Nossos Laços escrita por Engel
Notas iniciais do capítulo
Oi...Capitulo Postado!
Boa Leitura. Obrigada pelas Reviews,viu!
Capitulo Anterior:
- Oi. – ele estava envergonhado. Mas, com o tempo, quando ele passar a vê o tio, vai pular nos braços dele.
- Oi. – Agachou-se em frente a ele e passou a observar os traços. Talvez querendo encontrar semelhanças do irmão nele, e ele encontraria muitas. Já que Diego era um copia do pai. – Diego, né?
- Sim. Como é o seu nome? – já era um passo. Tendo uma conversa com o tio.
- Eu me chamo Tom Kaulitz. – O ato a segui, me surpreendeu. Diego abraçou Tom, como se o conhecesse a tempo. E ali, nos braços de Tom, pude ver a semelhança de ambos. Tinha que ter semelhanças, já que Diego era filho de Bill, cujo era irmão gêmeo de Tom. Era Tio e Sobrinho. Sangue do mesmo sangue.
*****
Então vai ficar tudo bem
vai ficar tudo bem
tudo bem...
- Que legal, eu me chamo Diego Fernandes Kaulitz. Temó o mesmo sobenome, né? – Diego deu um sorriso iluminado, ao descobrir a semelhança dos sobrenomes.
- Sim, Diego. – Era possível ver o brilho nos olhinhos de Tom, tanto tempo me ligando, me mandando e-mails querendo saber sobre Diego e agora ele estava ali parado admirando o sobrinho que tanto queria ver. Tom pegou Diego nos braços e virou-se para mim: - Ele cresceu? Tem certeza que é o mesmo das fotos?
- Claro, Tom. Aquelas fotos ele tinha um e dois anos de idade. Agora ele está com três anos. Criança em desenvolvimento. – Era uma surpresa para ele, já que Diego era muito grande para sua idade, em comparação as fotos que lhe enviei, estava maior.
- Acho que ele vai ser tão alto quanto o pai e o tio. – Ele encarava Diego que abriu um sorrisinho pro tio. – Ele tem os mesmos olhos, castanho-claros. Vai arrasar corações, moleque!
Ah... Meu deus. Tom continuava o mesmo. Espero que não passe perversão para aquela inocente criança que esta em seus braços.
- Acho, melhor irmos. Sim? – perguntei
- Sim. Logo a imprensa chegará. E não seria muito bom, expor o garoto aos flashes. – Tom pegou uma das minhas malas com sua mão desocupada e eu me pus a pegar a outra. Então saímos o mais rápido possível, indo em direção ao estacionamento. Eu estava com medo, medo dos fotógrafos que poderiam chegar a qualquer momento. Não poderia expor meu filho, ao mesmo mundo em que o pai e o tio vivem. Logo, encontramos avistamos o carro de Tom, não era o mesmo carro. Conhecia Tom, ele não conseguia passar um ano sem um carro diferente. Estávamos pertos, quando...
- Olhem eles ali. – a voz de um homem soou trás de nós. Virei-me e me deparei com aquilo que me dava medo no momento. Os fotógrafos. – Tom, Tom.
- Vamos, rápido. – começamos a andar mais rápido, mais o carro parecia não se aproximar nunca. Ouvíamos os flashes e mais flashes atrás de nós. Olhei Diego nos braços do tio, ele me encarava confuso.
- Entre, Entre. – Tom abriu a porta do carro, peguei Diego de seus braços e nos sentamos no banco do carona. Enquanto ele colocava rapidamente as malas na parte de trás do carro.
- Tom, por favor. Quem é essa criança nos braços de Danielle? – Ouvi o repórter perguntar a Tom. Eles ainda lembravam-se de mim. Droga. Três anos fora não adiantaram em nada.
- Agora, não. Estamos apressados. – Tom afastou o repórter de perto de si, deu a volta no carro e entrou em seguida. Deu a partida e em seguida saímos, ainda sobre a mira dos muitos flashes. Esse era um dos motivos de não querer voltar para Hamburgo. Sempre odiei ter minha vida em uma capa de revista ou jornal.
*****
- Foi por pouco, né? – Tom me perguntou. Por pouco? Foi por pouquíssimo. E eu pensando que seria mais calmo, quando voltasse para essa cidade. Errada novamente.
- Foi. Eu pensei que eles haviam me esquecido por completo. Mas, não. – Olhei de relance para Tom, que me encarava com uma cara de pena. Talvez pena, de voltar a me expor agora junto com meu filho, ao mundo deles.
- Sinto muito. Eu não sei como descobriram. Desculpe-me. – Ele estava pedindo desculpa, por algo que não fez? Tom havia amadurecido um pouquinho, para quem antes não gostava de pedi desculpa.
- Não foi sua culpa, Tom. Eu só não queria expor meu filho. Ele é muito pequeno, inocente e não sabe nada da vida da família do pai. – olhei Diego, sentado em meu colo. Ele observava pela janela escura do carro, os prédios, as pessoas, as praças, as casas de Hamburgo. – Tom, eles sabem?
