Saga Bréqui Não Sei Onde Isso Vai Parar escrita por Legendary


Capítulo 11
A Scrava Top du Chá


Notas iniciais do capítulo

HELLOU!! Como alguns já devem saber, eu continuo sem praticamente N A D A para atualizar minhas fics, nos últimos tempos tenho passado escrevendo na biblioteca ao lado de minha escola ^-^ Por isso tiro tempo pra dar umas atualizadas top d vez em qnd. Mas eu voltarei em breve hen >:v



nos cinemas



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— Logo toda essa terra terá seus vermes aniquilados... - Black observava as montanhas daquela casinha la que aparece no anime no meio das montanha top.

— O tempo desses humanos é curto... - Zamasu seguiu o olhar dele perto do parapeito. - Logo toda essa terra terá seus vermes aniquilados.

— Mas eu já disse isso... - Rangiu Black.

— Mas você é eu.

— Mas isso não é desculpa pra mim repetir o que eu digo sendo você o mesmo que eu.

— Não importa. Eu sou eu, e eu falo o que eu quiser.

— Então eu vou calar a boca...

— Isso, cale a boca!

— ESTOU DIZENDO PARA VOCÊ CALAR SUA BOCA!

— MAS VOCÊ DISSE "VOCÊ"!

— EU SOU VOCÊ!!

— ENTÃO CALA BOCA!

— CALA VOCÊ!

— Ain bofis, shiu. - A bandeja saiu empinando na direção deles fazendo passinhos de dança.
Ela carregava a humana que havia desmaiado no último capítulo que a autora irresponsável postou na idade da pedra filosofal de Nárnia no mundo de Minecraft.
— Quem permitiu que trouxesse esta humana impura para a nossa divina presença! - A aura do saiyajin flamejou em volta do seu corpo.
— Eu trouxe pra mim. Não pra vocês, eohem. Recalque. - A bandeja jogou o cabelo (Que) para a cara deles debochada.

"Maldita bandeja..." Pensou Zamasu sentindo-se traído.

— Ainr genty... - A bandeja falava agudo. - Possu comer ela?

Os dois se viravam para a bandeja a ignorando voltando a conversar coisas conversantes.

— Hm, sobra mais pramien...

A bandeja saiu dançando baile de favela enquanto carregava a garota dos cabelos castanhos até uma espécie de cozinha que ainda parecia intacta. E em minutos depois, a humana acordou assustada com a bandeja. Dando de cara com aquele objeto de cozinha segurando uma enorme faca de cortar peixe.

— AAAAAAAAAAAAA!!!!! - A bixinha reagiu assustada dando um chute na cara da coitada que voou 30 mil metros atravessando 67 prédios e explodindo uma cidade.
— AIN SUA CONDENADA!! - A bandeja voltava gritando cheia de gesso. - SÓ NÃO ME REVIDO PORQUE VOCÊ TÁ ACORDADA!

— Mas que penca de lugar eu estou... - A garota olhava em volta da cozinha perdida.

— Não importa, já que você acordou, vá fazer o chá para o meu bofi. Ande senão vou da-lhe un tapa nu rosto.

Mimiko saltou do balcão de onde a doida da bandeja a havia colocado e começou a explorar a cozinha confusa.
— Eu nem sei fazer chá. Só sei fritar ovo.
A bandeja olhou para a menina num desgosto enfurecido, mas a garota a encarou confusa depois porque bandejas não tem rosto.
— Tu é uma desonra pra nossa espécie!! - Gritou a bandeja.

— M-Mas eu não sou da sua espécie... - Mimiko coçava o olho enquanto tentava encontrar alguma semelhança em si com uma bandeja prateada.
O objeto cinza rosnou de raiva e deu um tapão enorme na menina que na verdade era um tapinha minúsculo comparado ao tamanho dela. Daí foi a orientando para fazer um chá top no fogão top.
— Ahh... Então o cara que você tá falando é o verdinho do cabelo chic? - Mimiko conversava com a bandeja.

— Esse bofi mermu fiata. E o neguin do cabelu pretu também.

— Ah sim que bom. - A garota arrumava as coisas despreocupada. - Isso seria um  ótimo recurso para morrer...

A bandeja derrubou os talheres no chão com um susto.
— Queiso mona, ta di depreção bixa!

Mimiko virou os olhos cansados para o objeto enquanto mantia as mãos na pia.
— Desde muito tempo, já não é todo dia que tenho uma conversa simples como estou tendo com a sua... - Ela colocou as xícaras em cima da bandeja que a escutava confusa. - Você entenderia se fosse humana. Sem nenhum propósito, qualquer um gostaria de morrer...
Depois que ela disse aquilo foi direto para a caminho dos vilões na varanda que estavam de costas.
— AIN MEUS BOFI TAUM ALI MONA! - Gritou a bandeja.

— Shh... Faça silêncio pelo menos nos meus últimos segundos!!

Mimiko segurou a bandeja barraqueira para não cair e os dois sentiram o ki dela se aproximando e se viraram ao mesmo tempo a fazendo parar de andar.
Um momento de tensão e silêncio tomou conta do local.
Todos se encaravam sem expressão numa atmosfera assustadora.
Até que um toque de celular rompeu o que Black iria falar.
"Essas malandra, assanhadinha, que só quer vrau, só quer vrau, só quer
V r a u
V r a u
V r a u"
— VEM PA FAVELA!! UH! UH! - A bandeja saltou das mãos da Mimiko derrubando tudo e dançando no chão com o seu celular.
Todos encaravam a bandeja incrédulos com aquela cena.
Até os vilões levitarem no ar e saírem de lá voando em disparada.

