The Firstborn escrita por Lia Galvão


Capítulo 2
hora do banho e poças d'água


Notas iniciais do capítulo

Well hello
Já faz um tempinho né? Não sei se ainda tem alguém por aí, mas se tiver, bem, olá!
Acreditem ou não, mas esse continho tem sido escrito desde o dia que eu postei aquele primeiro, mas só consegui terminar nessa madrugada e acho que consegui concluir tudo de um jeito bom.
Enfim, sem mais delongas, boa leitura, espero que gostem!



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Os olhos castanhos percorriam o cômodo com cuidado. Estavam há mais de uma hora naquele jogo, mas, agora, ele não tinha mais para onde correr: estava encurralado. Ginny aproximou-se com sigilo, cuidando para não fazer nenhum barulho que denunciasse sua presença ali, nem mesmo uma mosca ousava se mover. Pelos cálculos da ruiva ele estava debaixo da cama, não tinha como ter entrado no armário sem deixar a porta aberta e o vão da cômoda entre a parede era pequeno demais até mesmo para ele. Bolava uma maneira de capturá-lo, já há alguns meses abaixar-se não era uma tarefa simples, levantar era ainda mais difícil, carregar peso não tinha problemas, contanto que a movimentação de sobe e desce não estivesse envolvida no processo. A varinha tinha sido esquecida em outro cômodo, mas, se ela conseguisse segurá-lo com um lençol… Pensamento interrompido, um passo em falso em uma tábua solta e sua posição foi revelada.

Um pequeno filhote de lobo saiu de debaixo da cama, pulando por entre as pernas da mulher e disparando para fora do quarto. Ginny virou-se, colocando-se a correr atrás do animalzinho praguejando para si mesma por não ter fechado a porta e xingando mentalmente o bebê que carregava em sua barriga e dificultava sua locomoção.

— Edward Remus Lupin! Volte logo aqui! Você vai tomar banho querendo ou não! 

A resposta foi um latido que basicamente informava que, dependendo dele, aquilo não iria acontecer. Ginevra bufou e tentou localizá-lo pelo (mau) cheiro, o único problema era que o cheiro do rapazinho - intensificado graças aos pêlos - estava por toda a casa. Entretanto, para sua sorte, Teddy continuava a ser um garotinho de seis anos transmutado em um lobo filhote e relativamente desastrado. O barulho de vidro quebrando na sala de estar foi o suficiente para revelar exatamente onde o menino estava e Ginny apressou-se até lá, mas não foi muito longe. A contração veio de repente e sem aviso, a ruiva apoiou-se no móvel mais próximo enquanto se curvava para frente, rangendo os dentes e evitando causar alarde. A dor durou por poucos segundos, mas que foram o suficiente para Ginevra decidir que teria que mudar a tática.

—  Ok! — Disse ao recuperar-se, respirando fundo e acariciando sua barriga. — Certo! Você venceu. Sem banho. Eu estou grávida demais para isso! — Afirmou, apoiando suas costas na mão e caminhando para a sala. Tinha acabado de sentar no sofá quando as orelhas do lobinho surgiram detrás do móvel, seguido por um latido empolgado, ela suspirou. — O bebê aqui não quer brincar mais. — Informou, apontando para a barriga. — Você pode voltar a rolar na lama mais tarde.

Era uma boa tática, deveria  ter pensado nisso antes. Mas, talvez, ele desconfiasse se tivesse feito de início. Como não era o caso, logo Ginny tinha um filhote em seu colo, lambendo seu rosto.

— Teddy! — Repreendeu, agarrando-o e fazendo carinho atrás de sua orelha, aproveitando a distração para levantar-se. — Peguei você! — Avisou quando sentiu que conseguiria segurá-lo, Teddy uivou. — E pode voltar a ser humano.

— Mas mãe! — A criança protestou, quando seu focinho voltou a ser um nariz e suas patas mãos e pés.

— Teddy…

— Ginny. — Ele corrigiu. — Eu não quero tomar banho. — Resmungou.

