He Is My Captain escrita por Airi


Capítulo 6
Uma tripulante teimosa e um Capitão enganador


Notas iniciais do capítulo

Aeaeaeaeae! O que eu disse? Que hoje eu tava pra escrever! UAHSUAHSAUSH, então acabei escrevendo outro capitulo hoje mesmo! Bom, é isso ai! Esse acho que vai ser tão dramatico quanto o anterior :X ; Maas a boa noticia para os que não gostam de drama é que esse foi o ultimo capitulo dramatico antes de voltar ao normal! é que eu precisava dar uma introdução no triangulo amoroso e talz ; Nos proximos capitulos serão um pouquinho dramaticos em apenas umas partes, mas para os dramaticos de plantão boa leitura! Afinal esse foi o mais dificil de escrever
Boa leituuura!



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Mais alguns dias se passaram desde que eu fui gravemente ferida por Black Bart, mas já estou podendo andar e fazer as coisas normais do cotidiano do barco. Percebi que eles realmente precisam de mim por aqui, as duas cortesãs que estão com a gente, Katherine e Carly, só pensam na boa vida e em divertir Henry. É, daquele jeito mesmo. E Mercedes fica com tudo sobrecarregado nela, então agora que estou melhor voltei a ajudá-la.

- Essas duas não tem vergonha não é mesmo?

Mercedes falou irritada vendo Henry passar com as duas “penduradas” em seu pescoço. Tá, a cena também não me agrada muito, já que quem fica com o trabalho mais pesado sou eu.

- Não foi o Henry que disse que elas eram “convidadas”? Aposto que ele está feliz da vida tendo duas...

- Calma Mary...

- Eu ia dizer cortesãs... – falei com um leve sorriso.

- Sei sei... – Mercedes retrucou com sarcasmo.

- A questão é... Cadê o resto da tripulação? Eles deveriam estar aqui...

- Pergunta pro Henry oras... ele não é o capitão? – Mercedes continuou falando em tom irritado.

Eu tinha achado uma boa idéia até ver ele agarrado com Katherine e quando digo agarrado era agarrado MESMO. Eles estavam se beijando, enfim...

- Prefiro não atrapalhar ele... – falei irritada - ...vou procurá-los sozinha...

- Está brava porque Mary? – Mercedes perguntou curiosa.

- Eu? Brava? Da onde tirou isso? – falei sem entender o assunto - ...quem deveria estar brava era Carly por ter que ficar ali ao lado vendo os dois.. – olhei para a cena novamente -...se atracarem...

- Não... possivelmente ela esta esperando a vez dela Mary, nunca se perguntou como é a vida de uma cortesã?

- Não, porque nunca tive a curiosidade de saber como é ser DADA! – Falei um pouco alto.

Aquilo chamou a atenção de Henry e as meninas que olharam para mim confusos.

- Se quiser, pode se juntar a nós Senhorita Mary! – Carly disse com sua feliz inocência.

- Claro! Podemos lhe ensinar como é! – Katherine parou de beijar Henry para falar – Aposto que você ficaria linda em alguns vestidos meus!

- Ah... não... obrigada... – falei perplexa saindo dali.  

Não consigo acreditar que elas falaram aquilo depois de terem escutado o que eu disse. Será que elas não batem bem da cabeça assim como Henry? Bem provável. E Mercedes com essa de achar que estou irritada com alguma coisa. Ultimamente todos tem falado a mesma coisa, falando que estou meio irritada e perguntando se estou chateada com alguma coisa. Eu estou? Porque se estou eu não faço a mínima idéia do que seja, porque não tenho nada para ficar irritada e...

- Mary?

- O QUE É? – Respondi completamente irritada.

- Calma...

Era Matt.

- ...eu que pergunto o que você está fazendo aqui no quarto da tripulação andando de um lado para o outro... – ele disse confuso.

- Como assim Matt?

- Você entrou aqui e em vez de falar alguma coisa com a gente você começou a andar de um lado para o outro balbuciando algumas palavras como “imbecil, idiota, irritada”...

- Ah, desculpa...

- Você está bem?

- Porque está perguntando isso? Estou em perfeito estado...

- Está mais para uma perfeita desequilibrada... – Disse um dos tripulantes começando a rir.

- Estou tudo isso mesmo Matt? - falei desapontada

- É... está...

- Bom, mas isso não importa agora homens, eu vim aqui perguntar porque ainda não saíram... – disse logo me sentado ao lado de Matt, junto da rodinha.

- Estamos planejando nosso ataque de boas vindas pra você Mary...

- Ataque de boas vindas?

- Ué... – Matt começou - ...você não vai fazer oficialmente parte da tripulação?

E eu tenho escolha?

- É... vou...

- Então, a gente vai faz esse ataque a um pequeno vilarejo para comemorar que você está com a gente, como uma iniciação...

