Forbia ficou de luto por um ano inteiro, sua atenção totalmente voltada para  Mérida.

Não estava sozinha era verdade, tinha seu melhor amigo Turner que não fez perguntas demais, ou chamou a amiga de louca. Ele se dedicou a ir as aulas com ela, a consolá-la quando ela tinha crises de choro ou quando Forbia era envolvida em qualquer tipo de enleada de mal gosto por mexeriqueiros, era Turner que tomava partido e dizia que era o seu bebê.

Foi assim até o nascimento de Mérida, ele foi o homem que cuidou dela e a ajudou a cada dia a passar por cada cólica ou tensão.

Forbia foi pega totalmente de surpresa, ao receber um beijo caloroso de Turner quando Mérida o chamou de papai pela primeira vez.

—  O-o que isso significa?   - Quase não reconheceu a própria voz gaguejando ao perguntar.  O sorriso de Turner sempre fora tão espontâneo e simpático daquela forma?  Se perguntou, ao sentir as mãos tocando  o seu rosto.

—  O que você acha que significa mulher? - Ele pergunta retoricamente, a beijando novamente. —  Deixe-me aproveitar enquanto sua sanidade não retornou. Sempre quis toca-la assim.

Ela não reclamou, os lábios macios dele eram adoráveis.