— Bem, eu não acho que isso seja uma questão de querer ou não. — Pontuou. — Além do mais, você realmente quer encontrar Victoire e Gloire sujo desse jeito?

— Não. Eu só não quero tomar banho.

— Bem, estamos em um impasse. E você sabe o que eu faço em um impasse?

—  Espasse, passe… sasse? — O rapazinho tentou, sem sucesso, repetir a nova palavra, Ginny riu.

— Eu ganho. — Ela continuou a falar, agora entrando no banheiro.

— E eu? — Teddy perguntou, os olhos castanhos a observando.

— Você toma banho. — Informou, o sorriso do rapaz sumiu, ela lhe fez cócegas na barriga enquanto o sentava sob o móvel. — O quê? Tomar banho é muito mais divertido do que pular na lama.

— Não é, não. — Ele respondeu emburrado, mas facilitou para a ruiva tirar sua blusa.

— Claro que é! Você não pode levar o patinho de borracha para a lama. — Com aquela afirmação ela atraiu a atenção do menino. — Nem mesmo fazer várias coisas com seu cabelo. 

— Eu posso sim. — Ele disse e no mesmo instante os fios do menino tornaram-se um arco-íris, Ginny semicerrou os olhos.

— Bem, você consegue fazer um moicano? — Desafiou, Teddy suspirou.

— Sim. Eu só não sei. — Ginny riu, terminando de tirar as roupas do rapaz e o levando até a banheira, que não tardou a encher-se com água morna.

— Bem, com shampoo e no banho eu posso fazer um moicano para você. — Aquilo pareceu bastar para colocar um brilho no olhar de Teddy. Toda a convivência com o rapazinho vinha ensinando a Ginny que quando as coisas eram fáceis elas eram muito fáceis.

— E como você faz um moicano? — Questionou, puxando o patinho de borracha que começava a flutuar pela água e ajudando-o a deslizar por ali.

— Ora, se eu te contar você não vai mais me deixar te dar banho por ter aprendido sozinho. — O garoto ergueu o rosto, lhe garantindo um sorriso travesso que tirou de Ginny outra breve gargalhada. — Esse segredo fica pra mim então.

Não era difícil, porém. E Ginevra tinha sorte que o patinho de borracha servia de distração o suficiente para que o garoto não percebesse os movimentos que ela fazia na cabeça espumada de Teddy, juntando os fios em processo de limpeza até conquistar o penteado desejado. Ele obviamente seria capaz de fazer aquilo com lama se quisesse, mas, pessoalmente, ela preferia a opção mais higiênica da brincadeira.

— O senhor pato deixou uma mancha aqui. — Comentou ao finalizar o penteado, apontando para uma mancha de lama remanescente no braço de Teddy.

— Patos comem sujeira?

Ginny parou seus passos um instante enquanto buscava pelo espelho e refletiu por alguns segundos. Não tinha a menor ideia do que patos tinham como principal alimento. Mas logo concluiu que, mesmo que soubesse, aquilo não faria diferença.

— Os de borracha sim. Por isso eles podem tomar banho com a gente. — Ou ao menos aquela tinha sido a conclusão épica que sir Arthur Weasley chegara após tanto tempo. E todo mundo apenas aceitava as coisas assim, mesmo com Harry e Hermione tentando explicar que aquela não era exatamente a função do brinquedo. — Olha o quão legal você está. — Disse, oferecendo o espelho para o rapaz que logo abandonou o companheiro amarelo para observar seu reflexo. — Você está tão legal que poderia facilmente assumir meu lugar no time enquanto eu estou fora.

— Eu tô super legal. — Concordou, virando o rosto para melhor analisar a mágica do moicano.

Teddy então concentrou-se. Seus olhos ficaram semicerrados e seus punhos se fecharam com mais força ao redor do espelho. Ginny observou curiosa o que estava prestes a acontecer e então percebeu o penteado se desfazer enquanto os cabelos do garoto cresciam até os ombros, simultaneamente ao tempo que bolhas surgiam na água às costas do rapaz. A mulher segurou o riso, Teddy largou o espelho na água e tampou a boca;

— Opa.