- Ah meninos, é muito legal isso que vocês querem fazer por mim, mas estou achando melhor não, sabe...

- Vai me dizer que você não sabe usar uma espada Mary? – o velho Bill perguntou, quase debochando de mim.

- Não é isso, é que vocês se lembram né... eu nunca fui pirata na vida, alem de não fazer essas coisas eu não sei como se faz...

Eu tentei ser sincera, eles tinham que entender que se para uma ex camponesa pacata como eu era difícil já estar em um barco pirata, imaginem atacar uma cidade? Fora de cogitação!

- Calma Mary, nós prometemos que você não terá que matar ninguém!

Depois desse comentário eles voltaram a rir.

- Tá, será que podemos ver isso depois então? Preciso perguntar uma coisa...

- Bota pra fora menina! – outro tripulante disse batendo nas minhas costas

- Vocês... é... pediram para Henry para que eu ficasse?

Todos ficaram quietos. Estranho.

- Não me façam perguntar mais uma vez...

- Mary... – Matt começou - ...se formos sinceros com você, promete nunca contar ao capitão?

- Claro! – falei sorridente.

Que não!

- Ele combinou com a gente... é claro que queremos que você fique, você é especial e muito prestativa...

- Além de ser muito bonita! – veio uma voz do meio.

- É...- Matt continuou - ... também tem isso mas... bom, voltando ao ponto... o capitão avisou a gente que ele queria que você ficasse e perguntou para nós o que achávamos, claro que concordamos e ai ele pediu para que mantivéssemos isso em segredo...

- Porque?

- O capitão é muito orgulhoso Mary... sabe como é... homens odeiam falar sobre suas fraquezas...

- E qual é a fraqueza dele? – Perguntei seriamente.

- Seu gênio... é parecido com o da Senhorita Carmen... a mãe dele... – Completou Bill.

- Então ele me quer aqui por causa que eu lembro a mãe dele... – falei mais para mim mesma como um pensamento alto -... está bem... obrigada meninos...

- Mary a ond-..

- Lugar nenhum, vou voltar a fazer as coisas que Mercedes me pediu... – falei friamente.

Não estou com o mínimo animo para falar dessas coisas agora. Ele não quer me contar o motivo porque? Porque acha que eu vou embora e ele nunca mais vai poder conversar com alguém parecido com a mãe dele? Tudo o que eu quero é sair desse barco, é ir embora, sumir... estou tão... irritada com ele.

Fui para a cozinha e passei o resto da tarde ajudando Mercedes a fazer a comida, porém passei a maior parte do tempo calada, o que chamou a atenção dela.

- Mary, você não me parece muito feliz...

- Eu estou ótima, não tem nada acontecendo comigo Mercedes...

- Está sentindo dor no corte?

Passei a mão pelo corte enfaixado e olhei para ela com um pequeno sorriso, que claro, é falso.

- Um pouco, mas é porque passei o dia de pé...

- Então vá descansar... – A voz de Henry ecoou pela cozinha.

Me virei para retrucar o que ele tinha dito, com o mesmo nível de arrogância mais esqueci o que ia dizer na mesma hora que vi ele e logo atrás Katherine. Eles ainda estavam juntos.

- O que foi? Não vai me responder? – Ele continuou me provocando.

Fiquei quieta o olhando, sentindo minha respiração aumentar e meu coração acelerar. Porque eu estou sentindo isso? Como se fosse uma certa inveja de Katherine estar com Henry... não, não pode ser isso, eu estou...

- Bebe, o que houve? – Katherine veio até mim e pegou minha mão, ela parecia preocupada.

Minha primeira reação foi soltar minha mão e dar alguns passos para trás. Me sinto traída, mas porque? Ela foi clara quando me disse que gostava dele... mas a questão agora é: O que eu estou sentindo por ele e todos os outros tripulantes? Me sinto mal, esquisita, com vontade de bater nela e brigar com Henry. Ele escondeu qual eram seus verdadeiros motivos para me deixar na tripulação, quem me garante que todos eles também não estão escondendo coisas?

- Acho que fui burra... – falei baixo abaixando minha cabeça.

- Burra? – Mercedes perguntou

- Mary... você é não foi burra... – Katherine continuou ali perto de mim falando docemente.

- É Katherine, tem razão, ela não foi... ela é... – Henry falou rindo.

Isso é a gota d’agua para mim. Como ele não consegue perceber o que está acontecendo? Como ele consegue continuar agindo dessa forma mesmo depois de ter me falado tudo aquilo?

- ...fui burra de confiar em você Henry!De achar que você poderia mesmo não ser tão idiota e burro! Mas eu me enganei! Você além de tudo isso só sabe fugir dos seus problemas! Só sabe isso! Vê se cresce seu bebe chorão!

