis e dos corpos, mantendo-os intactos sob a folhagem.

Era a primeira vez que deixava os domínios da Bruxa e sentia vontade de visitar o avô, pensou apenas em passar por lá, quando pudesse sair daquela terrível casa maldita.

"Pare de zingrar minhas ordens, Natasha" A voz da Bruxa soou em sua mente, lembrando-a de sua presença.