Amor Proibido escrita por Tales Of Castle


Capítulo 47
Lua-de-mel - Parte II


Notas iniciais do capítulo

Oi, amastes de caskett!! ♥ ♥ ♥
Obrigada enorme a JanaMendes por favoritar a história! ♥
Nossa história está quase no fim e eu já estou com saudade! Aproveitem cada capítulo! ♥
Enjoy it! ♥ ♥



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No capítulo anterior:

Pov Kate

Eu não acreditava no que estava vendo.

—Quanto dinheiro você gastou nisto? – Eu olhava o castelo lindíssimo rodeado por árvores e gramado verdejante.

—O que importa isso, Kate? Eu te quero oferecer o melhor para nossa lua-de-mel…

—Sim, mas… - Eu olho tudo com o maior detalhe. Parecia que estava num conto de fadas e isso me remeteu para minha infância em que todos acreditamos nisso.

O sentimento foi bom demais.

—É lindo… - Eu falo.

—Te apresento o Carlowrie Castle. – Ele sorri, orgulhoso. – Eu achei que era perfeito para nós, Kate. Quer dizer, eu já tenho uma rainha que vai dar á luz um príncipe… Por isso, nós precisávamos de um castelo.

—Eu adorei… - Eu me dependuro no seu pescoço e o beijo.

—Ainda bem que eu não te deixei fugir, meu professor gostosão… - Eu trinco o seu lóbulo.

—Como é que é? – Ele ri, sarcástico, afastando-nos. – Eu que não te deixei fugir… Por você, eu tinha sido desprezado todo este tempo… - Ele faz cara triste e eu não seguro o riso.

—Você tem mesmo cara de cachorrinho abandonado, por acaso… - Eu troço, na brincadeira.

—Vamos entrar…. Quero ver as surpresas que este castelo nos vai revelar…

—Rick, nem começa com essa imaginação fértil… - Eu reviro os solhos, já sabendo que ele estava pensando besteiras.

—Não me diga que não acredita em vampiros… - Ele parece surpreso.

Demos os braços e fomos caminhando para a entrada.

—Você está a gozar, certo? – Eu arqueio a sobrancelha.

—Drácula? – Ele fica com um resto de esperança.

—Não… Lamento te desapontar…

—De qualquer das formas, vamos dormir com um dente de alho junto de nós… - Ele parece bem sério e nesse momento eu desato a rir e percebi que iria ter a melhor lua-de-mel de sempre.

 

Pov Castle

1 semana depois

Eu e Kate não podíamos estar melhores.

Hoje o dia estava chuvoso. Muito. Apesar do calor.

—O que vamos fazer hoje, mamãe? – Eu beijo a sua cara, fazendo acordar. Ela se espreguiça. – Você é linda demais…

Eu olho cada traço dela e era como se me apaixonasse cada vez mais.

—Pára com isso… - Ela esconde o seu rosto nas almofadas grandes e espreita apenas com os seus olhos verdes grandes e brilhantes.

—Imagina quando nosso bebé nascer…. Aí vão ser dois castelinhos enchendo o seu saco…

—Eu chego para vocês dois… pode deixar. – Ela pisca e busca a minha boca, sugando a minha língua com ferocidade.

—Ei, calma! – Eu rio, entre os seus dentes presos nos meus lábios. – Você está com saudade…

—Muita… - Ela brinca com o meu cabelo. – Você não quer?

—Eu tenho medo de vos magoar, Kate… - Eu seguro as suas mãos e ela ri da minha cara.

—Você é ridículo… - Ela me puxa para ela e em outro minuto estávamos fazendo amor.

—Kate, você ouviu isso? – Eu me apavoro com o enorme barulho.

Nós dois estávamos nus, abraçados na cama enquanto conversávamos sobre banalidades.

—Você está paranoico… - Ela, ri.

—Eu vou buscar meus alhos… - Eu falo, já me levantando.

—Sério? – Kate continua gargalhando como se fosse a coisa mais engraçada do mundo.

—Você é mesmo mulher desacreditada… - Eu seguro os alhos, deitando-me de novo ao seu lado.

—Rick… quem vai acreditar que o Drácula existe?! – Beckett resmunga e nesse momento nós ouvimos um estrondo.

Ela me olha apavorada.

—Vê? Ele está aqui… - Eu me levanto e nesse momento eu sou derrubado por alguma coisa peluda e sinto minha cara ser lambida.

A gargalhada de Kate é contagiante e rapidamente pega no animal me saltou para cima de mim.

—Um cão?! – Eu fico pasmo ao ver. – Como ele entrou aqui?!

—Oi, pequeno! – Kate brinca com ele, que abana o rabo de forma enérgica e lambe as mãos de Beckett. –Como você entrou aqui, amigo?

O cão pequeno e branco se deita no chão de barriga para cima, enquanto Kate brincava com ele.

—Ok, é oficial… - Eu falo. – Esse intruso aí é mais importante do que eu…

—Coitado, amor…. Olha só para ele…. É tão fofinho…

—Parece que esse rafeiro ganhou o meu lugar… - Eu faço biquinho.

—Temos de ver se ele pertence a alguém… - Kate, começa se vestindo.

—Ele deve ter entrado ontem quando vieram fazer limpeza ao quarto e esteve com medo até agora… - Eu suponho e depois me derreto com o pequeno e pego nele que me lambe, feliz.

Eu e Kate tínhamos decido ficar com o pequeno cãozito.

Não tinha chip e aparentemente pertencia a uma matilha de filhotes que tinha sido abandonada perto do hotel…

Eu e Beckett não demoramos muito para “adotá-lo”.

—Cosmo? – Eu chamo o cão que olha para mim de imediato. – ELE GOSTOU! AH AH!

—Castle, pode parar de gritar, por favor? – Beckett me olha, enquanto devora um pão que tínhamos pedido para lanchar.

—Me desculpa, amor… - Eu beijo a sua bochecha e depois me viro para o pequeno cão de novo. – COSMO!

Ele abana o rabo de forma quase incontrolável e salta para as minhas pernas pedindo colo.

—Ainda bem que eu tenho a você, filho… - Kate acaricia a barriga. – O que você quer fazer? Está chovendo muito…

—Podemos assistir um filme... – Eu sugiro, continuando brincando com Cosmo.

—Castle, pode olhar para mim? Eu vou mesmo ser trocada por um cão?

—Mas ele é tão lindinho… olha só… - Ele me olha com cara de cachorro abandonado e o trago para junto da cama. – Filme?

Eu beijo os lábios de Kate e logo somos interrompidos por Cosmo que nos lambe a meio do beijo.

Nós dois rimos em uníssono e acabamos nos enrolando todos juntos aproveitando o resto do dia vendo filmes.

Apenas eu, Kate, nosso filho e Cosmo.

Eu amava esses momentos e mal podia esperar para que nosso pequeno filhote nascesse.

No próximo capítulo:

—Rick… nosso filho vai nascer…

—Agora?! – Eu entro em pânico. – Kate, nós estamos longe de casa e não há hospitais aqui perto…

—Você vai ter de me ajudar a trazer nosso filho cá para fora…

—Ah?! – Agora eu estava suando.


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