Tudo foi tão rápido que não consegui pensar mais de uma vez pelas minhas ações. Me aproximei dele e lhe dei um tapa na cara bem forte, mas quando ia dar outro Katherine segurou minhas mãos falando que não iria permitir que eu batesse nele sem ter um motivo, mas logo me soltou ao ver que...

 - Mary... você está chorando?

Passei a mão no rosto e senti meu rosto quente e as lagrimas que caiam pelo meu rosto. Vergonha. Tudo o que eu posso sentir agora é isso, vergonha. O que eu fiz? Porque eu fiz isso? O que está acontecendo comigo? Logo eu que sempre odiei aqueles dramas sem sentido que as mulheres fazem quando estão... com ciúmes. Isso, eu estou com ciúmes! Mas não tem porque eu ter ciúmes de alguém tão idiota quanto Henry... tem?

Levantei meu rosto e olhei para Henry que estava assustando com tudo o que estava acontecendo, afinal, ele deve ser o que menos esta entendendo. Seus olhos da cor do mar perderam o brilho naquele momento, estavam opacos e chateados.

- Me deixem em paz... eu preciso pensar um pouco... – falei rapidamente enquanto saia da cozinha.

Não consigo encarar Henry depois do que fiz, essa ceninha idiota, e tudo por causa de ciúmes de Katherine! Eu deveria saber que ficar aqui não iria prestar, eu deveria saber que tudo o que eu deveria ter feito era deixar esse barco o quanto antes, está tudo mudando tão rápido que eu não estou tendo tempo de entender minhas próprias mudanças.

Já era de noite, a lua estava brilhando no céu e o barulho das ondas do mar em vez de me acalmar só me davam mais motivos para pensar em suicídio depois desse maldito acontecimento.

- Posso ficar aqui com você? – Escutei a voz de Matt perto de mim.

Porque não?

- Claro... – enxuguei as lagrimas rapidamente - ...mas porque está aqui fora? Vocês não estão planejando aquele negocio lá...

- O ataque de boas vindas? – Ele perguntou – Ele pode esperar...

Matt é o tipo de cara que eu adoraria me apaixonar. Ele tem a pele morena, cabelos bem escuros e olhos castanhos bem claros, é charmoso, tímido, engraçado e está aqui, sempre pronto para me ajudar.

- É... talvez ele possa esperar... – falei sem muito animo.

- Percebi que você não estava bem... e escutamos um pedaço da conversa, alias, da discussão que você teve com...

- O sermão você quis dizer né? - o interrompi antes que falasse o nome dele

- O Capitão é assim mesmo Mary... ele não gosta de jeito nenhum mostrar como está se sentindo, por isso ele desenvolveu essa personalidade...

- ...boba?

- É... mais ou menos isso... mas ele é um bom capitão, ele se preocupa com você..

- Não... ele...

- Então era isso?

Uma terceira voz saiu em meio a escuridão. E adivinha! Era o Henry, o ultimo ser que eu queria encontrar ou falar agora.

- Isso o que?

- Você pensa que eu não me preocupo com você?

- E eu disse alguma coisa a ver com isso?

- Quem começou com isso foi você Mary... – ele disse se aproximando de mim.

Matt percebeu que estava sobrando ali, que a conversa não era com ele. Então olhou para mim tentando mandar aquela simples mensagem “Estou aqui se precisar” e saiu de perto, me deixando sozinha com... esse cara.

- Porque não me contou que estava apenas me mantendo aqui porque eu te lembro a sua mãe?

- Não acredito que eles...

- Eu sou mulher Henry! – Falei ironicamente me afastando dele – Eu consegui fazer eles contarem pra mim.

- Bom... eu não queria que eles contassem isso pra você porque por mais forte e politicamente correta que você seja, eu sabia que causaria uma coisa muito ruim... afinal ninguém gosta de ser mantido em um barco por causa de lembranças do passado de alguém...

Henry parecia calmo apesar das palavras soarem bem inseguras. Ele se sentou perto de mim mais uma vez e olhou para o céu voltando a falar.

- Eu amava minha mãe... e tenho certeza que ela está bem a onde está... acho que você me entende não é?

Apenas movi minha cabeça para olhar o céu junto com ele, meu silencio significa muito mais coisa nesses momentos.

- Sinto muito por ser egoísta Mary, eu não queria perder esse sentimento feliz que você trouxe para o barco... estavam todos tão animados que cheguei a sentir inveja de você e do quanto gostavam de você...

- Você não precisa disso... mesmo sendo imbecil eles te defendem, te adoram... eu não entendo isso Henry... porque você esconde as coisas, seus verdadeiros sentimentos...

- Porque ninguém tem a ver com eles... os sentimentos tristes não são para os fortes e eu prometi para o meu pai que seria forte...