— O que você tava tentando fazer? — Perguntou aproveitando a oportunidade para deixar um pouco da risada escapar.

— Um moicano. Mas agora eu to parecendo a Vic. — Resmungou, fechando apenas um olho daquela vez enquanto retornava os fios para o tamanho normal. O penteado já era, então Ginny aproveitou a deixa para puxar a mangueira e enxaguá-lo.

— Eu posso te ensinar a fazer um se você prometer que vai tomar banho todos os dias. — Propôs, esticando a toalha para o garoto se enrolar. Ao levantar-se, Teddy deixou um pouco de água cair no chão.

— Ouuu você me ensina a fazer um moicano e eu te ensino a deixar o cabelo azul.

— Hmm, acho que não. Eu sei como fazer isso também. — O garoto a olhou maravilhado, aquilo era uma novidade pra ele, nunca tinha visto Ginny mudar as cores de seu cabelo.

— Você sabe tudo? — Era uma pergunta mesclada à afirmação. Na cabeça do pequeno Teddy adultos eram incríveis porque sempre tinham as melhores respostas pra tudo e ele raramente sabia como surpreendê-los. Erguera os braços para facilitar que Ginny o carregasse e então sentiu seus pés saindo da água apenas para voltar no instante seguinte.

— Eu não… oh… — Ao olhar para baixo Teddy riu.

— Tia Ginny você fez xixi na calça? — Ginny conseguiu rir um pouco daquilo também, mas balançou a cabeça a negativa.

— Você consegue chamar seu tio, querido? O bebê está a caminho.



A sombra aos pés de Harry Potter era relativamente mais baixa que ele. Para cada canto que o auror se movia o jovem Lupin o seguia, imitando suas expressões, gestos e sons. Harry então parou em um canto, cruzando os braços e olhando para as escadas, Teddy fez exatamente a mesma coisa.

— Você acha que isso está demorando demais?

— Isso tá demorando demais né? — A pergunta seria repassada para o ursinho que era arrastado de um lado para o outro pela criança. Ao olhar para a pelúcia, Teddy voltou os olhos para o padrinho. — Tá sim.

— Tá mesmo.

E então voltaram a andar de um lado para o outro.

A toca estava estranhamente vazia naquela tarde. Certo, era verão, mas ainda assim o meio da semana. E desde seus respectivos casamentos, que tinham terminado em uma tarde primaveril em 2001 com o matrimônio de Harry e a caçula dos Weasley, não era normal que todos estivessem por lá se não tivessem específicos motivos para aquilo. E, até onde sabiam, esse momento aconteceria apenas uma semana para frente. Era comum que a toca estivesse mais movimentada desde o nascimento de Dominique, menos de um mês atrás, mas principalmente aos fins de semana. Aquele período específico porém tinha sido decretado como a pausa entre os bebês, mas, é claro, aquele que estava no ventre de Ginny quis fazer diferente. Não que ele estivesse nascendo antes da hora, apenas porque Molly tinha absoluta certeza de que a criança nasceria no dia 23. Apostas tinham sido feitas, ninguém aparentemente iria ganhar.

Um grito quase gutural fizera Harry parar novamente e olhar para as escadas, claro, com Teddy em seu encalço.

— Eu vou subir.. — E, pela primeira vez desde que tinham chegado ali, o garotinho agira por conta própria, arregalando os olhos e balançando a cabeça em negativa.

— Não sobe não. — Era um aviso quase desesperado.