- Não sei. Veremos isso amanhã. Quando saírem no jornal ou alguma revista. Espero que não. – Tom dirigia atentamente, mas eu sabia que estava preocupado. Ele que pensava que passaria um tempo com o sobrinho, agora não sabia de mais nada.
-Certo... Espero que não! – voltei a fitar o caminho para casa de Tom. Iríamos ficar lá, por algum tempo.
- Mamãe, olha o paque! – Diego apontou para o enorme parque que se via por fora das janelas do carro. – A senhola e o titio, vão me leva lá, né?
- Diego... – fui interrompida por Tom.
- Sim. Nós vamos te levar sim. – tenho que dizer que o rosto de Diego iluminou-se. Ele adorava parque de diversão. – Certo, Dani?
- Sim. – eu percebi no olhar, que eu não podia estragar a felicidade do meu filho. Deveria aproximar tio e sobrinho, e ir a um parque de diversão seria um ótimo começo.
- Vão me leva hoje? – Diego perguntou.
- Hoje, não. Sua mãe está cansada da viagem. Mas, amanhã nós vamos. Certo? – disse Tom.
- Pomete? – Desconfia até do tio. Menino ingrato... Esse menino puxou a quem?
- Prometo. – Depois da promessa de Tom em leva-nos ao parque, ficamos todos os três em silencio. Diego se mostrava mais interessado em observar a cidade lá fora, eu me mostrava preocupada com a imprensa e com a provável noticia de amanhã e já Tom se mostrava preocupado em dirigir atentamente.
*****
- Chegamos. – Tom nos avisou, estacionando o carro em frente à casa que continuava a mesma. Agora, só com uma nova pintura e novas alterações na parte da frente.
- Continua a mesma. Pensei que tinham se mudado. – eu realmente pensei, já que aquela casa... Bem... Trazia... Deixa para lá.
- Mamãe, não queria que mudássemos. Ela se sente bem aqui, ao contrario de mim. Mas, sabe como é a mente de Dona Simone. – Sabia muito bem, ela quase não permitia que eu fosse embora á três anos trás. Sentia falta dela.
Descemos do carro, coloquei Diego no chão e o moleque fez a mesma coisa, como no aeroporto. Saiu correndo até a entrada da casa. Ajudei Tom com as malas, enquanto Diego tentava tocar a campania, já que esta era bem alta, ele pulava freneticamente, uma tentativa em vão.
- Vai pular muito, Diego. – Tom se aproximou da porta, tirou as chaves do bolso e abriu a porta, deixando primeiro que o Felipe Massa entrasse correndo como sempre, em seguida eu e depois ele, carregando as malas que eu tanto insistia em ajudar a carregar também. – MÃE, CHEGAMOS!
- To indo, filho. – Ouvi aquela conhecida voz, na parte de cima da casa. Dona Simone. Logo ela, desceu as escadas e correu para me abraçar.
- Dani, quanto tempo querida. – respondi seu abraço. Ela sempre foi com uma mãe para mim. Minha mãe aqui da Alemanha. – Agora, você é morena. Ficou linda com sempre.
Antes, eu era loira, mas ao voltar pro Brasil resolvi pintar o cabelo de acordo com o clima de lá. Agora sou morena. Todos dizem que ficou bem em mim.
- Obrigada. A senhora continua linda e fashion como sempre.
- Mamãe, quem é essa mulher? – Diego puxava minha blusa, querendo saber quem era a tal mulher com quem conversava. Peguei-o no colo e os apresentei. – Essa é a sua avó.
- Mas, eu já não tenho uma avó no Basil? – ele perguntou confuso com sempre. Acho que me filho daqui a pouco vai me chamar de louca, por que já apresentei tio novo, agora avó nova.
- Tem, sim. Mas, essa é sua outra vó. Mãe de seu pai. Sua avó da Alemanha. – tive que explicar de um jeito diferente. A avó do Brasil e a Avó da Alemanha.
- Ah... Entedi. Oi, vovó. – ele deu um oi para a vovó. Ele logo vai se acostumar, apenas estava envergonhado e meio confuso também. – A senhola é bonita como a mamãe.
- Obrigada, querido. Você também é lindo com seu pai.
- Hey... E eu? – Tom repreendeu a comparação. Bill e Tom eram gêmeos, então Diego não podia ser só bonito como o pai. E também como o Tio.
- Ah... Sim, como seu tio Tom também. – Diego soltou uma gargalhada, com a cara birrenta que Tom estava fazendo há alguns segundos trás. Eu também me permiti rir. Tem coisas que não mudam né? E Tom era uma delas...
- Tom. Você chegou? Finalmente. – Então ouvimos uma voz de alguém, que agora descia as escadas. Olhei para a figura e me surpreendi. Há tanto tempo, que eu não via essa pessoa.
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Continua!
Adoro o Diego...Ele é tão fofo...
Agradeço pelas reviews...E gostaria de mais.
Beijos da Engel..Até!