Amor Proibido escrita por Tales Of Castle
Notas iniciais do capítulo
Oi, amastes de caskett!! ♥ ♥ ♥
Obrigada enorme a JanaMendes por favoritar a história! ♥
Nossa história está quase no fim e eu já estou com saudade! Aproveitem cada capítulo! ♥
Enjoy it! ♥ ♥
No capítulo anterior:
Pov Kate
Eu não acreditava no que estava vendo.
—Quanto dinheiro você gastou nisto? – Eu olhava o castelo lindíssimo rodeado por árvores e gramado verdejante.
—O que importa isso, Kate? Eu te quero oferecer o melhor para nossa lua-de-mel…
—Sim, mas… - Eu olho tudo com o maior detalhe. Parecia que estava num conto de fadas e isso me remeteu para minha infância em que todos acreditamos nisso.
O sentimento foi bom demais.
—É lindo… - Eu falo.
—Te apresento o Carlowrie Castle. – Ele sorri, orgulhoso. – Eu achei que era perfeito para nós, Kate. Quer dizer, eu já tenho uma rainha que vai dar á luz um príncipe… Por isso, nós precisávamos de um castelo.
—Eu adorei… - Eu me dependuro no seu pescoço e o beijo.
—Ainda bem que eu não te deixei fugir, meu professor gostosão… - Eu trinco o seu lóbulo.
—Como é que é? – Ele ri, sarcástico, afastando-nos. – Eu que não te deixei fugir… Por você, eu tinha sido desprezado todo este tempo… - Ele faz cara triste e eu não seguro o riso.
—Você tem mesmo cara de cachorrinho abandonado, por acaso… - Eu troço, na brincadeira.
—Vamos entrar…. Quero ver as surpresas que este castelo nos vai revelar…
—Rick, nem começa com essa imaginação fértil… - Eu reviro os solhos, já sabendo que ele estava pensando besteiras.
—Não me diga que não acredita em vampiros… - Ele parece surpreso.
Demos os braços e fomos caminhando para a entrada.
—Você está a gozar, certo? – Eu arqueio a sobrancelha.
—Drácula? – Ele fica com um resto de esperança.
—Não… Lamento te desapontar…
—De qualquer das formas, vamos dormir com um dente de alho junto de nós… - Ele parece bem sério e nesse momento eu desato a rir e percebi que iria ter a melhor lua-de-mel de sempre.
Pov Castle
1 semana depois
Eu e Kate não podíamos estar melhores.
Hoje o dia estava chuvoso. Muito. Apesar do calor.
—O que vamos fazer hoje, mamãe? – Eu beijo a sua cara, fazendo acordar. Ela se espreguiça. – Você é linda demais…
Eu olho cada traço dela e era como se me apaixonasse cada vez mais.
—Pára com isso… - Ela esconde o seu rosto nas almofadas grandes e espreita apenas com os seus olhos verdes grandes e brilhantes.
—Imagina quando nosso bebé nascer…. Aí vão ser dois castelinhos enchendo o seu saco…
—Eu chego para vocês dois… pode deixar. – Ela pisca e busca a minha boca, sugando a minha língua com ferocidade.
—Ei, calma! – Eu rio, entre os seus dentes presos nos meus lábios. – Você está com saudade…
—Muita… - Ela brinca com o meu cabelo. – Você não quer?
—Eu tenho medo de vos magoar, Kate… - Eu seguro as suas mãos e ela ri da minha cara.
—Você é ridículo… - Ela me puxa para ela e em outro minuto estávamos fazendo amor.
…
—Kate, você ouviu isso? – Eu me apavoro com o enorme barulho.
Nós dois estávamos nus, abraçados na cama enquanto conversávamos sobre banalidades.
—Você está paranoico… - Ela, ri.
—Eu vou buscar meus alhos… - Eu falo, já me levantando.
—Sério? – Kate continua gargalhando como se fosse a coisa mais engraçada do mundo.
—Você é mesmo mulher desacreditada… - Eu seguro os alhos, deitando-me de novo ao seu lado.
—Rick… quem vai acreditar que o Drácula existe?! – Beckett resmunga e nesse momento nós ouvimos um estrondo.
Ela me olha apavorada.
—Vê? Ele está aqui… - Eu me levanto e nesse momento eu sou derrubado por alguma coisa peluda e sinto minha cara ser lambida.
A gargalhada de Kate é contagiante e rapidamente pega no animal me saltou para cima de mim.
—Um cão?! – Eu fico pasmo ao ver. – Como ele entrou aqui?!
—Oi, pequeno! – Kate brinca com ele, que abana o rabo de forma enérgica e lambe as mãos de Beckett. –Como você entrou aqui, amigo?
O cão pequeno e branco se deita no chão de barriga para cima, enquanto Kate brincava com ele.
—Ok, é oficial… - Eu falo. – Esse intruso aí é mais importante do que eu…
—Coitado, amor…. Olha só para ele…. É tão fofinho…
—Parece que esse rafeiro ganhou o meu lugar… - Eu faço biquinho.
—Temos de ver se ele pertence a alguém… - Kate, começa se vestindo.
—Ele deve ter entrado ontem quando vieram fazer limpeza ao quarto e esteve com medo até agora… - Eu suponho e depois me derreto com o pequeno e pego nele que me lambe, feliz.
…
Eu e Kate tínhamos decido ficar com o pequeno cãozito.
Não tinha chip e aparentemente pertencia a uma matilha de filhotes que tinha sido abandonada perto do hotel…
Eu e Beckett não demoramos muito para “adotá-lo”.
—Cosmo? – Eu chamo o cão que olha para mim de imediato. – ELE GOSTOU! AH AH!
—Castle, pode parar de gritar, por favor? – Beckett me olha, enquanto devora um pão que tínhamos pedido para lanchar.
—Me desculpa, amor… - Eu beijo a sua bochecha e depois me viro para o pequeno cão de novo. – COSMO!
Ele abana o rabo de forma quase incontrolável e salta para as minhas pernas pedindo colo.
—Ainda bem que eu tenho a você, filho… - Kate acaricia a barriga. – O que você quer fazer? Está chovendo muito…
—Podemos assistir um filme... – Eu sugiro, continuando brincando com Cosmo.
—Castle, pode olhar para mim? Eu vou mesmo ser trocada por um cão?
—Mas ele é tão lindinho… olha só… - Ele me olha com cara de cachorro abandonado e o trago para junto da cama. – Filme?
Eu beijo os lábios de Kate e logo somos interrompidos por Cosmo que nos lambe a meio do beijo.
Nós dois rimos em uníssono e acabamos nos enrolando todos juntos aproveitando o resto do dia vendo filmes.
Apenas eu, Kate, nosso filho e Cosmo.
Eu amava esses momentos e mal podia esperar para que nosso pequeno filhote nascesse.
No próximo capítulo:
—Rick… nosso filho vai nascer…
—Agora?! – Eu entro em pânico. – Kate, nós estamos longe de casa e não há hospitais aqui perto…
—Você vai ter de me ajudar a trazer nosso filho cá para fora…
—Ah?! – Agora eu estava suando.
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