Claro que Teddy passava algum tempo com sua avó materna, dos sete dias da semana quatro eram dedicados à Andromeda, mas ele também passava bastante tempo com os Potter e, consequentemente, com os Weasley. O que tinha feito com que o rapaz de alguma forma estivesse presente nos partos dos últimos bebês da família, o que, contando de Vic e Gloire quando o rapaz tinha apenas 2 anos, já contabilizava cinco crianças e quatro situações muito parecidas com aquela. E graças a isso Teddy entendia que quando a vó Molly informava que nenhum homem era permitido durante o parto aquilo significava nenhum homem. Tio George tinha tentado na vez dele e aquilo foi uma ideia ruim.

Harry olhou para o afilhado, Teddy apontou para nenhum lugar específico à esquerda e, entendendo o recado, ambos voltaram a andar de um lado para o outro. Cartas urgentes tinham sido enviadas para a família, mas não tinha passado tanto tempo ali desde que chegaram quanto Harry e Teddy consideravam, mas o desespero do momento o fazia parecer durar eras, o que era compreensível.

Um estalo soou ali perto, atraindo a atenção da dupla para Bill, que chegara bem no meio da cozinha e correu até Harry.

— Como está ela? Está tudo bem? Eu vou voltar pra buscar minha esposa e minhas filhas, mas saiba que eu vou acabar com você por ter feito isso com minha irmãzinha ok Potter? Eu não me importo se você é o grande herói do mundo bruxo, você poderia ser o próprio ministro, mas eu só vou voltar antes que Fleur perceba que eu sai e eu vou…

Não que o tom de Bill realmente soasse agressivo. Na verdade era um pouco afobado e apressado, como se ele precisasse desesperadamente cumprir aquele papal de irmão mais velho protetor lidando com o namorado, que já era marido há um considerável tempo, da caçula. Harry tinha ouvido um discurso parecido no casamento então não se assustou, mas não reagiu, Teddy apenas ergueu a cabeça, o ursinho de pelúcia arrastando no chão enquanto ele observava com curiosidade o que o tio Bill falava. Mas a curiosidade acabaria logo.

— Cadê a Vic? — Interrompeu-o. Sem tempo irmão. Bill olhou para o garoto e concordou com a cabeça.

— Vou buscar ela. — Garantiu e, com outro estalo, sumiu dali na mesma rapidez que tinha aparecido.

— A Gloire também. — Acrescentou, mas Bill não ouviria mais. Claro que de qualquer maneira ele levaria as gêmeas e Dominique para lá, Teddy só não tinha entendido isso de primeira.

Antes que qualquer outro passo fosse dado ou conversa iniciada, o silêncio recém-instaurado na Toca foi quebrado por um choro alto e agudo. A dupla trocou olhares entre si e Teddy segurou o ursinho pelos ombros, balançando-o, apenas para que em seguida corressem escada acima, ao menos os primeiros três degraus.

— Nada de correr na escada lembra? — Harry repreendeu o afilhado que logo segurava o corrimão por dois degraus a mais. Não conseguindo conter a ansiedade, o auror apenas pegou a criança no colo e então disparou em direção ao antigo quarto de Ginny, batendo na porta antes de entrar, mas não esperando uma resposta.

Molly segurava um pacotinho em suas mãos e o entregava com delicadeza à senhora Potter, que parecia deslumbrada o suficiente para sequer erguer o olhar para a porta. Teddy saltou do colo do padrinho e correu até a ponta da cama, mas parou com medo de ser repreendido, ficando nas pontas dos pés para tentar enxergar melhor o que acontecia. A matriarca da casa então ergueu-se e sorriu para Harry largamente.

— É um lindo e saudável garotinho. — Garantiu ao genro, convidando-o a aproximar-se, o que Harry fez, a passos lentos.

Ginny então conseguiu desviar o olhar do recém-nascido, um de seus dedos brincava com a mão do bebê enquanto ela criava ciência de que tinha companhia e então sorriu.

— Vem conhecer seu irmãozinho Teddy. — Chamou ao vê-lo ao pé da cama, o garoto sorriu empolgado, dando alguns passos para trás apenas para alcançar a mão de Harry e puxá-lo para mais perto da madrinha, que se ajeitou na cama e inclinou o bebê um pouco para que pudessem o ver melhor.