Senti um enorme aperto no coração com isso. Ele tinha falado de uma forma tão triste que pude entender o porque ele é assim, ele se fingi de burro, fingi que não vê nada, mas na realidade... ele sofre tanto quanto todos aqui. Fiquei encarando o rosto dele que ainda olhava para o céu, estou chocada por ter entendido ele e por querer ajudá-lo.

- É por isso que se quiser mesmo ir, eu deixo... se essa for a sua real vontade Mary, não me escute e nem faça o que estou mandando, faça como quiser... vá embora, mas vá de uma vez, não deixe marcas neles e nem... em mim...

No final da frase ele estava olhando para mim e pude ver que seus olhos brilhavam, me suplicavam para ficar, para não deixá-lo abandonado. Então cheguei a uma conclusão: ele precisa de mim. Coloquei uma das minhas mãos no rosto dele limpando o rastro brilhante que saia de seus olhos e atravessava seu rosto. Nunca pensei que o veria chorar... mas como estava de noite e muito escuro, não posso dizer corretamente se é ou não uma lagrima, estou quase certa que é.  

Quando tirei minha mão ele segurou em seu rosto, olhando diretamente para mim. O que ele pensa que vai fazer? Ele começou a se aproximar de mim e quanto mais ele chegava perto menos eu via aqueles olhos suplicantes e cheios de brilho, porque? Bom eu estava quase de olhos fechados. Pude sentir a respiração dele próximo da minha, enquanto tentava controlar meu coração para que não pulasse pela boca.

Quando os lábios dele tocaram os meus, foi como receber um choque, o meu corpo estremeceu todo e ele soltou minhas mãos me abraçando. O pequeno toque de lábios se tornou um beijo profundo e angustiante, era bom, mas tinha uma pitadinha de tristeza. Era quase como um apelo para que eu não fosse embora. Ele me segurava com força tornando aquele beijo um pouco mais voraz e apaixonante. Ele parou o beijo por um breve momento me olhando surpreso, talvez ele não pretendesse fazer isso quando veio falar comigo, mas era inevitável, estávamos tão perto um do outro. Nos olhando por alguns minutos e ele novamente colocou seus lábios aos meus, mas dessa vez de forma gentil. Temos uma ligação estranha, nos odiamos muito e nos conhecemos da forma mais estranha possível... como pude me apaixonar por ele? Eu e meus pensamentos nessas horas críticas... porque eu simplesmente não aproveito o momento?

O segundo beijo não durou muito, e foi por minha parte. Eu o empurrei para longe de mim procurando um pouco de ar e olhei para com um tímido sorriso.

- Me desculpa... eu não consegui me controlar...

- Não... tudo bem... eu entendo... eu também tenho culpa no cartório... – Falei respirando fundo.

- E então?

- E então o que?

- Vai ficar não é mesmo?

- É... vou pensar... – falei brincando

- Como? – ele perguntou irritado – Depois de.... depois disso você ainda vai pensar?

- Calma! E outra, foi só um beijo! Você não precisa ficar estressado...

- Ah... então foi só um beijo? Porque não admite que foi o beijo da vida...

Logo agora que tudo estava dando certo... ele resolve ser arrogante.

- É e aposto que o meu foi só mais um! Já que você vive se atracando com a Katherine!

- Isso não é da sua conta!

- É! Tem razão! Não é mesmo! Eu vou embora então! Eu não vou ficar! Está decidido! – me levantei furiosa e olhei para ele que também não parecia muito contente – Não tenho motivos para ficar aqui... não é?

Ele não me respondeu e então levei aquilo como um “tudo bem”. Teimoso!

Já que não tive uma resposta eu não ia ficar aqui de trouxa, então continuei meu caminho até lá dentro e quando abri a porta levei um susto. Vi Katherine desesperada andando de um lado para o outro. Será que ela escutou alguma coisa?

- Katherine... tá tudo bem? – perguntei curiosa.

- Ah! Mary! Que bom que você chegou, preciso te pedir um enorme favor!

- Ah... qualquer coisa... o que aconteceu?

- Você precisa me ajudar a ficar com o Henry! – ela disse aos prantos caindo no chão.

Caramba, quanto drama!Esperai... ela disse ajudar a ficar com o Henry?

- Se acalma Katherine... porque está falando isso?

- Não é obvio? Ele aceita meus carinhos mais não me ama tanto quanto eu o amo Mary! Preciso de sua ajuda, quero conseguir me declarar para ele! Você vai me ajudar não é mesmo?

Isso não pode estar acontecendo! E agora? 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? ; Sabem como funciona o/ E só avisando acho que hoje eu não posto mais nenhum capitulo! XD UHSAUAHSUAHS, só se a minha inspiração estiver BEEEM fodona ainda ; UAHSUAHSAUSHAUHS, beijos povo !