Humbelle Random Scenes escrita por Daiana Caster
Notas iniciais do capítulo
Cara,eu assisti a primeira cena do Rock com a Joana ontem e surtei. Eu sou apaixonada pelo Rock. Acho ele um personagem maravilhoso. O mocinho com caráter,mais fora do convencional como eu adoro. Toda vez que eu vejo o Rock,eu vejo um pouco do Fabinho. Eu amava muito como o Fabinho era,cheio de traumas e revolta. Mais se nossa amada autora Maria Adelaide Amaral tivesse optado por fazer um Fabinho versão mocinho, certeza que ele ia parecer muito com o Rock. Bom,daí desses meus surtos e viajadas KKK nasceu a fic.
Bom,as explicações da história vocês podem me fazer através dos comentários. Mais algumas já adianto. É mais ou menos a base da novela, Bárbara separou Plínio e Irene, Irene tava grávida e abandonou seu bebê,mais nesse embrolho essa criança não é o Fabinho.
— Olha, essa história aqui é muito linda. Acho que você vai gostar" Irene fala, com a sua doçura habitual, a uma criança que olhava com encantamento o seu carinho de livros, os bonecos e enfeites ali.
— Você gosta desse filha ? A gente pode levar.
— Gosto mamãe. A gente pode levar esse aqui também ? E esse ?" A menina apontava pra mãe, mais dois livros. Irene olhava com doçura aquela criança com a mãe,e era inevitável lembrar de sua sua menina. Sua filha,a que ela não pode criar,por culpa de suas próprias fraquezas. Começando a ficar triste,a tristeza de Irene é quebrada pela chegada de Fabinho,que com seu jeito sempre a acalmava.
— E aí Irene ?" O rapaz chega cumprimentando,todo descolado.
— Oh Fabinho,meu filho" por mais que Fabinho não fosse nada seu,era assim que Irene sempre o chamava,e o sentia. Não sabe se um dia voltaria a encontrar a sua menina,mais mesmo que o fizesse,o carinho que tinha pelo rapaz,ajudou e muito superar sua depressão,e a falta da filha que havia abandonado. O amava como um filho,e sabia isso não ia mudar. O abraça com carinho, e apertado como sempre fazia. - Que bom te ver meu menino, mas eu já tô indo embora. Fiz um bolo lá em casa,tô esperando uma visita.
— Eita,visita ?
— É,uma amiga que fiz ontem.
Fabinho ri.
— E dona Irene,sempre fazendo amigo né ?
— Amigos são bons meus filho,ainda mais pra uma mulher sozinha como eu.
Fabinho a olha triste,e bravo.
— Não gosto quando você fala assim sabia ? Você não é sozinha Irene. Não é,nunca foi,e não vai ser.
— Eu sei querido. Me desculpe. Eu só…
— Eu sei. E não quero te ver triste." Ele abraça aquela mulher que amava como uma mãe. Abraçado a ela,a ajudava a carregar os livros que vendia,e iam indo pra casa. _ E ai ? Qual é a dessa visita ? Posso participar também.
Irene sorri pra ele.
— Claro meu amor, você sabe que amo você como um filho não sabe ? Que quando… Quando perdi minha menina, é como se você ocupasse esse lugar no meu coração.
— A gente não tinha combinado de não falar em coisas tristes em ?
Irene sorri para o paz.
— É meu amor, tínhamos.
— Então,nada de tristeza. Então vamo lá, conhecer a ilustre visita da dona Irene Fiori.
Irene ri,e ela e o rapaz se encaminham pra sua casa.
— Nossa,quanto bolo.
— A gente ainda não se conhece muito bem, não sei do que ela gosta. Então,fiz vários. Fiz o que você gosta também.
— De torta de limão ?
Irene sorri pra ele.
— Claro. Acha que eu esqueci ? Era o que você tava comendo quando a gente se conheceu, lembra ? Nunca vou esquecer daquele menino todo lambuzado de torta de limão.
Fabinho ri.
— Nem eu cara, minha mãe ficou uma fera." Irene ri. _ A cara tá boa em ?
— Você escolheu bem, é dos mais fresquinhos esse. Acho que tá o mais gostoso.
— Você faz pensando em mim né ? Pode falar,por isso fica bom." Irene ri, observado o rapaz que amava como filho, comer seu bolo. - Come devagar querido.
— Hum,isso aqui tá bom demais Irene. Eu tô feliz viu ? Que você vai abrir uma livraria. Sei que o lugar é pequeno,mais já é alguma coisa né ? Muito melhor do que você ficar na rua com esse carinho,acho perigoso.
