Japhde o observava bastante. Achava engraçado como Zahse parecia desconfortável no novo corpo — quase como se estivesse desacostumado a membros tão pequenos e delicados.

Dessa vez, espiava-o examinar um tecido que costumava servir de jeque para os humanos — um troféu amargo que Japhde se arrependia de ter guardado. Sua atenção recaía sobre as asas do dragão, enormes e tão belas.

Zahse percebeu. Bateu as asas com rápidos, curtos movimentos de beija-flor e criou pequenas esferas perfeitas de poeira. Flutuaram até cair aos pés de Japhde, que assistiu boquiaberto.

— Exibido.

Zahse lançou-lhe um sorriso convencido por cima do ombro enquanto Japhde ria.