— Oie. — Teddy quem tinha começado a conversa, Harry estava ocupado olhando maravilhado para o bebê e tentando descobrir o que era aquilo molhado em seu rosto. — Eu sou o Teddy e eu sou seu irmão mais velho super duper legal. — Garantiu, contendo as mãozinhas para não tocar o bebê por mais que quisesse, da última vez que fizera isso Molly II tinha começado a chorar. — Eu sei fazer um moicano. Quer dizer, não sei, mas a mamãe sabe e fica mais legal ainda. E eu posso ser seu cachorrinho também, ou um gatinho, ou um pato. — E qualquer outro animal que o bebê quisesse, praticamente.

— Ei garotão. — Harry parecia ter finalmente acordado para aquela realidade, ajudando Teddy a se sentar na cama e então ele próprio pegando um pedacinho do colchão para estar mais perto de Ginny e do bebê.

Ginevra olhou de um para outro e sorriu, o neném se moveu em seu colo, esticando os bracinhos e bocejando, o que prendeu a atenção dos três ali por um minuto, sendo aquele momento interrompido por Molly, que voltava a se aproximar.

— Então, como chama meu novo netinho? — Quis saber voltando ao quarto.

Ginny ergueu o olhar para Harry. Tinham discutido alguns nomes durante a gravidez, mas nunca chegaram a um consenso, não porque discordassem entre si, mas porque nenhum deles parecia certo. Naquele momento, porém, Ginny sabia exatamente como gostaria que o filho se chamasse e então olhou rapidamente para a mãe antes de focar-se em Teddy.

— Eu pensei que, bem, por já termos um Edward Remus em casa… — Começou, voltando a olhar para Harry. — Esse garotinho aqui deveria completar o grupo e se chamar James Sirius. — Anunciou, levando lágrimas aos olhos de todos os ali presente, inclusive aos de Ronald, que tinha acabado de alcançar a porta do quarto.

— James Sirius Potter. — Harry testou o nome, fungando e limpando as lágrimas do rosto. — É lindo. — Concordou, sorrindo em meio ao choro que não parava. Teddy engatinhou na cama para mais perto do bebê.

— Mas o mapa ainda é meu né? — Desviou o olhar para o padrinho e então ouviu os adultos rirem.

Algum tempo atrás Harry tinha mostrado o mapa do maroto ao garoto, informando que o pai de Teddy tinha ajudado a criar o artefato e deixado o garoto encantado com aquilo, mesmo que não soubesse muito bem o que significava. Àquela altura da vida Teddy já entendia mais sobre seu pai biológico, sua história e os antigos amigos de escola dele, o que significava que ele sabia exatamente quem James e Sirius eram e, como James Sirius parecia ganhar nos nomes, a criança temeu que a promessa que Harry o tinha feito de lhe dar o mapa quando ele fosse para a escola fosse quebrada com o nascimento do bebê. Harry bagunçou os cabelos coloridos do afilhado.

— Claro que é. Você tem tanto direito quanto ele e, quando você sair de Hogwarts, podemos passar o mapa para James, que tal?

Teddy sorriu e concordou, mas o momento específico daquela família seria interrompido quando mais cabeças ruivas surgissem na porta e Ronald deixasse de se conter, adentrando o quarto e pedindo para conhecer o sobrinho seguindo por mais dois Weasleys, suas esposas e alguns filhos.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam?
A narrativa sobre a injustiça do Harry nunca ter homenageado Remus nos nomes de seus filhos SEMPRE me incomodou porque, qualé galera, ele claramente tem um filho que homenageia o amigo! E eu sinceramente acho (certo que eu só comecei a achar isso de madrugada, mas ainda assim) que essa foi a melhor maneira e definitivamente o principal motivo pros Potter decidirem nomear o James como fizeram kkk
E aí? O que acharam? Deixem um comentário se ainda estiverem por aí, ideias se tiverem alguma e até a próxima!



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