— AÍ O QUE VOCÊ FEZ! ERA A MINHA CHANCE! - Mimiko cruzou os braços.

A bandeja fingia que não escutava fazendo quadradinho no chão.
Mimiko olhou para cima pegando a bandeja no colo e começou a descer os barranco de barro seguindo a purpurina que os lek deixaram de rastro no céu.
— Vamos seguir eles!

Daí as bichas foram correndo pelas ruas de Nova York até chegar num discurso público onde estaria Dilma Rouseff no meio da cidade de Tóquio.
Black e Zamasu observavam a movimentação do discurso da presidente no alto de uma laje.

— Os bofi taum ali mona, bora subir!!

— Shhh!!! Estou ouvindo o discurso!!

Daí a presidente do Brasil proclamava:
— Meus amigos... Não acho, que quem ganhar, ou perder. Nem quem ganhar ou quem perder. Vai ganhar ou perder. VAI TODO MUNDO PERDER!!

Todos da platéia aplaudiram enquanto ela bebia água para a próxima palestra.

— Você entendeu alguma coisa?.. - Perguntou Black para o kaioshin de braços cruzados sentado na laje.

— Profundamente nada.

Então ela voltou ao discurso.

— A Lua é mais importante do que o sol, porque ela aparece à noite quando está escuro, e clareia tudo. Já o Sol aparece de dia, quando tudo está claro, ou seja, não tem função nenhuma.

Mimiko deixou de assistir o discurso confusa procurando um atalho para subir na laje com a bandeja.
— Bofis, não destruam esses humanos não. Eles são burrinhos demais pra morrer meos negos.
Dizia após aparecerem uns metros atrás deles que assistiam atentamente ao discurso querendo saber até onde o intelecto irracional daquela humana alcançava.

— Não que eu concorde com essas aberrações atrás de nós, mas deduzo que condenar essas espécies a morte não é a opção de se escolher... - Calculou Black pensativo.

— ISSO! ISSO! NÃO MATEM-NAS! DEIXEM ESSAS PESSOAS VIVAS!! - Gritaram Mimiko e Bandeja ao mesmo tempo.
E todos ficaram quietos ao serem interrompidos com o discurso lá embaixo.

— Nós teremos uma série de outros produtos que foram essenciais para o desenvolvimento de toda a civilização humana ao longo dos séculos. - Discursava Dilma. - Então aqui, hoje, eu estou saudando a mandioca. Acho uma das maiores conquistas do Brasil.
E a platéia aplaudiu.

— Retiro tudo o que eu disse...
 Black se transformou em super saiyajin rosé cheio de ódio nos peito explodindo a rua toda.

 Foi uma correria que só. Todas as pessoas viravam pó e depois eram levadas pelo vento.

— Oloko... Então é assim que vou morrer?

Mimiko agarrava a bandeja tremendo de medo vendo as catástrofes ocorrendo lá de cima da laje dando passos para trás até se esbarrar em Zamasu que observava os ataques e foi interrompido pelo tombo da menina.

— Ae bofi, namoral, mata sámina não, mó sangue boa ela, parcero.

O kaioshin acendeu sua espada de ki preparando para atacar as duas, fazendo-as afastarem com medo

— Uma mortal impura não devia sequer ter o dicernimento de tentar se aproximar de um deus... - Zamasu se aproximava falando num tom assustador erguendo sua lâmina roxa.

Mimiko recuava mais passos para trás enquanto agarrava a bandeja. Assustadas não percebiam que estavam de costas a beira de uma queda mortal.

— Vocês... projetos problemáticos. Jamais reconheceriam os pensamentos divinos que planejam um futuro de justiça.

No que a bandeja se calou de medo, Mimiko começou a ranger os dentes enquanto o kaioh falava.

— Seres merecedores de todo desprezo... Ao longo dos anos tenho observado toda vida mortal que havia adquirido o intelecto, mas nem esse dom adquirido os livrou dos problemas causado por vocês mesmos! Todo crime, guerra e fome, tudo isso por milhares de anos não conseguiram resolver! Esse mínimo castigo de morte que irão receber, vocês mesmas que o causara--- . . .

Um forte tapa no rosto do kaioshin o fez parar de falar.

O lugar se deixou reinar por uma atmosfera profundamente tensa.

"FERROU!! LASCOU TUDO NEGUIM!! VAMO CORRÊ!!" Pensou a Bandeja se debatendo de medo.

Mimiko começou a gritar autoritária.

— Ter observado uma certa espécie viva por muito tempo não te dá direito algum de acabar com vida NENHUMA!!

Iria dizer mais palavras até ser surpreendida por Black que teleportou atrás dela.

— Seus debates não passam de meras palavras vazias para um Deu--- . . .

A garota rebateu um pesado tapa na face de Black.

— PARA VOCÊS É MUITO FÁCIL FALAR! - Ela fungou o nariz ajeitando a roupa totalmente despreocupada com os gestos que desferira nos dois. - Observar tudo sentado em segurança num santuário é bastante fácil! Mas dúvido que dois fichinhas como vocês suportariam um dia de sofrimento como um ser-humano sem ter a quem recorrer! Ser um objeto de pirâmides da sociedade e ser jogado no chão desprezado apenas pelo desejo de tornar o mundo menos trágico! Minutos atrás eu estava com medo de tirar minha vida e finalmente deixar de sofrer para sempre. Mas acho melhor continuar viva do que ser assassinada por mentes tão estúpidas como as de vocês.

Mimiko se virou saindo com a bandeja debaixo dos braços sem dar tempo dos antagonistas revidarem.







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