Irene sorri com doçura, fazendo um carinho nos cabelos do rapaz.
— Me emociona muito, você se preocupar assim comigo sabia ?" Ele dá um beijo nas mãos da mulher. - Mais me fala,e você,essa nova agência ai,vai ficar rico menino.
— Calma Irene,ainda não. Tô só trabalhando com meu irmão,a agência ainda é pequena. A gente tem a concorrência da class mídia.
— Que isso,aquele Natan não é de nada. Você e o Erico sempre foram muito unidos, tenho certeza que vocês vão arrasar juntos. Você não ?
Fabinho sorri pra ela.
— Tenho, tenho sim. Eu tava com saudade das nossas conversas sabia ?
Irene olha pro rapaz e se emociona. O abraça,e o beija.
— Meu menino. Saudades de você também.
— Hum,falando na agência. Eu já tô bolando uma campanha nova sabia ?
— Ah é ? Não falei,e você ainda me fala disso de crash mídia e concorrência ? Vocês vão arrasar. Ainda vão ser a maior agencia do Brasil, você vai ver. Meu menino ainda vai ser o maior publicitário do Brasil." Irene sorri, e bate palma eufórica,quando olha pra trás de Fabinho, vê que Giane havia entrado pela porta.
— Ai desculpa Irene, eu bati,ninguém atendeu, a porta tava aberta. Eu entrei.
— Que isso minha querida, não se desculpe. Que bom que você veio." Fabinho olha pra Giane encantado, enquanto ela abraça Irene.
— Fabinho,essa é a minha amiga.
Fabinho vê aquela menina linda, que lhe era familiar,a menina também sente o mesmo.
— Como você disse mesmo,que era o nome dele ?
— Fabinho. Fabinho essa é a Giane, Giane esse é o Fabinho.
— Prazer Fabinho" Giane olha pra ele, com um sorriso tímido.
— Prazer Giane. Bonito seu nome, diferente." Ele a olha com um olhar intenso. Giane sorri sem jeito.
Irene pesca o clima entre os dois e sorri.
*** *** *** *** ****
— Perai,Giane.
— O que tem ?
— É um nome muito diferente, impossível…
— Impossível o que ?
— Eu era bem pequeno mas, você lembra se já morou aqui ?
Giane o olha intrigada.
— Não lembro.Quer dizer, não sei. Agora com você falando ... Eu acho que mudei com o meu pai, quando tinha uns 12 anos, mas eu não lembro direito, calma,eu já morei aqui sim. Eu,eu até lembro dessa casa." Giane olha pra ele.
— Então é você, maloqueira." Fabinho sorri.
Giane olha pra ele.
— Fabinho ? Claro. É você fraldinha." Giane sorri.
Irene olha de um pro outro, confusa, mais o sorriso de alarga. Pelo visto, a afinação dos dois era maior do que Irene imaginava.
— Então vocês se conheceram já ?
— Claro. A malo,quer dizer a Giane,morou aqui Irene,muitos anos com o pai dela. Antes de você mudar pra cá.
— É,eu cresci aqui Irene. Nossa, não sei como eu não lembrei quando te ajudei,vir de trazer em casa.
— Então você viveu aqui ?
— Muitos anos. Desde que nasci. Meu pai me criou aqui, sozinho desde que minha mãe morreu.
Ao ouvir a menina relatar a morte da mãe, Irene se entristece, não pelo relato. Mais por pensar,lá no fundo,que aquela menina doce,que ainda tinha uma conexão com o seu menino. Pudesse ser a sua menina perdida.
— Então o seu te criou aqui ?
— Criou sim. Quando eu tinha 12 anos,meu pai acabou ficando muito doente,a gente acabou se mudando pra uma cidade menor,pra tentar melhorar o estado de saúde dele,ar do campo. Mais agora,eu tô precisando de um emprego, que de mais dinheiro. Faço enfermagem e estudo fotografia também. Meu pai se recuperou. Hoje tem uma saúde ótima. Quis também voltar.
— Então vocês vão voltar ?" Fabinho tenta não se mostra muito interessado. Mas Irene,, que conhecia seu menino como ninguém,sabia do interesse do rapaz. E o ajudaria. Se dependesse dela, Giane e Fabinho ficariam juntos, e lhe dariam netos postiços lindos.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E aí ? Curtiram ? Me digam aqui. No IG @humbelle_lovers ou no TT humbellle_lovers. Beijo amores,espero que tenham curtido. Mais da história,em breve ok ?